Não haveria combate à pandemia sem a Engenharia. Ela está presente na produção e manutenção de equipamentos médicos, na construção de hospitais de campanha e mesmo na geração e distribuição de energia. Mas, para o contra-almirante e engenheiro naval Alan Paes Leme Arthou, convidado do 22º episódio da série Brasil Amanhã, pensar o lugar da Engenharia na recuperação pós-covid-19 exige mais cuidado. O Brasil tem recursos naturais, tecnologias, matriz energética forte, recursos financeiros e mercado consumidor. Mas faltam recursos humanos: devemos incentivar a formação de profissionais de Engenharia capazes de atuar no desenvolvimento de tecnologias de ponta, a fronteira para que o país floresça novamente sua indústria nacional.
Contra-Almirante Engenheiro Naval, Alan Paes Leme Arthou é graduado em Ciências Navais pela Escola Naval e em Engenharia Naval pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (EPUSP), onde também fez mestrado, com pós-graduação em Projeto de Submarinos pela IKL – Alemanha. Entre outras atividades foi Chefe da Divisão de Projetos e Vice-Diretor do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), Diretor do Centro de Coordenação de Estudos da Marinha em São Paulo, Coordenador do Programa Nuclear do Ministério da Ciência e Tecnologia e Gerente de Projeto e Construção do Submarino com Propulsão Nuclear. É membro da Academia Nacional de Engenharia e do Conselho Diretor do Clube de Engenharia.
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AMÉM. Mais POLI, ITA, CTA, FEA na Política Brasileira e menos FFLECH e PUC. A Nação que já fomos até 90 anos atrás, ressurge.