O silício, à primeira vista, não seria o material mais interessante para o desenvolvimento de células para armazenamento de energia. Alguns cientistas da comunidade internacional, segundo os desenvolvedores, poderiam dizer que se trata de “uma ideia maluca”. “Se você perguntar a especialistas sobre como fazer um supercapacitor de silício, vão te dizer que é uma ideia louca. Mas nós encontramos uma maneira fácil de fazê-lo”, explica o professor Cary Pint, que chefiou a pesquisa.
Os cientistas de Vanderbilt revestiram o silício de carbono, garantindo propriedades energéticas adicionais ao material. Além disso, eles usaram nanotecnologia para aprimorar ainda mais os resultados. Grafeno em escala nanométrica também foi aplicado na superfície do silício, estabilizando suas propriedades de armazenamento de energia para que possa ser usado como uma bateria de longa duração.
Com informações do Mashable.com
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