Jornal GGN – A falta de recursos para a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) manter custeios em 2022 pode, somada à atual crise hídrica, comprometer o setor elétrico do país como um todo.
Segundo o jornal Folha de São Paulo, a agência enviou um ofício ao Ministério da Economia afirmando que, caso os gastos discricionários não aumentem dos R$ 147 milhões desejados pela pasta de Paulo Guedes para R$ 176 milhões, o setor elétrico pode ser afetado.
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Assinado pelo diretor-geral da Aneel, André Pepitone, o texto indica que o referencial apresentado pelo ministério é inferior ao planejado pela Aneel e insuficiente para que a programação possa ser cumprida.
As reservas das hidrelétricas brasileiras estão em seu menor patamar em 91 anos, e levaram à adoção de medidas para afastar o racionamento, como a compra de energia das termelétricas. Contudo, o apagão não está descartado caso o próximo período de chuvas volte a ficar abaixo dos prognósticos.
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Sou pleno, mergulhado no bagaço / da cor da podridão e da miséria.