Jornal GGN – A análise da desigualdade de renda no Brasil deve passar por uma nova mudança em menos de uma década: estudo elaborado por economistas do Insper mostra que a diferença na distribuição de recursos caiu de maneira ininterrupta entre 2002 e 2015 (período em que o país foi governado pelo PT), voltando a subir em 2016 e 2017 (a partir do governo Temer).
Divulgado pelo jornal Folha de São Paulo, o trabalho afirma que todas as camadas da população adulta brasileira abaixo dos 29% mais ricos aumentaram suas rendas anuais acima da média de 3% dentro do período analisado.
Já a população distribuída acima desse patamar apresentou melhora de renda entre 2,4% e 2,9%, ficando abaixo da média do país. A exceção foram duas fatias próximas ao topo da pirâmide da riqueza do país.
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Tal configuração explicaria a queda da desigualdade medida pelo chamado índice de Gini, que recuou de 0,583 para 0,547 entre 2002 e 2017, o que corresponde à saída de 16 milhões de pessoas da pobreza no período.
De acordo com o jornal, os dados apurados contrariam a percepção de que a concentração de renda diminuía graças a fatores como ampliação do acesso à educação e programas de transferência de renda.
Além disso, o retrato dos rendimentos dos mais ricos indicava que a desigualdade não só era maior do que o inicialmente imaginado quanto permanecia estável, e não em queda.
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A folha só "esqueceu" de dar o crédito aos governos petistas.
Ela fala do período mas em momento algum ela diz quem esteve a frente do governo, na vâ esperança de que o leitor e a leitora não faça a ligação.
Realmente, os Frias tem seus leitores na conta de imbecis.