Inflação ganha força entre famílias de menor renda

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), responsável por apurar a variação de preços das famílias de menor renda (1 a 5 salários mínimos) fechou o mês de novembro em 1,11%, subindo 0,34 pontos percentuais em relação a outubro, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em outubro, a taxa ficou em 0,77%. Em novembro de 2014 o INPC foi 0,53%.

Com o resultado, o INPC passou a acumular alta de 10,28% no período de janeiro a novembro, ficando acima da taxa de 5,57% registrada em igual período de 2014. Considerando os últimos 12 meses, o índice está em 10,97%, acima dos 10,33% relativos aos 12 meses imediatamente anteriores.

A alta, segundo o IBGE, foi puxada pelos produtos alimentícios, que apresentaram variação de 1,98% em novembro. Em outubro, este item teve alta de 0,8%. O agrupamento dos não alimentícios teve variação 0,73% em novembro. Em outubro o índice dos não alimentícios foi 0,76%.

Já entre os índices regionais, o mais elevado ficou com Goiânia (1,69%), onde os alimentos consumidos em casa tiveram alta de 4,37%. O menor índice foi registrado em Brasília (0,75%) devido, principalmente, à queda de 0,73% nos preços de alimentos consumidos fora de casa.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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