A variação dos preços, que havia caído 0,4% em julho, encontra-se no patamar que o presidente da autoridade monetária, Mario Draghi, denomina de “zona de perigo” abaixo de 1% desde outubro do ano passado.
De acordo com informações da agência de notícias Reuters, o quadro inflacionário ruim é considerado um problema para o BCE no momento em que a entidade tenta resolver o problema da estagnação do processo de recuperação econômica, com novos obstáculos devido às sanções impostas contra a Rússia em julho devido a seu envolvimento no aprofundamento do conflito na Ucrânia.
A entidade deve se reunir no próximo dia 04, e não se espera alguma ação imediata da autoridade quanto a mudanças nas medidas econômicas, embora tal hipótese não seja descartada pelos economistas.
Em dados separados, a Eurostat informou ainda que a taxa de desemprego na zona do euro ficou, como esperado, inalterada em 11,5% pelo segundo mês seguido em julho, deixando 18,4 milhões de pessoas sem empregos.
Além disso, dados da Comissão Europeia mostram que a confiança econômica na zona do euro caiu para o menor nível em oito meses em agosto, chegando a 100,6 pontos, ante 102,1 em julho, segundo números revisados. A recuperação econômica no bloco de 18 países que usam o euro estagnou inesperadamente no segundo trimestre e o cenário é ainda pior devido ao efeito negativo da crise comercial com a Rússia.
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