Jornal GGN – Pesquisa do Banco Central Europeu publicada nesta sexta-feira (4) indica que os encontros de líderes e membros de outros banco centrais ao redor do mundo não impactam os mercados financeiros no curto prazo.
Os pesquisadores observaram como se comportaram ações e títulos logo após reuniões do G20 no período entre novembro de 2007 e setembro de 2013 e ficaram surpresos com o resultado: os efeitos são pequenos, de vida curta e nada robustos.
O período escolhido para medição também não foi nada acidental: a crise financeira ao redor das grandes potências mundiais e os momentos cruciais de concentrar esforços para diminuir os impactos disso.
A conclusão dos especialistas é a de que as evidências de que as reuniões aliviavam as agitações do mercado financeiro frente às diretrizes ali definidas são consideradas “fracas”. As ações não sobem como esperado, nem mesmo os títulos de economias desenvolvidas avançam de acordo com as expectativas. A relevância do evento é “limitada”.
A pesquisa não levou em consideração o efeito das reformas financeiras de longo prazo colocadas em prática durante as cúpulas, ou mesmo seus benefícios.
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