Os dados da balança comercial de junho, recém divulgados, mostram o avanço inexorável das relações comerciais com a China.
Sobre o total acumulado de 12 meses, em relação a 12 meses atrás, o percentual das exportações chinesas passou de 32,6% para 33,88%. Aumentou também o percentual das importações, de 20,27% para 22,17%. E aumentou o fluxo de comércio, de 27,04% para 28,92%.
Uma análise dos últimos três anos mostra o crescimento sistemático da participação chinesa, em detrimento das exportações para Estados Unidos, União Europeia e Mercosul.
O saldo comercial também depende fundamentalmente da China.
De junho de 2020 para junho de 2021 houve um aumento de US$ 25 bilhões no saldo comercial. Desse total, a China respondeu por US$ 8,6 bilhões e os Estados Unidos por US$ 4,5 bilhões.
No acumulado de 12 meses, dos 20 produtos de maior peso da pauta de exportações brasileira, a China participou de 10: ficou entre os 3 primeiros em 7 produtos.
Mas quando se analisa a pauta de exportações para o país, as maiores exportações são de produtos primários,
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