Foto: Marcos Correa/PR
Jornal GGN – Michel Temer considerou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, suspeito para o investigar. O ministro relator dos processos da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, pediu para o procurador se manifestar.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin concedeu hoje (10) prazo de cinco dias para o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, se manifestar sobre pedido de suspeição feito pela defesa do presidente Michel Temer.
Na terça-feira (8), os advogados do presidente pediram a suspeição do procurador-geral da República para atuar em investigação relacionada ao presidente em tramitação na Corte. A defesa de Temer alega que o procurador age de forma pessoal em ações contra o presidente.
O advogado Antonio Mariz, representante de Temer, acusa Rodrigo Janot de parcialidade nas investigações. “Se ao contrário, assumir de pronto que o suspeito é culpado, sem uma convicção da sua responsabilidade irá atuar no curso das investigações e do processo com o objetivo de obter elementos que confirmem o seu posicionamento prematuro”, argumenta Mariz.
Na ação, a defesa de Temer também cita uma palestra na qual Janot disse que “enquanto houver bambu, lá vai flecha”, uma referência, segundo o advogado de Temer, ao processo de investigação contra o presidente.
“Parece pouco interessar ao procurador se o alvo a ser atingido, além da pessoa física de Michel Temer, é a instituição Presidência da República; as instituições republicanas; a sociedade brasileira ou a nação”, diz o documento.
O procurador-geral da República ainda não se pronunciou sobre o pedido de suspeição.
O chamado ativismo judicial provoca rusgas institucionais desde o tempo do mensalão, antecedendo os ataques…
Denúncias de alienação descredibilizam acusações de violência contra menores e podem expor a criança aos…
Os dois conversaram sobre o combate à desigualdade e à fome. Para Dilma, o papa…
Os pesquisadores constataram que pessoas que sofrem de hipertensão sofrem ainda mais riscos, especialmente as…
Caso ganhou repercussão no interior de SP; jovem faleceu após ser baleado na região do…
É papel do Banco Central administrar as expectativas de mercado, mas o que o presidente…
View Comments
2 Suspeitos e um só destino
Se Janot é suspeito para julgar Temer, Temer é suspeito para governar o Brasil. Então fica combinado assim:Janot se julga suspeito como quer Temer e abandona o processo de acusaçãocontra ele , e Temer por outro lado se julga suspeito para governar o país e renuncia imediatamente.
O Lula sofre o mesmo com o
O Lula sofre o mesmo com o Moro, com muito mais razão.
Foram feitos vários pedidos de suspeição do juiz coxinha.
No entanto a justiça caga e anda para os pedido do Lula. Aliás, hoje foi negado mais um .
Esse golpista ainda tem mais consideração que o Lula no STF.
Vou te contar !
Dá uma angústia !!
Mas tenho certeza que vai passar
O ministério público
enquanto órgão, é o encarregado, privativamente, a ação penal pública, entre outras atribuições.
Deixarem seus representantes de cumprir seu dever precípuo, constitucional de denunciar é prevaricação.
Janot, enquanto seu representante máximo, só seria suspeito se engavetasse o processo do senhor das trevas.
Se os suspeitos sem prova ele foi diligente em denunciar, por que nâo o faria diante de provas tão abundantes do nosso
lider desinterino?
O mal do Lula foi não ter contratado um advogado tão desonesto.
Já o presidente escolheu um combinando com o caráter dele, ou seja, nenhum.
Ele poderia se dar bem se o Janot fosse ingênuo ou essencialmente ético.(?)
Vamos ver no que vai dar, porque o Janot pode guardar o travesseiro.
Enquanto o conde estiver solto, ele não voltará a dormir.
O Fachinha pede para o suspeito se manifestar.
Já em relação à CERTEZA, não à suspeição, quanto ao PARTIDARISMO do juíz auxiliar da promotoria, da 13ª Vara de Curitiba, o Fachinha continua ACOVARDADO, como bem diagnosticou aquele eminente sociólogo, que sofre a caçada impiedosa, ilegal e criminosa, empreendida pelos seus inimigos políticos, temporariamente alojados em tribunais, escondidos atrás de togas.