No julgamento da AP 470, o Ministro Luiz Fux foi rigoroso até o limite do ridículo: por estar votando no piloto automático condenou até réus absolvidos pelo relator Joaquim Barbosa. Quando constatou a situação, voltou atrás.
Qual a razão, agora, para ficar do lados dos “garantistas” Luiz Tofolli e Ricardo Lewandovski, a favor do notório deputado federal Eduardo Cunha?
Simples: assim como Cunha, Fux foi apadrinhado pelo governador fluminense Sérgio Cabral.
Fux é a melhor tradução para o pior tipo de exercídio de poder judicial que se tem no país.
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