Os holofotes do Estadão miram presidente do TRF-4

Jornal GGN – O cerco da grande mídia continua firme e forte. Desta vez, o Estadão jogou holofotes no presidente do TRF-4, o desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz. E colocou na pauta do domingo um gostinho de sentença anunciada de Lula em segunda instância.

O poder dos holofotes é grande. Poucos conseguem manter a necessária distância para se tornarem, efetivamente, representantes de um poder no Brasil. Vide atuação do Judiciário até aqui: juiz de piso Sérgio Moro, procuradores federais da força tarefa da Lava Jato. Aponte um que conseguiu manter a compostura do cargo e da função longe do brilho falso da mídia.

Agora é a hora e a vez do desembargador presidente do TRF-4, onde Lula terá sua sentença apreciada em pouco tempo. Flores elogiou a sentença dada por Moro e disse que, mesmo sem erudição, a peça era perfeita, um primor. Disse mais, que não a retocaria. Ao peso de suas declarações junte-se a vontade do veículo em fazer barulho onde o interessa.

E mesmo que tenha dito que o processo será julgado com discrição e isenção, como compete ao Judiciário, suas falas em favor da sentença de Moro já eclipsaram qualquer outra fala técnica ou ponderada. Comparar esta peça àquela que condenou a União pela morte de Herzog, em plena ditadura, foi de uma infelicidade extrema. Uma ajudou a refazer os direitos do cidadão, e a outra busca afastar um cidadão de seus direitos. Questão de ponto de vista.

O Estadão teceu loas e boas ao desembargador, do seu lado erudito ao trabalho realizado, seus feitos e pompa do cargo, e colocou como chamariz exatamente aquilo que o presidente do TRF-4 não deveria ter dito, ou seja, ele não deveria ter expressado absolutamente nenhuma opinião sobre sentença que vai ser apreciada por desembargadores sob seu comando.

Leia a entrevista do Estadão a seguir.

do Estadão

‘Sentença que condenou Lula vai entrar para a história’, diz presidente do TRF-4

Thompson Flores compara a decisão de Moro com a do caso Herzog: ‘É tecnicamente irrepreensível’

Luiz Maklouf Carvalho, ENVIADO ESPECIAL, O Estado de S.Paulo

PORTO ALEGRE – O presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, disse, em entrevista ao Estado, que a sentença em que o juiz Sérgio Moro condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nove anos e seis meses de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, “é tecnicamente irrepreensível, fez exame minucioso e irretocável da prova dos autos e vai entrar para a história do Brasil”.

Ele comparou a decisão de Sérgio Moro à sentença que o juiz Márcio Moraes proferiu no caso Vladimir Herzog – em outubro de 1978, quando condenou a União pela prisão, tortura e morte do jornalista. “Tal como aquela, não tem erudição e faz um exame irrepreensível da prova dos autos”, disse. O TRF-4 é a segunda instância de julgamento dos recursos da operação Lava Jato. Até a última quinta-feira, em três anos e cinco meses de Lava Jato, 741 processos já haviam chegado lá, 635 dos quais baixados. Entre os que estão na iminência de dar entrada está a apelação da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra a sentença de Sérgio Moro, a ser julgada pela Oitava Turma, composta por três desembargadores.

O presidente do TRF-4 recebeu o Estado na tarde da última segunda-feira, 31, em seu amplo gabinete no nono andar da sede do Tribunal, um imponente conjunto de dois prédios interligados no bairro Praia de Belas, região central de Porto Alegre, com vista para a orla do rio Guaíba. Ali trabalham 27 desembargadores e 970 funcionários. O orçamento para este ano é de R$ 5 bilhões. É o Tribunal mais informatizado do país: 93,8% (893.573) dos processos que lá tramitam são eletrônicos,apenas 6,92% (66.423) ainda estão no papel.

“É grande a honra e pesada e tarefa”, disse Thompson Flores ao assumir a presidência, com 54 anos, ainda solteiro (“mas não perdi as esperanças”), no recente 23 de junho. Cercado de livros por todos os lados – são cinco mil deles, para onde se olhe, fora os 25 mil que guarda em casa – o desembargador carrega, feliz, o peso da história familiar.

Teve coronel trisavô que matou e morreu em Canudos – está em “Os Sertões” -, conviveu com o avô quase homônimo que foi ministro do Supremo Tribunal Federal, indicado pelo general-presidente Costa e Silva nos idos pesados de 1968. O avô já se foi, em 2001, mas tem a presença garantida quando se conversa com o neto (que também almeja o Supremo, por que não?) – seja em citações frequentes, seja nas pinturas que adornam as paredes, três dezenas delas, do avô e de muitos outros personagens históricos.

É um hobby do desembargador – como o são a leitura (três obras por vez), os sete idiomas em que fala e lê (incluindo o latim), o tênis assíduo, e a combinação da gravata com o lenço no bolso do terno. São tantos livros, e tantas pinturas, que ele sequer pôde mudar-se para as instalações próprias da presidência. O Tribunal concordou que ficasse onde sempre esteve – poupando a todos da maçada que seria a mudança. Os livros, a maioria jurídicos, merecem que se registre a excelência, com um exemplo só: a coleção completa da Harvad Law Review, desde o primeiro volume, de 1887-1888. Ou dois exemplos, que seja: a mesa pequena em que o desembargador trabalha exibe uma trincheira compacta de 82 volumes de obras clássicas e ou raras, todas elas estrangeiras. Ele quase desaparece atrás das lombadas.

Na entrevista, além de avaliar tecnicamente a sentença do juiz Sérgio Moro que condenou o ex-presidente Lula, o desembargador discorreu sobre todas as possibilidades que podem ocorrer no julgamento da apelação da defesa: não só confirmação ou reforma da sentença, mas sua anulação, seja pela Oitava Turma do Tribunal, seja pelos tribunais superiores (STF e STJ), em relação à segunda instância. “Será um julgamento isento, discreto, com a imparcialidade que requer”, disse. “A justiça não pode e não deve estar a serviço de ideologias políticas, de paixões partidárias, e, inclusive, de paixões populares”. Sobre a operação Lava Jato, disse: “Ela mostrou que O Brasil chegou a um nível inaceitável de corrupção. Mas não cabe ao Poder Judiciário regenerar moralmente uma nação”.

 

Estado – Tão logo saiu a sentença em que o juiz Sérgio Moro condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nove anos e seis meses de prisão o sr. disse que era uma sentença “bem preparada”…

E, acrescento agora, tecnicamente irrepreensível. Pode-se gostar dela, ou não. Aqueles que não gostarem e por ela se sentiram atingidos tem os recursos próprios para se insurgir.

O sr. gostou?

Gostei. Isso eu não vou negar.

Se o sr. fosse da Oitava Turma – a que vai julgar a apelação do ex-presidente – confirmaria a sentença?

Isso eu não poderia dizer, porque não li a prova dos autos. Mas o juiz Moro fez exame minucioso e irretocável da prova dos autos. Eu comparo a importância dessa sentença para a história do Brasil à sentença que o juiz Márcio Moraes proferiu no caso Herzog, sem nenhuma comparação com o momento político. É uma sentença que vai entrar para a história do Brasil. E não quero fazer nenhuma conotação de apologia. Estou fazendo um exame objetivo.

Por que a comparação?

É uma sentença que não se preocupou com a erudição – como a sentença do juiz Márcio Moraes, lá atrás, também não se preocupou. É um exame irrepreensível da prova dos autos.  É uma sentença que ninguém passa indiferente por ela.

Não é uma forma de dizer que o sr. a confirmaria, se fosse da Oitava Turma?

Eu digo, em tese: se eu fosse integrante da Oitava Turma, e se estivesse, depois do exame dos autos, convencido de que a sentença foi justa, eu teria muita tranquilidade em confirmar.

E se tivesse que decidir só em cima das 218 páginas que a sentença tem, confirmaria ou não.

É muito difícil eu responder assim. Eu teria que ver os autos, os argumentos da apelação. Mas as questões preliminares, por exemplo, a suspeição do magistrado, as nulidades, ele respondeu muito bem.

O que vai estar em discussão no julgamento da apelação é, essencialmente, a questão da qualidade da prova…

Mais do que isso, a idoneidade da prova.

Ou seja: até que ponto os indícios e a prova indireta valem como prova efetivamente.

Volta e meia eu vejo declarações, inclusive de renomados juristas, dizendo algo como “nós só temos indícios, não temos provas”. Começa que é um equívoco, porque indícios são provas. O ministro Paulo Brossard, de saudosa memória, tem um acórdão no Supremo Tribunal Federal, em que diz exatamente isso: a prova indiciária é tão prova quanto as outras. Então, essa distinção não existe.

A questão é, no mínimo, polêmica.

É polêmica, sem dúvida. Eu sou fascinado pela prova indiciária que, insisto, é tão prova quanto as demais. Tem uma boa doutrina nesse sentido, além de julgados do Supremo Tribunal Federal. A questão doutrinária, de fundo, é se prova indiciária autoriza a conclusão condenatória.  Em tese, eu não tenho a menor dúvida. Lembro uma frase que dizia o meu saudoso avô, ministro [do Supremo] Thompson Flores: “Carlos Eduardo, você jamais poderá condenar no processo penal por presunção, mas poderá fazê-lo por indícios, por prova indiciária”.

O que é que o Tribunal examina, no essencial, quando julga apelações como essa?

O Tribunal não vai fazer nova instrução, mas vai reexaminar toda a prova. A importância desse julgamento é que o que nós decidirmos aqui em matéria de fato é instância final. O Supremo e o Superior Tribunal de Justiça, em eventuais recursos lá interpostos, não vão examinar fatos, só matéria de direito. Ele podem reexaminar, por exemplo, a idoneidade da prova.

Em que sentido?

Se determinada escuta telefônica foi válida ou não, por exemplo. Ou se a prova indireta é suficiente para a condenação. Isso é matéria de direito. Mas o conteúdo probatório, esse vai ser decidido aqui. Por isso a importância desse julgamento, seja para a defesa, seja para a acusação.

Uma das discussões no caso da sentença que condenou o ex-presidente Lula é até que ponto pesa na balança ele não ser proprietário do imóvel.

Proprietário é o que está no registro de imóveis…

O juiz Sérgio Moro reconhece, na sentença, que ele não é proprietário – mas entende que esse fato não tem importância para a qualificação do crime de corrupção passiva.

Esta é uma das grandes questões jurídicas com que o Tribunal irá se debater. Se a prova indiciária é suficiente para embasar um conteúdo condenatório. À acusação incumbe demonstrar a culpa do réu. É este o principio da presunção da inocência. Esse ônus é da acusação – o ministro Celso de Mello tem preciosos julgados nesse sentido – mas isso não estabelece uma imunidade à defesa dos réus.

O sr. é favorável a uma flexibilização desse princípio constitucional da presunção da inocência – como defende, por exemplo, o juiz Sérgio Moro? Não é uma coisa perigosa?

Eu concordo. Isso eu não defendo. Eu acho que isso é uma garantia da humanidade. Eu não iria até esse ponto. Há vários méritos, por exemplo, nas propostas da sociedade civil contra a corrupção, aquelas encampadas pelo Ministério Público. Agora, é um absurdo, por exemplo, admitir-se a validade de prova ilícita. Eu não iria até aí. Se nós formos a esse ponto, nós teríamos que admitir escutas ilícitas, e a própria tortura.

Outra questão polêmica da sentença que condenou o ex-presidente Lula é se deve ou não deve haver vínculo direto entre as despesas da reforma do apartamento tríplex e os recursos que a empreiteira OAS recebeu da Petrobras. O juiz Sérgio Moro defende, por exemplo, que não há necessidade de especificar o vínculo.

Essa é outra grande questão com a qual o Tribunal irá se deparar.  O delito de corrupção passiva, e isso o Supremo decidiu desde o caso Collor, diz que precisa haver um ato de ofício que justifique a conduta praticada e o benefício recebido. Eu diria, e até já escrevi sobre isso, e por isso falo à vontade, que este ato de ofício, a meu juízo, precisa ser provado. Essa vai ser a grande questão. Comprovar o elo entre esse dinheiro supostamente mal havido e o apartamento e outros benefícios. Para a configuração desse crime de corrupção passiva essa ligação certamente terá que ser examinada. É a jurisprudência do STF.

Existe uma tensão exposta, no dia a dia, entre o juiz Sérgio Moro e a defesa do ex-presidente Lula. Volta e meia terçam armas, atiram farpas. Isso é bom?

Da parte do juiz eu não notei agressividade, pelo contrário. Ele foi muito cordato quando interrogou o ex-presidente, até na abertura, quando disse que não cogitava da prisão dele, como se poderia pensar. Deixou o ex-presidente bem à vontade, foi cordial, com um outro momento mais tenso, o que faz parte. Agora, o advogado tem mais liberdade do que o juiz. O juiz tem que dosar, até a sua resposta, para, aí sim, não perder a imparcialidade. Se perder, ele perde a condição de julgar, e eu não vejo isso até agora.

Não acha que pode virar uma questão pessoal?

A defesa foi exaltada, em algumas situações, mas o juiz Moro se comportou, a meu juízo, de forma exemplar. Eu não vejo esse perigo.  Ele é juiz há muito tempo, muito experiente.

O sr. o conhece bem?

Não. Eu o conheço muito pouco.  Nos encontramos em solenidades do Tribunal, umas duas ou três vezes.

O sr. tem uma opinião sobre ele?

É um juiz muito preparado, estudioso, íntegro, honesto, cujo trabalho já está tendo um reconhecimento, inclusive internacional. É um homem que está cumprindo a sua missão.

 

 

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

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  • Rsrsrsrsrsrsrsrs
    Essa Casa

    Rsrsrsrsrsrsrsrs

    Essa Casa Grande nunca irá abrir mão pacificamente de sua mania escravista. NUNCA!

  • Na boa mano. Desembargador

    Na boa mano. Desembargador que faz salamaleques para um juiz mequetrefe de 1a. instância não pode ser promovido ao STJ. Deve ser rebaixado.

  • Esculhambação total, só na
    Esculhambação total, só na Banânia isso acontece. Processo em fase de recurso com determinada turma e o Presidente do Tribunal fazendo Juízo de valor sobre processo. Aqui só a Revolução Popular pra mudar isso. Este regime fingido de democracia morreu, é intolerável!

  • Pra que provas?

    Mostrando que o judiciário brasileiro condena exclusivamente de acordo com as condições socio-economicas do réu.

  • Inacreditável! Vergonhoso!

    Mostrando total falta de integridade moral e ética, escancaram a parcialidade sem o mínimo pudor!!   É de estarrecer! Que coisa feia, deselegante e merecedora de repúdio!

  • Pressão nos desembargadores para condenar sem provas

    Esse juiz, que nem mais é juiz, mas sim um simples politíco de direita, representante da subelite desprezível que atormenta este pobre país, está simplesmente pressionando os desembargadores Paulsen e Laus a confirmarem a sentença do moro (o gebran não precisa pressionar, pq é amigo e compadre do moro). Isso não é justiça, um juiz de verdade jamais poderia se pronunciar fora dos autos, ainda mais em uma ação que não lhe compete, mas julgada por outros juízes. Isso afronta a LOMAN e a CF, além da ética. Mas isso é política, não justiça. Pura política de direita, que tem de inviabilizar o candidato Lula de qualquer jeito, para continuar o saque na REPUBLIQUETA DAS (E DOS) BANANAS. Que coisa, que tempos.... Não vejo futuro....

  • O TRF-4 anula aquela sentença

    O TRF-4 anula aquela sentença sem provas ou o próprio tribunal se condenará perante a história nacional e mundial. Pode a globo, estadão quererem que aquela sentença prevaleça, mas a verdade a pura verdade sabe que não deve prevalecer...

  • Irretocavel nem os

    Irretocavel nem os Evangelhos, submetidos a incontaveis interpretações

    O chefe de um Tribunal recursal dár seu veredicto antes da sentença ser votada pelos julgadores é algo impensavel.

  • Alguém se lembra do Brasil

    Alguém se lembra do Brasil ?

    É, aquele país que tinha como premissa ser a nação do futuro, onde se mesclariam o negro, o branco e o amarelo, já tendo o pardo do índio como primeiro habitante? Pois é, esse país acabou. Acabou porque um dos únicos heróis nacionais, após oito anos de de luta e consquistas para o povo sofrido, colocou no seu lugar uma mulher tão íntegra e apolítica quando tão anti-popular e sem traquejo social, que quando teimou em fazer tudo sem levar em conta a experência do grande herói escalou o time do governo de maneria tão errada que ficou totalmente ao gosto da oposição. Entenda-se oposição como elite-mídia- parlamento-judidiário.

    Daí ao golpismo descarado foi um passo só. Nasce neste instante a maior safra de troglodita entreguista-plelegos da história desse território. Digo território porque não temos uma nação. Uma nação se faz, entre outras coisas, com um povo e e o seus símbolos. A suprema corte amoricana é um símbolo dos EUA; O parlamento inglês é um símbolo da Inglaterra; o direito universal é uma construção dos romanos e daí por diante. O que sobrou do brasil? A canalhice do stf simbolizada no gilmar mendes e na carmén lúcia? A lavajato com os trogloditas moro, lima, dalgnol? O parlamento do valdimir costa e do marcos feliciano? A total manipulaçao da globo-veja-folha-estadão?

    O jogo é sempre o mesmo: elegem uma estrela a cada momento. Foi asssim com a venina ve(ne)nosa, a amada amante do yuossef, os novos convertidos dalatores da vaza jato, a jananina pascoal e agora esse louco de esperto do trf4. Se um presidente de um tribunal faz isso, sair falando bost... de inquéritos alheios, o que não fará, então, os dalagnois, os limas da vida porca  do judiciário nacional ? É inacreditável como a elite da justiça quer por que quer que engolamos essa sentença ridiícula do louco de toga de curitiba sem sequer quentioná-lo. Acabou, simplesmente acabou o país de vez. INFELIZMENTE !!!!

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