Enviado por Francisco A. de Souza
Do Observatório da Imprensa
Imprensa e jornalismo: nada a ver
Luciano Martins Costa
Por mais arriscado que seja fazer diagnósticos em situações de alta complexidade, pode-se afirmar que o motor da sucessão de tumultos que assola o Brasil desde o ano passado é a desinformação.
Já se afirmou aqui que pior do que a mentira é a meia-verdade, e pode-se comprovar essa assertiva com a observação do processo pelo qual a imprensa brasileira tem contribuído para a construção do mau humor coletivo que vai se espalhando de forma avassaladora pela sociedade.
O processo é clássico e seu exemplo maior continua sendo a estratégia de comunicação que Joseph Goebbels desenvolveu na Alemanha nos anos 1930 e que em uma década fez com que a insanidade de um pequeno grupo de ativistas contaminasse o país onde a modernidade havia plantado suas raízes no século anterior.
No entanto, é preciso fazer uma retificação importante no paradigma central da propaganda nazista: a frase segundo a qual “uma mentira contada mil vezes torna-se verdade” ganha certa contemporaneidade se dissermos que “uma meia-verdade repetida duas vezes torna-se verdade”.
Se o leitor ou leitora afeto à visão crítica dos acontecimentos fizer uma visita ao noticiário dos últimos doze meses, vai observar que o estado de espírito negativo que contamina o Brasil não decorre de um efeito colateral do noticiário: é o propósito central da atividade da imprensa hegemônica.
Certamente, há espaço suficiente nessa afirmação para a suspeita de que o observador pode estar sob influência de teorias conspiratórias, mas a leitura dos jornais nesse período indica claramente o desenvolvimento de uma campanha com objetivo de destruir a autoestima dos brasileiros.
Este observador foi conferir essa hipótese com uma fonte qualificada de um dos maiores jornais brasileiros, assentada em posição de mando na área comercial, e ouviu uma queixa surpreendente: disse o informante que a agenda negativa está prejudicando o próprio jornal, ao produzir um estado de pessimismo que desestimula os anunciantes.
O jornalismo praticado nas redações é nocivo ao negócio jornal.
Não seria a primeira vez que a imprensa, como sistema corporativo, estaria agindo contra seus próprios interesses de longo prazo.
A desinformação como tática
Se a direção dos jornais considera apropriado cultivar uma crise social, com grandes riscos de detonar no rastro dela uma crise econômica, é porque entende que, se a tática for bem sucedida, haverá um ganho para o negócio no futuro próximo, com uma mudança radical no modelo econômico.
Fora dessa possibilidade, resta a alternativa de pensar que a imprensa enlouqueceu.
Ora, atuar de forma nociva contra o modelo que ampliou o mercado interno e deu alento ao mercado publicitário só pode ser entendido como uma forma de suicídio, como apontou o executivo citado acima.
A disputa eleitoral em curso é considerada pela imprensa hegemônica do Brasil como “a mãe de todas as batalhas”, porque dela pode brotar o presidente ideal para os padrões das grandes empresas de comunicação.
Mesmo que isso signifique reverter o avanço das conquistas sociais que se iniciaram com a estabilização da moeda, em 1994, e se consolidaram com as políticas oficias de distribuição de renda, os jornais insistem nesse processo.
Ainda no perigoso atalho que corta as complexidades envolvidas nessa questão, pode-se afirmar que a imprensa, como sistema corporativo, já não faz jornalismo.
Faz uma política menor, característica dos lobbies, exatamente igual à prática do “é dando que se recebe”, celebrizada pelo falecido deputado Roberto Cardoso Alves e formalmente condenada pela própria imprensa.
Portanto, toda análise que se fizer daqui para a frente precisa deixar claro que, ao se observar a imprensa, não se está necessariamente analisando o jornalismo.
Quando o sistema da comunicação abandona o pressuposto da objetividade para atuar como lobby, mesmo às custas de suas necessidades e interesses de longo prazo, pode-se dizer que houve uma ruptura entre jornalismo e imprensa.
O núcleo tático desse procedimento é a imposição de meias-verdades, que produzem a desinformação geral; a desinformação estimula protestos, crises, decisões equivocadas de investidores, e − o mais grave − descrença no sistema democrático, como aconteceu na Alemanha nazista.
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E alguns aqui insitem em
E alguns aqui insitem em minimizar o papel da imprensa hegemônica, taxando qualque critica como essa de “Governista”. Quem diz que é critica governista já está contaminado pelo pessimismo que realmente eu não sei de onde vem. Se um dos principais pontos que caracterizam uma crise (de verdade) é a alta taxa de desemprego, como afirmar que o Brasil está em crise com cada dia as pessoas comprando mais e mais?
O interessante que logo vem a tese do “modelo de consumo está acabado”. Como assim? Capitalistas dizendo que o consumo deve ser frenado? Como ganahar dinheiro, mesmo os especuladores, sem que haja consumo interno forte?
O mais interessante que essa campanha contra o “modelo de consumo” não é considerada uma vertente ideológica. Ideologia, pejorativamente falando, só do lado de lá..né?
Artigo objetivo e lúcido que
Artigo objetivo e lúcido que relata o caminho que a imprensa está levando o país. Acrescentaria ao autor do texto : a imprensa denota desespero, pois se a Dilma ganha, Lula volta em 2018 para mais oito anos.
LobbY ? Campanha descarada é
LobbY ? Campanha descarada é o que o PIG pratica,desde que decidiu assumir a antecipação da campanha sucessória. O GLOBO, é o mais desinibido. Suas páginas exalam orgasmo pelo seu candidato ,”AEZÃO”. Mesmo com todo o esforço,parece que as pesquisas não são otimistas. Dilma desce enquanto seus opositores se cristalizam.
Há ,um certo clima dionisíaco, que não se traduz em manifestações ufanistas futebolísticas mas sim uma carnavalização de reivindicações.Nada parecido com o que os vândalos prometiam ou executaram .
Parece que elegeram São Paulo como concha acústica, pela ausência do poder executivo,(aliás, que é mesmo o governador?),e pelo acúmulo de problemas de incompetência administrativa dos vinte anos de tucanagem.
Ambiente ideal para fustigar a burguesia, a elite e quem mais se opuser a maré rósea que ocupa as principais vias da desvairada pauliceia.
Há uma cena muito
Há uma cena muito interessante no filme “Piratas”, acho que de Roman Polansky. Os ditos piratas, sob comando do presonagem de Walter Mathaw, estão prestes a abordar um grande navio. Então é dada a ordem de apontar um canhão para o convés da pequena embarcação em que eles navegavam na hora do ataque. Era vencer ou morrer. É isto. Os barões apontaram as prensas contra o convés. Agora é vencer ou falir.
Por mais arriscado que seja
Por mais arriscado que seja fazer diagnósticos em situações de alta complexidade, pode-se afirmar que o motor da sucessão de tumultos que assola o Brasil desde o ano passado é a desinformação.
Respondo COM uma pergunta: E qual é a informação verdadeira? Dos caciques governistas do PT ou dos insatisfeitos que habitam as ruas?
””Já se afirmou aqui que pior do que a mentira é a meia-verdade, e pode-se comprovar essa assertiva com a observação do processo pelo qual a imprensa brasileira tem contribuído para a construção do mau humor coletivo que vai se espalhando de forma avassaladora pela sociedade.”
Respondo: A imprensa brasileira não cria fatos.Apenas relata os fatos.E parece que o governo não gosta da verdade inteira.É ele que diz ” meia-verdade” e não o povo.
”O processo é clássico e seu exemplo maior continua sendo a estratégia de comunicação que Joseph Goebbels desenvolveu na Alemanha nos anos 1930 e que em uma década fez com que a insanidade de um pequeno grupo de ativistas contaminasse o país onde a modernidade havia plantado suas raízes no século anterior.
Respondo: E Goebbls desenvolveu pra quem? Pro governo de plantão;Coisa semelhante que o PT quer fazer.
”No entanto, é preciso fazer uma retificação importante no paradigma central da propaganda nazista: a frase segundo a qual “uma mentira contada mil vezes torna-se verdade” ganha certa contemporaneidade se dissermos que “uma meia-verdade repetida duas vezes torna-se verdade”.
Respondo:E quando o governo petista diz que a oposição quer acabar com bolsa-família é a mais escrota das alegações.Mesmo o PT nãoi tendo limites, essa é de doer a alma.
”Ainda no perigoso atalho que corta as complexidades envolvidas nessa questão, pode-se afirmar que a imprensa, como sistema corporativo, já não faz jornalismo.” Respondo: O que é jornalismo? retratar os fatos ou acreditar em promessas futuraas ? O jprnalismo escreve sobre om que está acontecendo agora e não com promessas, que aliás, nenhum governante concretiza.
Daqui pra frente há somente a mesmice.O PT quer por que quer, com outro nome, que a imprensa só divulgue as coisas que ele acha bom( nada ainda concreto.Apenas promessas) e não escreva sobre nenhuma falta de presente ou futuro sobre o BraSIL Até porque o PT não tem nenhuma ideia como faze-lo. E pra encerrar:
Um jornalista pergunta: ”Por que o Brasil cresceu pouco?” Num rasgo de sinceridade nossa presidente responde: Não sei
Se ela não sabe quem há de saber?
Patético!!!!
ANARQUISTA SÉRIO?
Esperava mais de um anarquista! Deu pau no gevrno, tem também que dar na imprensa no mesmo tom. Aguardamos suas complementações…
esperando milagres
O câncer é do mesmo DNA desta imprensa nativa, domina o corpo multiplica os malefícios e no fim suprimindo a fonte da sua existência desaparece.
Esperar nos Aécios milagrosos é muita estupidez, a sociedade não é mais tão paciente e bovina.
Os péssimos apostadores arriscam tudo em única jogada.
Só sei de 2 coisas: a
Só sei de 2 coisas: a imprensa assumiu o papel de oposição, nas palavras da própria D. Judite, presidente da ANJ (não se ainda é ela) e, tuod/todos que se deixam seduzir pelo canto da mídia, se acabam. Como exemplos, o desfile das escolas de samba do Rio que, a despeito do luxo não tem mais espontaneidade, nem sambas criativos, cheio de celebridades que só aparecem na hora das fotos, desfile corrido para caber na grade de programação; o futebol que, também para caber na grade, tem jogos transmitidos quase de madrugada, afastando o pessoal que trabalha não só dos estádios como da transmissão na TV e, mais recentemente, o julgamento da AP 470, que está se esfacelando, depois de atropelar tudo que podia, para caber no enredo proposto pela mídia – voz dos poderosos. Agora, com a copa onde mordem e sopram, pois tem intere$$e$ enormes, mesmo que já tenham vendido as tais cotas. A globo, especialmente, enfrenta queda de audiência/leitores, embora ainda consiga fazer muito estardalhaço. Então, o que resta de oposição deve ir pelo mesmo caminho. E já vai tarde! UMa oposição dessas, sem proposta, sem candidadto, contando só a a extrema simpatia da mídia e do TSE não contribui em nada para o Brasil.
Será porque?
A uma hora dessa o pig já sabe que perdeu a eleição deste ano. Sabe também que não dura muito, já despenca. Os barões donos dos jornalis não têm nada a perder já fizeram seus bilhões e saem do país a qualquer momento para morar em Monaco. E os jornalistas vassalos, como ficarão???
Agora, que eles se expuzeram deslavadamente na sua bandidagem e que partiram para o tudo ou nada, está muito claro neste atestado de desamor, quase ódio, das manchetes diárias. Ódio registrado em letras garrafais.
Estes bobos que agora vão na conversa do pig vão ter que acordar, com gosto de guarda chuva na boca, e a desmoralização do pig será assustadora. É inevitável. Acho que acontecerá mesmo que ganhem por um acidente terrivel a eleição.
O pig é bandido.
Pensem bem: eles acreditam
Pensem bem: eles acreditam piamente que se o Aócio ou o Dudu ganharem eles estarão salvos da quebradeira que se avizinha.
Se o Aócio ou o Dudu for eleito terão de pagar a dívida com eles com anúncios e mais anúncios e juros.
Quanto a Dilma, parece que finalmnte descobriu que o controle remoto não funciona. isto também deve causar pânico na mídia que vai apelar mais ainda até a eleição.
SISTEMA DIRETIVO DE
SISTEMA DIRETIVO DE AGITAÇÃO E PROPAGANDA NEOLIBERAL
Pequenas empresas & grandes sacanagens do Sistema Internacional de Informação e contra-informação. Departamento de diretivas avançadas. Setor de difusão e propaganda à serviço da máquina financeira/militar/ global. Sede em Washington DC.
Escritórios terceirizados em todos países – No Brasil, consultar pessoal dos Institutos: Millenium, sucessor do antigo Ibad e o Instituto FHC. Ambos, repassadores exclusivos das diretivas de Washington no Brasil.
O Serviço sujo do varejo, fica aos cuidados das famílias que monopolizam o setor. Encarregadas de Manipular e deformar o noticiário. Para tal mister, estão aparelhadas para empregar as mais atualisadas pesquisas. Inclusive, a referente ao conceito de mix 100×100, ora questionada por especialistas que não a recomendam. Buscam balancear porções (percentagens) ideiais de metira x verdade a serem aplicadas em conformidade com o tema. Entendem os especialistas, encontrar a formula mágica que melhor atenderá aos interesses e negócios da matriz.
São dois Sub-Grupos contratados no Brasil. Primeiro, a banda terceirizada de atuação Nacional, composta por corneteiros das famílias: Marinho, Mesquita, Frias, e Civita. Empresas com enorme expertise golpista. Dai, foram escolhidos sem necessidade de concorrencia.
O segundo sub-grupo, é composto de corneteiros de segunda classe, regionais. Também formada de empresas familiares. Embora, seus proprietários não saibam nem soprar apito, no entanto, nem é bom falar no que são mestres: ACM da Bahia; Sarney do Maranhão e os Shirosky no Sul do País. Há outros de menor importância, pelos demais estados, é uma verdadeira praga, todos escolhidos por indicação do Taichou geral.
Há também expressivo rebotalho pulverizado pelo Brasil a dentro. Prestam serviços “à causa,” digamos assim. Mas, o fazem por puxa-saquismo endógeno. São uns tantos inocentes úteis, coitados. Tratados pelos próprios conterrâneos de maneira jocosa, como vira-latas. Estes não custam quase nada. Assim como os coxinhas. Que se diferencial daqueles, por serem bem de vida, por herança. São muito ingraçados e ridículos. Se acham o máximo, odoram falar mal do Brasil, parece que assim agindo, se sentem primeiro mundo. Vai, que se sentem na Disney. No fundo, são uns merdas, não valem absolutamente nada.
Orlando
PS: Abaixo, os jornais do primeiro escalão. Convém ficar de olho. Recentemente produziram uma serie de ações criminosas. Às quais, cinicamente rotularam de Primavera Árabe. Um escárnio. Até que a merda, no refluxo, os atingiu na própria bunda, digo, na sua, lá deles, sala de visitas, com o Occupy Wall Street.
ATENÇÃO! COM O 1º BATALHÃO DE CORNETEIROS:
The Economist – Financial Times – The Wall Street Journal – El Pais. Quanto às porcarias locais, os que prestam vassalagem e que se vendem por qualquer trinta dinheiros.. Essa gente, todos sabemos quem são, e a quem servem.
Nota: Tentei produzir o presente textículo, trilhando a mesma tecnologia de mixagem da grande imprensa terceirizada brasileira. Sendo que, por não dominar bem a arte da pouca vergonha, optei por não mixar mentira x verdade. Preferi montar um mix com 1/2 dúzia de pequenos achismos. Adicionando algumas pitadas de ironia, e gozação, a meu gosto. Por certo, produzi um número robusto de ofensas à lingua formal. Todavia, desse pecado não posso me penitenciar. Contudo, se agradar ao gosto de algun desavisado freguez…. sei, que aqui se trata de tola pretensão, mas, quem sabe, ganhe 1/2 estrelinha né não?
A utópica criação de um País para os Marinho :
O Governo Dilma, com apoio de outras esferas de poder da república e da sociedade organizada, deveriam convocar a família marinho e fazer uma proposta radical :
1º ) A receita Federal anistiria as dívidas das organizações globo para com o Tesouro Nacional
2º) O Governo Federal disponibilizaria os ministérios das relações exteriores, os ministérios da fazenda e da justiça para que ajudar a grande corporação midiática a cumprir a complicada missão que será mencionada logo abaixo .
A missão a ser cumprida seria a compra pelos marinhos de uma grande ilha ou um grupo de ilhas no Pacífico, ou no Caribe, para transformação na República Marinha dos Marinhos .
Com a fortuna de 30B de dólares, os marinhos poderiam combrar o Bahamas (PIB de 10B) e fundar a Republica dos Marinho, nesta republiqueta eles colocaríam o JBatman e Ayres Brito controlando a justiça, O Merval Pereira como ministro da educação, Alexandre Garcia ministro da defesa, Jair Bolsonaro comandante das forças armadas, Míriam Leitão no ministério do planejamento, Willian Wack no ministério das relações exteriores, Jô Soares e Faustão controlariam a comunicação social da República dos Marinho .
As autoridades brasileiras se comprometeríam a ajudar os Marinho nesta missão ( COMPRA DE UMA GRANDE ILHA OU DE UMA REPÚBLICA CARIBENHA), mas com uma exigência inegociável :
Que eles partam com seus jatos e aviões de grande portes com o compromisso de nunca mais, e sob qualquer circustância, pisar em solo brasileiro .
E mais, que eles fiquem cientes que será vedada ad eternum qualquer relação diplomática do Brasil com a citada República Marinha dos Marinho .
O inimigo de plantão
O autor do post cita Goebbels , mas obviamente não faz nenhuma referência a George Orwell. Comovente a citação: ” mau humor coletivo que vai se espalhando de forma avassaladora pela sociedade”. Desta forma entende-se que a sociedade está mau humorada, unica e exclusivamente por culpa da imprensa conservadora.Tal raciocínio só vem confirmar o que todos (a esquerda e a direita) pensam do povão. Somos uma manada.Já o autor inglês em “1984” mostra que a existência permanente de um inimigo farão os ânimos sempre ficarem exaltados favoravelmente.
No caso do Aócio vencer a
No caso do Aócio vencer a eleìção os coxinhas vão endoidar porque pra eles a mídia tem que descer o cacete no governo sempre pois os políticos são todos corruptos e incompetentes. Mas aí, a gente sabe, a gente lembra dos tempos do FHnistão. As notícias ruins sumirão, não haverá mais críticas ao governo, a Miriam Leitão vai elogiar a política econômica e culpar a crise externa quando o desemprego for a 22% e a bolsa despencar, o Arnaldo Jabor vai virar situação e suas críticas serão sempre dirigidas à oposicão, as manifestações contra o governo serão criminalizadas, a inflação pode chegar a 13%, mas quase ninguém saberá, se houver apagão a culpa será de São Pedro.
Os coxinhas vão precisar de terapia.
Jornalismo Morreu
Esta oposição que o PT, hoje no governo, vem sofrendo da grande mídia não se explica pelo viés do materialismo histórico.Trata-se de algo mais. É dor de corno. Existe um exército de doentes do espírito que não conseguem aceitar o fato de que eles perderam. Não tem volta, a verdade está posta. Pode até perder eleições, pode terminar o PT, mas eles jamais irão superar o ódio que alimentam por todos que estiveram envolvidos na única revolução social por via do voto direto e popular que se tem notícia. Jornalistas são pessoas egocêntricas. Prova disto é que se tornaram jornalistas.
Dia 4 de outubro, o dia da verdade.
Ontem a noite, uma sessentona da GloboNews de Brasília comentava as “terríveis quedas” de Dilma no Nordeste nas últimas pesquisas do DataFraude. Mas seu eleito, Nariz de Platina, também despencou. E só tem 10% no Nordeste. Gente, não vamos sonhar, quem entra em junho com diferença superior a 15% nas eleições presidenciais tem tanda chance quanto o Saci de ser convocado por Felipão e jogar com uma perna só.