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Por Luciano Martins Costa
Os jornais de segunda-feira (9/3) fornecem um material precioso para a análise do processo que vimos observando, cuja principal característica é uma ruptura entre o chamado ecossistema midiático e o mundo real. O noticiário e os penduricalhos de opiniões que tentam lhe dar sustentação têm como fato gerador o pronunciamento da presidente da República em rede nacional da TV, mas o que sai nos jornais com maior destaque é a reação de protesto que partiu das janelas de apartamentos nos bairros onde se encastelam as classes de renda média e alta das grandes cidades.
A presidente tenta seguir o protocolo que recomenda informar a população sobre as medidas econômicas que o governo está adotando – boa parte das quais foi insistentemente defendida pela imprensa antes de se tornar decisão de governo. No entanto, não há uma conexão entre o conteúdo do ato oficial e as manifestações de ódio e intolerância que se ouviram na noite de domingo (8). Mesmo que a presidente estivesse anunciando, por exemplo, que o custo das mensalidades nas escolas privadas poderia ser debitado integralmente do imposto de renda, ela seria vaiada e xingada com a mesma intensidade.
Há uma forte simbologia na imagem do cidadão que dá as costas para a tela da televisão, no momento em que a mensagem é endereçada, e põe a cabeça para fora da janela ou sai à sacada do apartamento para dizer que é contra. Contra o que? Contra as medidas anunciadas? Não se pode responder que sim, porque quem estava protestando não podia ouvir o que anunciava a presidente.
Essa simbologia mostra que nesses apartamentos, curiosamente, a realidade estava falando sozinha na tela da TV, enquanto a perturbação emocional, diligentemente cultivada pela mídia nos últimos meses, produzia um novo fato político. O fato é a radicalização das camadas da sociedade mais expostas ao discurso da mídia, com base num conteúdo jornalístico construído para produzir exatamente esse estado de espírito.
Não há como contar o número de pessoas que bateram panelas e gritaram palavrões, e os jornais são obrigados a admitir que não houve protestos nos bairros onde moram os menos afortunados.
A língua culta dos midiotas
Esse é um aspecto que não será lido na imprensa: o jornalismo brasileiro é feito para aqueles que nunca se conformaram com as políticas de redução das desigualdades sociais. Ainda que tais políticas tenham beneficiado também as classes de renda mais alta, não apenas pela oportunidade de multiplicação das fortunas criada pela nova escala de negócios, aquela fração da sociedade brasileira mimada pelas políticas segregacionistas resiste a admitir a companhia dos emergentes na fila do aeroporto, no navio de cruzeiro ou nos empórios dos melhores bairros.
O jornalismo brasileiro é uma máquina de fabricar midiotas. O Globo, por exemplo, afirma na primeira página que “enquanto a presidente pede paciência em pronunciamento, população reage”. Para o jornal carioca, a população brasileira se resume aos moradores de bairros como o Leblon e a Barra da Tijuca.
A Folha de S.Paulo compara a circunstância ao clima que antecedeu o impeachment de Fernando Collor de Mello, e um de seus diretores afirma que o Brasil vive uma “debacle econômica”.
O leitor que não reflete sobre aquilo que lê, compra pelo que lhe é oferecido tanto a ideia de que a “população brasileira” está contida nas regiões onde se concentra o bem-estar, quanto a tese de que a economia nacional foi para o abismo.
O ruído das panelas e os palavrões na boca dos privilegiados são a língua culta da ignorância, mas não se pode condenar liminarmente quem não teve a oportunidade de se educar para a cidadania. A midiotice é moléstia que afeta principalmente a consciência social do paciente. Mas a circunstância não facilita apreciações sobre essa questão, mesmo porque nossa produção intelectual em torno de política e sociologia empobreceu drasticamente desde que a universidade resolveu higienizar o marxismo dos fundamentos do conflito de classes.
Aqui tratamos das responsabilidades da imprensa, e o episódio serve bem para ilustrar o que tem sido objeto de nossas observações: a mídia tradicional tange seu gado – o rebanho dos midiotas – na direção da irracionalidade.
O ato de bater panelas vazias sempre foi uma expressão daqueles a quem faltava alimento. Os abastados abestados se apropriam desse símbolo sem mesmo saber o que significa. Em torno dos edifícios onde os direitos são medidos pelo valor do metro quadrado, a maioria silenciosa não bate panelas.
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A maioria silênciosa não bate
A maioria silênciosa não bate panelas?
Lula fazer proselitismo para 600 pelegos diz algo?
Nem Lula mobiliza mais maioria alguma! Acordem!
Tem certeza, então por que a
Tem certeza, então por que a oposição tem tanto medo de 2018?
troll a pagamento, e que pessimo investimento
Tá na lista do hsbc? Acho que não, muito bagrinho por lá estar, mas bastante bobo por defender quem nela está.
Perdeu a eleição?
Panela depressão!
[video:https://www.youtube.com/watch?v=xmTyyqPDa80%5D
E quem mobiliza
E quem mobiliza multidões?
Serra? Aecio? Agripino Maia? Demóstenes? Alckmin?
Nao sabia que o Brasil era a nação rica composta de abastados…
Parece que eles são minorias… Há 12 anos tentam tirar o PT do poder…
Quem ganhou 2016 foi Dilma com Lula.
Não entendi por que vocÊ está
Não entendi por que vocÊ está mandando as pessoas acordarem. Não seria melhor que elas continuem dormindo para facilitar o triunfo inexorável do seus?
Ou foi um ato falho e você no fundo espera que a gente salve vocês de vocês mesmos?
Gstei do termo “Midiotas”, rs
Exatamente o que são: Midiotas. Tem jornal que fez questão de mostrar os bairros onde os midiotas, de costas para a verdade, batiam suas cabeças contra as panelas. Bom, pela amostragem do grupinho aderente, agora tenho certeza que #Dia15VaiDarPraiaRJ:
Gstei do termo “Midiotas”, rs
Exatamente o que são: Midiotas. Tem jornal que fez questão de mostrar os bairros onde os midiotas, de costas para a verdade, batiam suas cabeças contra as panelas. Bom, pela amostragem do grupinho aderente, agora tenho certeza que #Dia15VaiDarPraiaRJ:
Voto é soberano! Pelo respeito e paz na política
Assim sendo, o governo deveria adotar o lema “Voto é soberano! Pelo Respeito e Paz na política” (ou algo próximo disso). Aliás, esta não seria uma bandeira do governo e sim de todas as forças democráticas e republicanas. Existem pessoas que não gostam do governo Dilma, não gostam do PT, ou são do PSOL, mas também estão bastante preocupadas com o nível de ódio e intolerância para o qual caminhamos. Uma bandeira desse tipo coloca claramente quem defende a democracia e o respeito às escolhas de cada um. Não cabe aos derrotados de uma eleição ocorrida a menos de 6 meses pautarem o país e querem derrubar uma presidenta eleita. Não cabe também que cada um queira ser o intérprete do voto dos outros, definindo que os outros foram enganados, que estão arrependidos, que hoje prefeririam o Aécio ou coisa do tipo. O que vale é o resultado das urnas!! Ademais, bandeiras políticas são estratégicas e podem redefinir rumos políticos. Na Revolução Russa o lema vitorioso foi Pão, Paz e Terra. Na Revolução Sandinista o que mobilizou o país não foram brados ao socialismo e sim à Paz. A redemocratização brasileira também não se deu por brados esquerdistas e sim pelo apego à democracia, à constituinte e ampliação de direitos. Todos querem respeito e paz, cabendo a nós colocarmos quem está em condição de defender essa bandeira, que não é defender Dilma e o PT, mas sim o resultado soberano das urnas. Por último, tal bandeira tem o mérito de colocar a oposição na defensiva, de mostrar quem é intolerante e não respeita as regras do jogo democrático. De mostrar que Impeachment tem caráter golpista, pois não há denúncia contra a presidenta. Sem falar que quem a julgaria seriam congressistas enrolados em casos de corrupção. Por isso, só o voto é soberano! Temos que fazer os outros entenderem que a Lei e a democracia estão do nosso lado, ou melhor, talvez, o governo e seus eleitores acuados precisam captar essa premissa básica. E quem quiser outro governo que faça uma melhor campanha em 2018. Além disso, esse ambiente de acirramento colocam todos em pé de guerra, com sentimentos recíprocos de raiva e incompreensão. Sinalizar com bandeiras que pedem respeito e paz aglutinam indecisos e baixará a bola dos menos belicosos do lado de lá, deixando apenas os bolsonarianos e mais fanáticos a bradar pelas ruas (que infelizmente também já não serão poucos).
O panelaço e vaias de ontem à noite (dia 08/03), somados a diversos xingamentos sexistas em pleno dia da mulher e palavras de ordem horripilantes, foram sinais de que a política atingiu o grau de ódio aberto, o que também indica que não haverá arrefecimento e sim acirramento. Boa parcela dessas manifestações se deu em ambientes de classe média alta, o que não quer dizer que os mais pobres estejam automaticamente com a Dilma, talvez, retrate que o nível de ódio não chegou a eles, que ainda exista um voto de confiança ou coisa do tipo, mas também não há nada que impeça que a insatisfação se esparrame pelos estratos mais pobres, ainda mais se levando em conta que a economia deve patinar nos próximos dois anos. Aos tucanos mais responsáveis, também vale lembrar que não há lá muitas garantias que serão eles a governarem na terra arrasada. Em ambientes de conflitos declarados, certas forças ganham vida própria. Nada retrata melhor isso do que a prisão de Carlos Lacerda e a frustração de suas expectativas eleitorais após o golpe militar. Assim, é hora do governo entender que será cada vez mais acuado e deve redefinir suas bandeiras política e de aglutinação, sob pena de termos diversos reveses sociais. Bandeiras como regulação da mídia, constituinte e reforma política não possuem qualquer chance de vingar no formato que as forças de esquerda desejam. O atual Congresso é conservador e ponto final, quaisquer dessas reformas viriam para piorar, sem falar que a sociedade não está sensibilizada para essas questões. Querer então destruir mudas de eucalipto ou chamar nosso “exército” à rua é jogar gasolina no incêndio… Já as bandeiras em defesa da Petrobrás são legítimas e necessárias, mas pelo nível de ataques, vão dizer que são petistas defendendo corruptos (tratarei de uma bandeira melhor sobre a Petrobrás em outro post). Duas bandeiras com forças mais aglutinantes e com poder de pressão seriam taxação de grandes fortunas e/ou mais impostos para os ricos e fim do financiamento privado de campanha, mas já as considero insuficientes para o novo cenário político de acirramento.
“terceirizaram”
assisti um panelaço ontem na altura da consolação com a tietê, nos “jardins” do paulistano semi-adimplente e arqui-decadente: ‘panelas gourmet’ sempre vazias, compradas a prazo no mastercard, brandidas furiosamente por babás e copeiras devidamente uniformizadas, é claro, mas ‘felizes’ com seus salários recheados de descontos ilegais.
os jumentos e as ostras, encastelados na casa-grande, atravessaram a linha da insignificância há anos, mas ainda não se deram conta: supõe-se aristocratas; auto-elegem-se bem nascidos e vivem mergulhados em aparências, às custas dos juros do cartão de crédito e, como diz a música, “um pacote cvc tri-anual”.
hilários!
a classe média (como na música homônima) sempre foi hilária.
KKKKKK Quer dizer que as
KKKKKK Quer dizer que as madames colocaram suas babas e copeiras para baterem panelas no lugar delas? Bem típico dessas coxinhas. A Gloria Kalil (com C ou com K, não sei) disse que “Chique é saber votar e não ficar incomodando os vizinhos batendo panela”.
hilton
vc lembra ou já ouviu falar da propaganda do hilton “um raro prazer” nos anos 70?
jatinho; mulherão; carrão; mansão e … o “hilton 100mm, um raro prazer”.
a raciocínio é fácil (tem que ser!): “sei que não vou ter jatinho, mulherão, carrão, mansão, mas pelo menos o cigarro eu posso comprar”.
hoje, a lógica é a mesma, seja nas redes sociais, seja nas secções eleitorais: “não vou ter jatinho, carrão ou mansão, mas voto e opino como se fosse rico” ou, como dizia um avô centenário: “come ‘mortandela’ (com ênfase no erro crasso), e arrota peru”.
a classe ‘mérdia’ paulista, “o brasilino”, sempre viveu de aparências, mas disfarça sua decadência às custas de ‘papagaios’ no banco ou, hodiernamente, dos juros do cartão ou do “especial”.
quanto às “babás e copeiras”, acredite se quiser: aquelas das casas “elegantes”, em regra, têm um discurso bem antipetista, ou antissocialista. só que não entendem o porquê dele, visto que a vida “melhorou um pouquinho”: a imitação do vácuo que são as patroas é a única explicação, ou a “servidão voluntária”.
dica: max de castro: “classe média” e “um dia na vida de brasilino”.
É verdade, a maior parte
É verdade, a maior parte dessa gente não sabe nem porque está protestando, é que agora virou chique bater panela e muitos acham que vão ser confundidos com a classe alta se amassarem panelas. Experimente perguntar a eles quem eles querem colocar no lugar da Dilma, garanto que te olharão com cara de paisagem ou de interrogação. Já ouviu aquela música “Classe Média”?
O panelaço produziu, em ato
O panelaço produziu, em ato falho e involuntário, algo de útil: ficou mais fácil identificar os integrantes da Lista do HSBC.
Quando eu era moleque,
Quando eu era moleque, próximo ao pasto que então havia na entrada da cidade de Eldorado SP, existia o casebre isolado de um paneleiro. Todos os chamavam de “velho Xisto”, mas não sei se este era seu nome de batismo. O fato é que o “velho Xisto” consertava panelas e fazia canecas pequenas e grandes com latinhas de massa de tomate e de leite em pó. Como a cidade era muito pobre, o paneleiro sempre tinha trabalho. Eu mesmo levei panelas da minha mãe para ele trocar o cabo.
O “velho Xisto” morava sozinho. Era um homem pacífico e a todos atendia sempre de maneira muito educada. Mesmo assim ninguém se aproximava da casa dele após anoitecer. O povo eldoradense dizia que ele virava lobisomem, especialmente quando a noite era de lua cheia. A credulidade popular aliada à desinformação que campeava em Eldorado SP no final da década de 1960 início da década de 1970 era grande. O país estava mergulhado numa Ditadura e o “zé povinho” (como era depreciativamente chamado) acreditava que o “velho Xisto” era lobisomem. Também acreditava em outras coisas igualmente fabulosas (mula sem cabeça, mãe d’água, saci perere, etc…). O lobisomem de Eldorado, paneleiro nas horas claras, não fazia questão alguma de desmentir o mito ou já tinha cansado de tentar desmentí-lo.
Lembrei desta história hoje porque a “crasse mérdia” paulistana começou a bater panelas na frente da TV. As bestas feras que habitam as cabernas dos homens modernos são sempre invocadas de uma maneira irracional. Por isto, suponho que os lobisomens modernos batam panelas para entrarem na companhia dos lobos. Confesso, porém, que nunca vi o velho Xisto fazendo algo semelhante. As vezes que o vi batendo nas panelas era para concertá-las e não para usá-las como instrumento partidário ou para justificar algum tipo de violência política.
A coisa tá bem coordenada.
Um
A coisa tá bem coordenada.
Um evento sem nenhuma importãncia ( panelaço combinado vias redes sociais e entre pequenos grupos de classe média alta), ganha MONUMENTAL destaque da mídia.(Ver agora as 13p0 as manchetes dos portais). O Uol já dá todo o serviço para o evento do dia 15/03, “pt preocupado” , “manifestações de 2013”. e por aí vai.
Ou seja o panelaço foi o pontapé inicial da semana anti-Dilma.
Sobre a manifestação do dia 13 nenhuma palavra. Parece que as esquerdas perderam a mão das grandes manifestações. Marcar tal evento para uma sexta a tarde em SP é prenuncio de muita confusão e estresse para a cidade.Fora a dificuldade das pessoas chegarem até ela. E é claro a mídia vai destacar qualquer tipo de transtorno que venha a acontecer isso abrirá espaço maior para uma frugal manifestação em um Domingo á tarde.
Feito a bobagem da escolha do dia, agora é ir assim mesmo. Ficar na janela vendo a banda passar não vai ser legal. A democracia corre riscos.
Essa frase disse tudo:
“…a
Essa frase disse tudo:
“…a mídia tradicional tange seu gado – o rebanho dos midiotas – na direção da irracionalidade.
Semana passada, o
Semana passada, o “jornalista” Ricardo Boechat, nos seus comentários da Joven Pan/Band News,. exortou os ouvintes a saírem às ruas no dia 15. Isso pode, Arnaldo?
Vi e ouvi o âncora de TV mais
Vi e ouvi o âncora de TV mais popular de SC, da Record de Floripa, fazer a mesma coisa na semana passada, aproveitando o locaute das transportadoras (aka “greve dos caminhoneiros”).
O Dilma reage e sai da
O Dilma reage e sai da defensiva ou vai ser quatro anos de sufoco.
Hoje cedo assisti o “mau dia Brasil” na casa de uma amiga.Meu Deus passaram 20 minutos falando de inflação,com reportes espalhados por todo o Brasil,com cara de velório dando aquele tom explode coração.A Globo não vai desistir foi acionado a carga máxima.
Eliane, não é a Dilma que tem
Eliane, não é a Dilma que tem que reagir, ela está fazendo a parte dela, nós é que temos que reagir. A Dilma nmão vai pegar cartaz e sair para as ruas, nós é que temos que fazer isso. Os coxinhas paneleiros estão se arrumando para o dia 15 deles, todos sabem disto, tem até parlamentares pegando dinheiro de empresas para custear a farra deles, mas quem sabe que dia 13 a esquerda vai sair às ruas? Não há divulgação e o pouco que há é ineficiente. Eles estão divulgando a deles até pelo Watts, pelo Face, por todos os poros e nós? Vamos deixar o dia 13 passar como um grande fiasco?
Não e Dilma que tem que reagir
Concordo com Tigo Eliane, Nunca vi tanta inercia de um partido, e de jornalistas de esquerda que não se organozam,
para esclarecer a população.
15 de março dia nacional da coxinha!
Os eleitores de Aécio vão para o tudo ou nada!
Aqui em “sampa” terra do PCC que evacuou a
cidade certa vez a coisa esta até engraçada.
O PSDB na sombra organizando..no voto não
ganha mais. Nem com panelas de ferro.
E no dia 13, você não vai
E no dia 13, você não vai não? Eu vou!
A “crasse mérdia” paulistas
A “crasse mérdia” paulista bate panelas contra Dilma, mas quem a deixou sem água para lavá-las foi a Sabesp de Geraldo Alckmin! Ha, ha, ha…
Para se saber quem no fundo
Para se saber quem no fundo está atrás disto, principalmente por trás do ódio midiático e das redes sociais, basta ler o livro “Legado de Cinzas – história da CIA” e ver como são compradas e bancadas estas manifestações de intolerância, como aconteceu nos anos 50 com Irá e Guatemala, Brasil nos anos 60, e estão fazendo na Venezuela e Argentina.
Boa tarde, Carlos Maia!Valeu
Boa tarde, Carlos Maia!Valeu essa dica.Você leu o História de um Assassino Econômico de John Perkins?
Imagino que sim!Rapaz tenho 47 anos, filho de 8, precisamos reagir!Sou de Campinas SP isso aqui parace um grande hospício!Abraço
Até o Luciano que é sempre
Até o Luciano que é sempre muito ponderado perdeu a paciência desta vez.
Manifestações de Ódio???
Bem, eu detesto tanto o PSDB quanto o PT, não sou rico nem pobre, trabalho. Também detesto o tipo de política que se faz no Brasil, então posso me manifestar aqui, sem ódio. Já repararam que fora os Trolls, em todos os blogs independentes/engajados/cooptados/progressistas/chapas-branca, escolham o nome que quiserem, todos os comentaristas têm a mesma opinião? Vocês são mesmo todos iguais? Não percebem que é a mesma coisa que falar consigo mesmo? Para vocês o pensamento único é a solução? É incompreensível para mim. Moro num bairro comum, classe média mesmo, não tem um “rico” num raio de quilômetros por aqui, e o panelaço simplesmente me assustou, certamente ocorreu. Qual a intensão de fingir que não aconteceu? Metade do país é “elite” – já postei em outro lugar – ? Acordem, tem coisa errada, e é ruim para o país e não para o partido A ou B, coxinhas ou petralhas. Ou estariam todos vocês militantes bem mal intencionados? Cordialmente.
Rapaz você tá mais perdido que cego em tiroteio
Que tal ler antes de escrever ?
“Moro num bairro comum, classe média mesmo, não tem um “rico” num raio de quilômetros por aqui,
a crítica principal é a classe média onde vc diz que está, presta atenção meu
“Qual a intensão de fingir que não aconteceu?”
Hein ? um 5 textos destacados aqui e agente tá fingindo que não aconteceu ?
todos os comentaristas têm a mesma opinião?
e você e outros inclusive com textos elevados listagem principal são delírios ? essa resposta deve ser também um delírio, a resposta à essa turma furiosa também deve ser.
Para vocês o pensamento único é a solução?
Quem é que tá criticando o uníssono da mídia e sua manada é voc ou agente realmente agora estou ficando confuso.
é ruim para o país e não para o partido A ou B, coxinhas ou petralhas.
Falamos isso aqui mil vezes, vc está entrando no nosso pensamento único ?
Bem, eu detesto tanto o PSDB quanto o PT ?
Isso te faz achar que está acima dos dois ?
se não tem opção não é pensamento único ? ou falta de pensamento ?
dúvida
…:”agente” ou a gente?-qnto aos “trouxinhas “e os sibaritas…
putz
Tá faltando assunto ou argumentos pra muita gente!
Próximo debate com a oposição
O JOGO É BRUTAL !! TALVEZ TENHA DIGITAL DO IMPÉRIO !!
O meu filho acabou de receber mensagens pelo watsap de artistas convocando para o ato fascista do dia 15 .
TRATA-SE DE UMA FRAUDE !!
De novo: Leticia Sabatella denuncia fraude de “golpistas” que pedem impeachment
março 5, 2015 19:01
A atriz usou o Facebook para desmentir um vídeo que convoca a população para o ato contra a presidenta Dilma Rousseff; imagens dela e de outros atores, gravadas para uma campanha contra a usina de Belo Monte, foram usadas de forma mentirosa pelos opositores ao governo.”Por favor , retirem este post com imagens do Gota D’água que manipularam para fomentar este GOLPE contra a DEMOCRACIA do Dia 15! Eu, Leticia Sabatella, não compactuo com isto!”
Por Redação
Pela segunda vez, imagens da atriz Leticia Sabatella e de outros artistas são utilizadas, de maneira indevida, por opositores do governo Dilma Rousseff. Está circulando no Whatsapp e nas redes sociais um vídeo que convoca a população para um ato no dia 15 contra a presidenta. As falas de Sabatella e dos outros atores que aparecem no vídeo, no entanto, não foram gravadas com esse intuito. Trata-se, na verdade, de uma campanha feita em 2011 – intitulada Gota D’água – contra a construção da Usina de Belo Monte.
As menções à usina, no entanto, foram cortadas no “vídeo-fraude” e as falas dão a entender que os artistas estão convocando a população para o protesto contra Dilma. Trata-se, nas palavras da própria Letícia, de “mentira deslavada”.
“Isto é mentira deslavada! De novo fazem mal uso de nossa imagem! Do mural do querido Thiago, o desmentido do vídeo-fraude dos golpistas!”, afirmou Sabatella, nesta quarta-feira (4), em seu perfil no Facebook.
Em outra postagem, a atriz completou: “Por favor , retirem este post com imagens do Gota D’água que manipularam para fomentar este GOLPE contra a DEMOCRACIA do Dia 15! Eu, Leticia Sabatella, não compactuo com isto!”.
Essa não é a primeira vez que imagens de Sabatella e dos outros artistas que fizeram o Gota D’água são utilizadas de maneira mentirosa e fraudulenta. Durante a campanha presidencial no ano passado, eleitores de Aécio Neves utilizaram as mesmas imagens para fazer um vídeo contra a presidenta Dilma. Na ocasião, Leticia também se posicionou.
“EU NÃO VOU VOTAR EM AÉCIO NEVES”, escreveu na rede social em letras maiúsculas.
Foto: Gabe Maruyama/Reprodução Facebook Leticia Sabatella
só um elogio
gostei do que li, pena que o senso crítico foi banido da academia junto com o marxismo… senso crítico medroso dela que não enfrenta, pelo contrário, censura aquilo que não aguenta, faculdades de comunicação são feudos do mercado que a sustenta.
Bob Fernandes / “Panelaço” se
Bob Fernandes / “Panelaço” se esqueceu de gritar contra Renan, Eduardo Cunha e Lista de Janot
[video:https://www.youtube.com/watch?v=JrC1RXAAQzI%5D
“Panelaço” contra a presidente em várias cidades. Em São Paulo, nos chamados “bairros nobres”, panelas e gritos de “Fora Dilma”. E também ofensas impublicáveis.
Em milhares de relatos, nem 1 notícia de 1 só grito contra Eduardo Cunha, Renan Calheiros, ou demais 47 da Lista de Janot…ou empreiteiras…
É um direito desejar a queda de Dilma. Como é xingá-la nos varandões. Mesmo que ofender a presidente na sua condição de mulher diga muito sobre quem xinga.
Lembremos: Dilma governa a crise que criou. Mas, ao contrário dos presidentes do Senado e Câmara, ela não está na Lista de Janot… Renan, Cunha e outros 47 estão.
Renan é um sobrevivente. Sentiu o cheiro antes e escapou do governo Collor. Foi ministro da Justiça de Fernando Henrique.
Renan sobreviveu a sucessivos escândalos. Se vier a ser investigado, vai usar todo seu Poder para sobreviver.
Isso inclui operar contra o governo do seu PMDB. Como fez no dia em que seu nome vazava da Lista de Janot e ele era saudado por líderes da oposição.
Eduardo Cunha tornou-se presidente da Câmara com aplausos da oposição. Que, como dizem seus líderes, quer “ver Dilma sangrar”.
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Eleito, Cunha logo informou que só sobre seu “cadáver” “regulamentação econômica da Mídia” seria aprovada.
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Cunha é inteligente e hábil. Experiente. Já foi aliado de Collor e PC, Maluf e Garotinho.
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Para esvaziar a relatoria da CPI da Petrobras, que é do PT, Cunha criou 4 sub-relatorias. A CPI será sua arma para arrancar o que busca.
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O Supremo pode ou não investigar e indiciar Cunha, Renan e os 47. Mas quem cassa é o Congresso. E eles julgarão a si mesmos.
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Renan, Eduardo Cunha & Cia sequestrarão a pauta do Congresso, farão qualquer acordo para não serem cassados.
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Dia 15 vem ai grande manifestação. Uma pena o pessoal do panelaço nos varandões ter se esquecido do Renan, do Eduardo Cunha, dos 47…e das empreiteiras. Ainda dá tempo.
Panelaço da burguês
Quando nossa elite, acostumada a mamar nas tetas do governo, a disfrutar dos mais absurdos privilegios por séculos, se incomoda, é sinal que algo de bom para o povo e o Brasil esta sendo feito
Notei o mesmo
O grande problema é que temos uma das piores e mais subdesenvolvidas elite do mundo. Não conhecem nada de política, gostam de humilhar, ostentar e se sentirem superiores aos outros. Esse tipo de conduta é conhecido também como síndrome do sadismo ou comolexo do pau pequeno. Bando de HomeSimpsons boçais e mesquinhos.
ótima análise da midiotice
ótima análise da midiotice reinante….
lembrei do filme network – rede de intrigas , dirigido por sidney lumet,
onde o personagem de peter finch, âncora da tv,
vira profeta e manda os telespectadores sairem à janela e dizerem:
estamos enlouquecidos.
é o que conseguiu a insensível, histrionica, canalha e
golpista grande mídia nestes últimos tempos.
enlouquecer e impregnar todo o ambiente sócio-político de ódio fascista,
que pode dividir o país….
no final do filme, como baixou aaudiencia, a direção resolve matá-lo.
assassinatos de reputações pelo pig contra os progressistas são comuns hoje em dia….
só falta o suicídio final do pig….