Só eu que não tenho o direito de ter alegria
Só eu que nasci pra viver sempre sempre tristonha
Quem me vê cantando pensa que eu sou feliz
Quem canta seus males espanta
E assim vou seguindo o que o provérbio diz.
Meu pranto quero esconder e canto para esquecer
A dor do meu coração que padeceu
Feliz quem no amor não teve desilusão
A flor não desabrochou ficando a flor em botão.
Só eu que não tenho o direito de ter alegria
Só eu que nasci pra viver sempre sempre tristonha
Quem me vê cantando pensa que eu sou feliz
Quem canta seus males espanta
E assim vou seguindo o que o provérbio diz.
Odete Amaral – PROVÉRBIO – Célio Ferreira – Amado Régis.
Disco Odeon 12.198-A.
Setembro de 1942.
Arquivo Nirez.
Coisas que o tempo levou.
luciano hortencio.
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