Este ano completam dez anos da morte do maior maestro da história da música erudita brasileira, Eleazar de Carvalho. Vou recolher material para uma coluna sobre o maestro na próxima semana. Quem quiser contribuir com informações, escreva para luisnassif@uol.com.br ou luisnassifonline@uol.com.br
Eleazar foi para a regência o que Villa-Lobos para a composição brasileira. Nos anos 40, precisando passar pela Marinha para completar a formação, Eleazar foi na cara e na coragem para Boston e se apresentou ao grande maestro Sergey Koussevitzky, no Berkshire Music Center (Massachusettts). Com cinco minutos de conversa, ganhou o maestro.
Koussevitzky tinha dois alunos brilhantes. Um, o cearense de família pobre, que juntou o dinheiro para ir para os EUA tocando no Cassino da Urca; outro, Leonard Berstein, de família judia rica, filho dileto da sociedade de Boston.
Quando elogiavam Berstein para Koussevitzky, ele retrucava: “Precisam ouvir o brasileiro, que é melhor ainda”.
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Atenção: este ano completa cem anos Braguinha, um dos formadores da música popular brasileira. Está vivo e lúcido.
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