Aécio falta ao próprio protesto e Folha infla participantes “contra Dilma”

Vai indo que eu não vou. Piada pronta, Aécio Neves convoca o povo às ruas, mas não comparece ao próprio protesto.

A ausência de Aécio Neves deixou seu mentor e musa do movimento, Lobão, indignado. Aqui.

“Com uma fala inflamada, ele cobrou a presença dos políticos que usaram as redes sociais para mobilizar pessoas a participar do ato. “Cadê os parlamentares? Só tem ‘inimigo’ aqui. Cadê o Aécio, o Caiado? Se eu passo aqui e vejo esse pessoal, acho que é tudo a mesma coisa. Estou pagando de otário.”

Ainda segundo a Folha, parece ter sido bem confuso o mais recente protesto contra Dilma:

“O ato foi marcado por uma divisão entre manifestantes contra e a favor de uma intervenção militar no país. Os organizadores do primeiro grupo chegaram a pedir ajuda da polícia para excluir de sua passeata os simpatizantes da intervenção militar. Houve um princípio de confronto entre os grupos ainda na avenida Paulista”.

 

Mas quantos foram, afinal? Os protesteiros podem ter sido setenta, oitocentos, dois mil ou cinco mil. Tem para todos os gostos a contabilidade da Folha.

O protesto dos 70.

Pedindo intervenção militar eram cerca de 70. Após serem impedidos de seguir pela Paulista, dirigiram se ao Quartel do Exército no Ibirapuera onde foram pedir “socorro”, ameaçar dar tiros no Presidente Lula e cantar o Hino Nacional.

O protesto dos 800.

No vão livre do MASP – Museu de Arte de São Paulo – eram 800. Depois, dependendo  do gosto do freguês e do editor da Folha o número sobe.

O protesto dos 2 mil.

O protesto dos 5 mil

Redação

35 Comentários

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  1. Um Jornal que cria suas próprias notícias…

    E o bolo da cereja foi a “nova” pesquisa Datafolha que, segundo sua dona, a Folha, confirma que os “brasileiros” acham Dilma culpada pela crise da Petrobras. Como já dito anteriormente, o gênio do Dr. Otavinho criou o Datafolha para dar à Folha não só o direito de dar o viés que bem entender para o que acontece no mundo como passou a, ele próprio, CRIAR as notícias. É uma das coisas mais asquerosas na história do jornalismo visto que, em nenhum outro lugar do mundo, isso acontece, ou seja, um Jornal fabricar suas próprias notícias a partir de pesquisas (elaboradas sabe-se lá como…) que dêem suporte aos seus sórdidos interesses… A palavra canalha não faz justiça ao dono da Folha. 

  2. Protesto na Paulista

    Nassif, só mesmo no seu blog para encontrarmos postagens que informam, como esta do Sérgio Saraiva. A Folha deveria saber que mentira tem perna curta. O vídeo do Lobão reclamando a ausência de Aécio é imperdível!

    Ainda na Folha de hoje há um artigo que aborda a tática de Aécio e a posição do governador de São Paulo – o primeiro deve continuar vociferando para manter-se na mídia e segurar a “barra” até 2018. Já o governador, exatamente como publicado ontem neste blog, “se não se afogar…” continuará comendo pelas beiradas. Parece até que leram o seu blog ontem.

  3. Aecio mandou dizer que estava

    Aecio mandou dizer que estava trabalhando.  Piada, ele não trabalha durante a semana e vai trabalhar no sábado?  Quem quiser que acredite nesta peta.

  4. Governo corrupto, então, é o

    Governo corrupto, então, é o que mais investiga e pune corrupção?

    7 de dezembro de 2014 | 07:37 Autor: Fernando BritoFonte: http://tijolaco.com.br/blog/?p=23556

    datahoje

    A pesquisa Datafolha divulgada hoje tem um dado muito mais significativo do que os que são destacados na manchete ” Datafolha mostra que 68% responsabilizam Dilma por corrupção” ou a de que nem o episódio de corrupção ocorrido na Petrobras e, sobretudo, nem a intensa campanha acusatória na mídia foram capazes de ferir mortalmente a popularidade da Presidenta Dilma Rousseff na opinião pública.

    Este dado está expresso aí em cima, onde é a percepção de que seu Governo investiga e pune atos de corrupção é avassaladoramente maior do que a de qualquer outra administração nas últimas três décadas da história deste país. E, se dermos de barbada que não havia combate democrático à corrupção durante a ditadura, onde a rara punição a atos corruptos misturava-se e encobria, na verdade, a perseguição a inimigos políticos do regime, é de Dilma o maior reconhecimento ao combate e punição à corrupção até onde nossa memória possa alcançar.

    Dos cerca de 80% que deram opinião, os 46% que crêem que seu governo foi o que mais investigou e os 40% o que mais puniu representam a maioria dos que têm algum julgamento formado. E revela que, apesar do massacrante noticiário e da revelação de fatos seríssimos, não se repete o mesmo convencimento sobre a “quantidade” de corrupção.

    Imaginem se a “privataria tucana” tivesse tido um volume e um tom na mídia assemelhado a este, o que teríamos?

    A tal “responsabilização” da manchete é uma exploração cavilosa e que se presta mais à campanha de desestabilização do governo eleito que a qualquer outro sentido.

    Se perguntarem à Presidente, a mim, ou até a você se acha que ela tem responsabilidades no caso, não tenho dúvida em dizer que a resposta seria sim, porque ela, na qualidade de Chefe de Estado, tem obvia responsabilidade sobre a maior empresa estatal deste país.

    Tanto que, há meses, tenta exercê-la, pedindo que se liberem à Presidência as informações obtidas no processo de investigação judicial para que, com elas, possa punir quem eventualmente ainda esteja na empresa ou no Governo.

    Porque um governante não pode ir mais fundo neste processo sem conhecer quem é acusado, de que é avisado e o que há de concreto na acusação, mesmo como indício.

    Quando se cobra uma postura mais agressiva do Governo diante do caso, é exatamente isso o que se quer dizer.

    Como é que um governo pode ter, na mídia de todos os dias, uma intensa campanha apontando-lhe corrupção e ele próprio não pode ter acesso às informações, exceto àquelas que a imprensa, com bem poucos filtros éticos, publica.

    Exemplo: o principal operador da roubalheira, Paulo Roberto Costa, negou, no único depoimento público que fez – o que ocorreu esta semana, na CPI do Congresso, ter tratado com Lula ou Dilma de qualquer situação deste tipo. Mas a versão pública, criminosamente espalhada pela Veja na antevéspera da eleição, é a de que “eles sabiam”. E quem a fez – se é que a fez, porque nem isso se sabe –  é um bandido notório, já condenado e já traidor de um acordo de delação premiada: Alberto Youssef, o lavador de dinheiro da Paulo Roberto.

    Só isso mostra a politização daqueles que deveriam conduzir este processo com isenção: a Veja pode receberas informações “sigilosas”, mas a suprema mandatária da Nação, não.

    O resto é puro partidarismo midiático.

    Tanto que, sem medo de incorreção e muito além de qualquer “margem de erro” possível, a pesquisa poderia ser anunciada como “Brasileiro acha que corrupção nunca foi investigada e punida como no Governo Dilma”.

    Tanto que ela comprova que os brasileiros concordam com a frase que ficou famosa na campanha, a de que os corruptos dos governos tucanos “estão todos soltos” e impunes, porque FHC só perde, e de pouco, para o Governo Collor nos quesitos “investigar e punir”.

    Mas não é combater a corrupção o que se pretende, é combater a vontade popular expressa na eleição e carregar as nuvens de tempestade da economia para manter o governo eleito como refém.

    Não é só roubando dinheiro público que se comentem crimes contra o povo brasileiro.

     

  5. NA BOIADA ELE É O BOI
    O

    NA BOIADA ELE É O BOI

    O Geraldo Vandré deve  estar morrendo de rir.

    Os Vaqueiros, os políticos da oposição e a mídia, nas redes sociais,  entoaram o aboio.

    Foi o suficiente para alguns bois sairem em disparada. Entre eles o Lobão.

    Agora se descobriu boi.

    Amanhã deverá cantar o que os opositores da ditadura militar,já cantaram:

    Na boiada já fui boi!…

  6. Tem coisa nessa declaração.

    Passa ao largo as declarações de Serra sobre sua interferência no projeto do trem bala.

    Por que Serra tem insistido em fazer essas declarações publicamente?

    O que isso tem em relação as investigações do cartel em São Paulo?

    Será que está tentando se precaver de alguma acusação mais séria?

    Aí tem!

  7. Lobão lobão…
    Ser fascista

    Lobão lobão…

    Ser fascista de gabinete é mais fácil, se liga

    que esses mesmos que voce reuniu 

    serão os mesmos que te expulsarão.Quem

    te recolhe?

      1. enganei-me

        Estao brigando ate agora para se localizar. Alguns brincam de chapeuzinho vermelho outros querem ser os porquinhos para o lobao soprar casas de papelao.E o cartel midiatico suicida continua com sua missao provar que o rabo balança o cachorro e a carroça puxa o burro.O filhindo de papai netinho do cartel aecinho dos aeroportos nas terras dos titios. Ta de birra,não compareceu porque o Serra apareceu.

  8. Não sei porque

    a Folha.com não publicou um comentário meu sôbre a ausência do Aécio lá no vão do MASP, lugar um tanto ventoso. Só perguntei se as pessoas acreditavam que o Aécio viria pra São Paulo só para tomar uma friagem  no vão.

  9. Lobão não conhece a história!

    O problema principal é que o Lobão não conhece a história, pois se conhecesse não estaria fazendo o que faz!

    O Lobão está sofrendo o resultado de uma má educação em história. Denomina-se tudo o que existe de truculento e violento como fascista que há uma grande confusão sobre a origem das tomadas de governo por governos fascistas.

    A gênese de todo o movimento fascista não é colocando as classes mais ricas nas ruas nem fazendo um programa que não atende as classes populares é exatamente ao contrário. Tanto os fascistas italianos como os alemães e congêneres sempre se lidou com instintos primitivos das massas populares e se escondeu dessas a liderança e o financiamento das classes dominantes.

    Para que haja um movimento fascista, primeiro se deve esconder das massas as alianças com as classes dominantes, estas devem achar que este movimento é algo de origem popular e revolucionária, revolucionária não em termos de substituir o governo eleito, mas de substituir o sistema político. As insurreições fascistas foram mestres em fazer isto, vários fascistas de origem popular, mesmo no após guerra ainda pensavam que o fascismo fora traído pela grande burguesia e não que ele já era aliado a esta grande burguesia desde o início.

    Para que surja e resulte em putsch qualquer movimento fascista deve levar em conta os seguintes pré-requisitos:

    – Deve haver um discurso ideológico (falso ou verdadeiro) que coloque as massas populares contra o SISTEMA POLÍTICO vigente, no caso atual brasileiro o capitalismo.

    – O movimento deve ser apoiado e por uma grande base popular completamente despolitizada, mas com disposição de enfrentar as forças da ordem pública.

    – O discurso ideológico fascista deve execrar as classes dominantes (capitalistas e burgueses em geral).

    – O apoio e a coordenação deste movimento jamais poderão ser feito por elementos vinculados a classe dominante (Aécio Neves, por exemplo).

    – O sistema de repressão (forças policiais e exército) deverão estar favoráveis a uma mudança no sistema político ou no mínimo deverá ter uma quebra de hierarquia partindo dos elementos de base (não comandantes e muito menos generais reformados) de tal forma que no momento de um putsch ninguém com um mínimo de organização resista a este movimento.

    – Os governadores de estados e suas bases parlamentares deverão estar dispostas a perder seus mandatos.

    – O fantasma de uma revolta a esquerda deve estar claro para assustar os donos dos poder (grandes empresários, governadores, grandes latifundiários, etc.) e permitir que estes entrem numa empreitada ariscada que pode leva-los tanto ao poder absoluto como a cadeia.

    Em resumo, atualmente se há alguém que pode levar o país a um putsch caso haja um indicativo de quebra no poder constituído é o próprio governo.

    Para o governo, numa ação de reação a quebra ao poder constituído reagir de forma anticonstitucional é extremamente simples, somente recuperando algumas bandeiras do passado, denunciando que o progresso das reformas não ocorre pelo bloqueio das elites, pode facilmente criar várias das condições necessárias para um putsch e não o inverso.

    Como disseram a imprensa inglesa, que de conhecimento histórico ultrapassa em muito a “stupidità” da imprensa nacional (contrário da “intelligenza”), o que Lobão está chefiando é uma “revolução de cashmere” ou também da “massa cheirosa” que é extremamente hábil em golpes de escritório, mas um zero a esquerda em putsche fascistas, se eu fosse eles ficaria na opção de não golpear nada, pois na situação atual há mais chance de êxito de um contragolpe do que um golpe.

      1. As forças de oposição ao

        As forças de oposição ao governo não exergam que é mais fácil vingar um contragolpe do que um golpe, e para eles a primeira hipótese seria extremamente desagradável.

        Acham que golpes nascem da vontade de pessoas interessadas em substituir quem está no comando, e esquecem que tem que haver uma série de consições objetivas para este fim.

        A capacidade de mobilização destes golpistas é mínima, esquecem que Mussoline entrou em Roma com 25.000 camisas negras dispostos e com a anuência do Rei Vitório Emmanuell (detalhezinho importante).

        1. Me desculpe, mas acho que lhe

          Me desculpe, mas acho que lhe falta um pouco de conhecimento da história. Quando os camisas negras entraram em Roma, já estava acertado que Mussoline era o primeiro ministro. A ‘tomada’ de Roma pelas ‘forças populares’ fascistas foi uma enorme farsa, uma encenação para criar o mito. Tudo foi decidido por cima e depois veio o teatro.

    1. mentiras históricas

      Seu discurso não tem pé nem cabeça é um falseamento da história.Sua estatégia para dizer que a possibilidade de um golpe vir por parte do governo se baseia em mentiras sobre a história;

      Em primeiro lugar você comete um erro conceitual crasso no seu comentário: o capitalismo não é um sistema politico é um sistema econômico que a história já demonstrou ser compatível com diferentes sistemas politicos, com ditaduras(O chile de Pinochet por exemplo),e com democracia, mas com uma relação turbulenta, no mínimo com esta. Nosso sistema politico é a democracia representativa, e ninguem tem dúvida que há um discurso ideologico (verdadeiro ou falso) para desacreditá-la no Brasil e no mundo hoje. Apesar de todas as críticas que tenho ao governo não o vejo liderando um movimento que impusione o descrédito na democracia representativa, até porque esta o tem favorecido.

      Havia uma retórica anticapitalista dos nazistas e fascistas para atrair os trabalhadores insatisfeitos e afastá-los do comunismo. Mas o fascismo e o nazismo nunca tiveram um programa de governo anticapitalista: quando perguntado qual o programa dos fascistas, Mussoline disse que o programa era o ‘punho’, ou seja sempre privilegiaram a ação e não os programas. Os fascistas sempre criaram um inimigo interno e externo imaginário. Estes nunca forma o capitalismo e os burgueses, mas os judeus  no caso no Nazismo. O inimigo externo era obviamente a URSS ou ‘os bolcheviques’; Sua critica ao liberalismo era por conta do que viam como fraqueza deste em deter o comunismo.

      Também nunca houve ‘putsh’. As tentativas de golpe por parte de Hitler e Mussoline foram um verdadeiro fracasso, Hitler foi para a cadeia quando os nazis usaram essa estratégia. Os dois chegaram ao poder por meios constitucionais, embora não tivessem sido eleitos. Hitler foi nomeado chaceller pelo presidente (que era do partido conservador e não dos nazis) e Mussoline primeiro ministro pelo rei Vitor Emmanuel. Chegaram ao poder sem golpe e sem maioria eleitoral; eram sistemas parlamentaristas mistos e a situação de impasse e inviabilidade de formar um governo de coalisão os levou ao poder. Nunca houve putsh isso é uma lenda para transformar os fascistas em ‘heroicos’. Eram outsiders e minoritários, não era ‘pútsch’ de grupos ou partidos que estivem na presidencia ou com maioria no congresso.

      Quanto ao apoio das ‘massas’ é preciso qualificá-las. Os trabalhadores nunca apoiaram em sua maioria o fascismo e o nazismo. As ‘massas’ eram formadas pela pequena burguesia – pequenos empresários, profissionais liberais, gerentes – e pelos desempregados e criminosos – o que se chamava ‘lumpem’. Sim, o fascismo contou com o apoio dessas massas, com o consentimento e manipulação. Mas também com o terror: milicias que espalhavam o terror em todos os que contestassem, em todas as organizações de esquerda.

      Em resumo, você conhece a história tanto quanto o Lobão.

       

       

  10. Essas manifestações são um

    Essas manifestações são um dos ingredientes do impeachment.

    parlamentares que não sabem perder

    +

    judiciário parcial e politizado mais polícia infame e politizada

    +

    imprensa mercenária, carniceira, manipuladora

    +

    apoio popular (popular para a imprensa, frise-se)

    =

    tentativa de impeachment

     

    MAS O VERDADEIRO POVO dará a palavra final. Não passarão, porque aqui não é o Paraguai.

     

    1. Parlamentares em

      Parlamentares em minoria 

      +

      Judiciário totalmente dividido

      +

      Imprensa desacreditada perante os mais jovens

      +

      Apoio de uma pequenissima parcela da população em termos de disposição de se mobilizar publicamente

      =

      Tentativa de golpe com 99% de chances de falhar (e possibilidade de um contra-golpe)

      .

      Estamos na 8ª ou 7ª economia do mundo, o poder central (lá do norte) não vai se arriscar.

  11. Caro Nassif e demais
    Por

    Caro Nassif e demais

    Por favor parem com essa perseguição contra Aécio, ele estava TRABALHANDO, em pleno sabado ensolarado.

    Ninguém reparou, mas ele era um dos papais noéis comunistas, na Paulista, disfarçado de vermelho.

    Saudações

     

  12. Aécio e Lobão! O fracasso

    Aécio e Lobão! O fracasso desse “movimento” me faz vir aqui para elogiar o povo de São Paulo. Além de mostrar que aquela votação desse bobo-alegre foi esquisitíssima deixa claro que, com todas as diferenças ideológicas próprias de um ambiente democrático, sabem o que estão fazendo e a quem não dar ouvidos. 

  13. Ainda bem que esse jornaleco

    Ainda bem que esse jornaleco de merda é de sp. Do sp que involue, o lobão já está na hora de se vestir de palhaço, pois é tratado por palhaço pelos seus “seguidores” como pelos seus patrões. Vai trabalhar vagabundo e deixa o BRASIL seguir sua recente história de inclusão. Vai pra miami, promessa é promessa  mas, infelizmente, nem isso esses miseráveis analfas políticos, antipaís, antipovo brasileiro sabem fazer. Tudo a ver com eles: desdizem tudo que dizem. Vai, anda, lobão, vai pra miami!,

  14. DESGOSTO

    Pobre Lobão ! Está acumulando um desgosto após o outro na sua pseudo liderança anti-Dilma …

    Assim é difícil manter a decadência com elegância. Desista, Lobão. Melhor por suas barbas de “profeta” de molho e encontrar outra forma de aparecer.

  15. Por outro lado, é bom que

    Por outro lado, é bom que eles se manifestem e apareçam. Pior seria o perigo de uma minoria silenciosa. Agora já sabendo quem são eles, sabemos tambem a qualidade de seus telhados.

  16. Abuso de imputável!

    São a neurologia e a psiquiatria que analisam e diagnosticam e tratam os danos cerebrais causados aos usuários de drogas. Parece-me que é assim, embora o meu limitado conhecimento de medicina seja resultado algumas esporádicas consultas ao Dr. Google. Estas considerações tem a ver com o que ultimamente tem chamado a minha atenção, o destaque ‘intelectual’ que mídia tem dado ao músico Lobão. Usuário comprovado e confesso de drogas, além de oriundo de um lar cheio de conflitos, Google (Wikipédia),  somatório de elementos suficientes para justificarem a sua personalidade conturbada e controversa, assunto de amplo domínio da psicologia. Lógico que ao fazer estas referências não é minha intenção demonizá-lo  e nem querer colocá-lo na categoria dos incapacitados sociais. Mas convenhamos daí até tê-lo como destacado articulista (na categoria de formador de opinião) num dos mais influentes jornais do Brasil e ser elemento referência de certas lideranças políticas do país, beira o limite da irresponsabilidade.  Para justificar, mais uma vez pedindo socorro ao Google, no http://mais24hrs.blogspot.com.br/2012/10/danos-ao-organismo-devastacao-da-cocaina.html  poderão entender as conseqüências neurológicas causadas pelo uso de drogas.

    1. “Estas considerações tem a

      “Estas considerações tem a ver com o que ultimamente tem chamado a minha atenção, o destaque ‘intelectual’ que mídia tem dado ao músico Lobão”:

      Uso de drogas eh irrelevante se a musica foi boa.  Nao foi.  Em mais de 10 anos de internet brasileira eu NUNCA vi alguem postar um video da musica dele.  Voce postou?  Pois eh.

      Nem sequer no Noblat ela deu as caras, que eu saiba.

      Prestar atencao em um “artista” se intrometendo em um campo quando nem foi bom no proprio?  Nao eh pra mim.  Ele esta sendo obviamente uma bomba, e ja comecou a reclamar a respeito disso e daquilo que ele nao gosta embora nao seja inteligente suficiente pra ver que ele proprio o causou.

      Pensando bem, ele e Aecim se merecem.

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