AO VIVO: Mandetta, ministro da Saúde, explica situação

Coletiva do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, sobre a situação hoje no Brasil

https://www.youtube.com/watch?v=Tvd93R7m42o

Redação

6 Comentários

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  1. O que pensar do gráfico apesentado na entrevista que compara Brasil com a soma de três países europeus? Há várias possibilidade: (1) Somos incrivelmente eficientes no combate da epidemia; (2) Deus é brasileiro; (3) não estamos conseguindo contar adequadamente nossos números de contaminações e de óbitos.

  2. O Krona reduz a capacidade pulmonar do assintomático?
    A cura imuniza o organismo do covid-19?
    O grau de letalidade e de transmissão tem relação com a temperatura da região? Há uma adaptação (digamos assim, uma mutação assintomática) do covid-19 dependendo do clima da região ou ele é o mesmo em qualquer latitude??

  3. Alguém ja ouviu o Jair falar com essa clareza? Podem por o defeito que quiserem na fala, mas que diferença. Em português claro está dizendo ao Jair: Pede pra sair.

  4. O momento é crítico,  sendo agravado no Brasil  por este desgoverno que bate cabeça a cada declaração.  Caminha errático como aquele cachorro que passeando com seu dono é distraído por qualquer coisa. Ou seja: não podemos prestar atenção no cachorro.

    Uma duvida que tenho sobre a mortalidade decorrente do Covid-19 é se a relação taxa de mortalidade x cormobidades está sendo estratificada,  principalmente no grupo de alto risco composto por pessoas acima de 60 anos.
    Claro que nosso primeiro pensamento se volta para a sobrecarga dos agentes de saúde,  cuja energia é integralmente gasta em salvar vidas, inclusive a própria. Então,  como plotar dados?
    Mas, e a próxima pandemia?
    Como reduzir a taxa de mortalidade se como este o próximo virus for um elemento potencializador de cormobidades pré-existentes? Que percentual dos óbitos refere-se aqueles que desconheciam possuir alguma cormobidade?

    Gostaria aqui de reproduzir a sintese de um estudo realizado em Uberlândia em meados de 2017, e que foi publicado na Revista Medica de Minas Gerais.

    OBJETIVO: Comparar o autoconhecimento do paciente sobre suas comorbidades com as alteraçoes laboratoriais e clínicas existentes.
    MÉTODOS: Estudo descritivo realizado no serviço de cardiologia do Centro Ambulatorial de Barbacena. Foram aplicados 221 formulários, no período de abril a junho de 2017, que avaliaram informaçoes dos pacientes sobre suas comorbidades, sendo posteriormente comparadas aos resultados laboratoriais e prontuário.
    RESULTADOS: Devido a limitaçoes no estudo, apenas 101 pacientes foram incluídos. No geral, 64,4% nao sabiam sobre as alteraçoes encontradas e 70,3% tratavam, porém sem resultado satisfatório. Sobre HAS, 83,1% eram portadores e houve alteraçoes pressóricas em 64,4%. Sobre DM, 76,2% afirmaram nao ser portadores, mas alteraçoes glicêmicas foram encontradas em 63,4%. Sobre dislipidemia 51,5% afirmaram ser portadores e encontraram-se 40,6% com alteraçoes lipídicas. Sobre DRC encontrou-se 8,9% de portadores, no entanto foi constatado alteraçao da funçao renal em 13,9% da amostra. Por fim, 18,8% dos entrevistados alegaram ser portadores de doenças tireoidianas sendo que a amostra apresentou 10,9% com alteraçoes laboratoriais.
    CONCLUSAO: É necessário reforçar a implementaçao de estratégias de educaçao no início do tratamento e considerar a comunicaçao entre profissional de saúde e paciente decisiva no conhecimento. É de grande importância a atuaçao de equipes multiprofissionais no cuidado ao doente crônico. 

    Destaca-se a preocupação com o nosso desconhecimento sobre nossas próprias  doenças (eu me cito como exemplo pois meu ultimo check-up foi há 12 anos quando deixei de fumar, o que fiz durante 43 anos)

    A integra do estudo poderá ser acessada em:
    http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/2303 

  5. Somos incrivelmente eficientes no combate ao corona, a uma, porque o Bruno Leonardo tá ganhando de goleada e, a duas, porque brasileiro mergulha na fossa e escapa fedendo
    A Índia, mais pobre e muito mais populosa garante a quarentena de mais de um bilhão de pessoas, enquanto aqui… Esquece
    O Brasil é uma piada

  6. Explica? Esse ministro é anfíbio. Diz adotar medidas com base nas técnicas médicas recomendadas no mundo inteiro , mas não se peja em apoiar o Bozo, que se contrapõe a essas mesmas medidas de seu ministério, boicotando o plano da área médica do seu dito governo, incitando abertamente seus apoiadores à desobediência. Ou seja é um ministro de duas caras, ambas de pau. E ainda sai dizendo platitudes óbvias como a de que irá trabalhar com Paulo Guedes, que é o ministro da economia, a quem cabe prover recursos. Claro que sabe muito bem que as medidas aprovadas pelo Tchuthuca, que é rico banqueiro, no geral anunciada como benesse governamental, ao alocar o próprio dinheiro da população (arrecadação dos impostos), governo não tem dinheiro, não passa de depositário do dinheiro da sociedade, para aplicar grande parte nos próprios bancos, que emprestarão sem contrapartida e a juros, como não adotado internacionalmente (todos os países exigem contrapartidas de bancos e empresas para alocar dinheiro público). Além do mais, muitas das medidas anunciadas são mero diferimento no pagamento de despesas, já previstas no orçamento, não é dinheiro novo. Para melhor aquilatar essas medidas, que o vosso (dos golpistas de 2016) Mandetta está aliado, é dizer que a área médica que comanda prevê que a partir de abril se acentuarão as mortes no país pelo coronavírus, além claro, de começarem a repercutir na população, fome e desespero, com as consequentes reações, às muito tímidas medidas adotadas em favor do povo, pouco abrangentes, diante da dimensão do problema a enfrentar, todas de seu conhecimento. Pois bem, diante desse quadro tétrico que se avizinha,Paulo Guedes nada diz sobre o calendário do Imposto de Renda, cujas alíquotas mais uma vez foram majoradas indiretamente, mantida para 30 de abril. Todos esses cretinos não estão mesmo preocupados com a população. Há quem acuse, e não dá para descrer, manobram, como se possível e tranquilo, fechar o regime, estado de sítio por exemplo, para continuarem no poder favorecendo o mercado, a área financeira. Ainda não perceberam que essa visão mercadista, o neoliberalismo, também é vítima do coronavírus e está morrendo por sufocamento.

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