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Brazil – Uma pátria educada de uma Presidenta bem educada.

Brazil Pátria educada ! EUA não conseguiu isso de Cuba com 50 anos de embargo comercial e tomada de parte do território cubano.

Aqui as coisas são facilmente obtidas. Privatização da Petrobras e do Banco do Brasil foi requerimento do FMI desde 1995 e aceito por FHC, no processo de entrega de todas as joias da coroa (estatais) e de aumento da divida pública (reduzida por Collor) – – via prática de taxas de juros SELIC exorbitantes, estabilidade cambial  e remessa de lucros sem impostos.

As heranças malditas de FHC. Dilma não muda.

Engenheiro Levy e Tombini seguem a politica financeira da mesma receita de juros exorbitantes tucana,  e da farsa de combate da inflação regada a aumento do volume de dinheiro para créditos. Nada conflitante na engenharia financeira nem razão para missão da Policia Federal com independência. Controladoria da Republica vai alegar que Tucanos já faziam assim, então se foi praticado por FHC, Dilma pode seguir da mesma forma. 

Para nossa humilhação que votamos na re-eleição de Dilma

País deve extrair petróleo alinhado com consumo interno.

Mas a projeção das necessidades de petróleo não pode vir do Ministério da Fazenda nas mãos de ex-analistas do FMI nem de representantes de banqueiros e nem dos MINORITÁRIOS da Petrobras. O petróleo não deveria sustentar ou consertar a corrupção das finanças do país.

A perda de lucratividade da Petrobras e redução do valor da empresa é decorrente da redução do preço do petróleo de US$ 150 para US$ 50 dólares o barril. Situação que será revertida normalmente, ver histórico de manipulação dos preços do petróleo pelo governo americano em conluio com Arábia Saudita. Ver o que EUA fizeram com Iraque por conta do petróleo. Crime de guerra que  a ONU faz vistas grossas.

Assim como se encerra a elevada inflação interna, provocada pelos aumentos de insumos básicos com preço controlado, voltando a normalidade por si quando zerado o efeito no calendário de medição. Exceto se os Tiranos no poder da Fazenda / BACEN, com a benção da economista Dilma, manterem a indexação dos juros da SELIC com a inflação.  Ou seja, se quanto mais inflação resultar em mais ganho para os déspotas banqueiros de posse dos sistema financeiro do Estado, a inflação vai sempre existir e crescer e crescer. Jamais meta de inflação vai ser de 2% a.a.

Nesse ínterim, golpistas esperam transferir a autonomia do volume de produção e a titularidade do petróleo do pré-sal brasileiro para as petroleiras estrangeiras. Essas com foco na maior lucratividade e maximização do retorno,  para atender interesses estrangeiros das suas matrizes explorando a população tupiniquim..

Esforço inútil de 70 anos de existência e financiamento da Petrobras pelo dinheiro de impostos da população brasileira ? O petróleo é nosso diz Serra, Cunha, Obama, Soros, Fraga, Bradesco, Itau, Previ, Aécio, Marina e agora Dilma.

Capital nunca teve pátria. Dinheiro de “doação” / financiamento, principalmente via empresas e empresários, não tem carimbo de procedência, como rotulam Aécio, FHC e Serra e Gilmar Mendes. E essas despesas são embutidas nos preços das mercadorias e serviços. Quem paga é sempre o consumidor e contribuinte final do produto. Empresário fica com a margem liquida.

E o Engenheiro Levyano recrutado do Bradesco, sem passar por período de Quarentena, e trazendo os amigos de lá,  faz um ajuste fiscal simbolicamente para fazer excedente de caixa, mas causa mais inflação e MUITO DESEMPREGO. Ajudar missão “somebody love” de Tombini e sua turma, todos com foco nos interesses de investidores estrangeiros.

BACEN não apresenta os nomes, ou sobrenomes, ou grupos de beneficiários da politica do BACEN De plantar  MAIS inflação, indexando os juros da SELIC + 50% de ganho real com câmbio estabilizado ou apreciação.

Alguém acredita que todos perdem com a politica “somebody love” praticada desde 1994, da farsa do combate da inflação, de proteger a moeda, mas sangra as finanças publicas.  A César o que é de César. Os dólares para os americanos, mas a nata de empresários é sócia de banqueiros e vice-versa, jamais eles PERDEM.

Dilma tem obrigação de respeitar seu programa e os seus compromissos, afiançados por Lula e não por FHC, sob pena de antes renunciar. Dilma, re-eleita não foi produto de uma candidatura independente com carta branca ou com direito a comportamento bipolar.

A redução do preço internacional do petróleo, como se sabe, faz parte da guerra econômica dos EUA contra Rússia bancada com apoio dos árabes. Leva a reboque a quebra da Venezuela dependente do Petróleo. Acredita-se que o prazo máximo combinado com árabes, com sucesso ou não, 2 anos. Então os preços do barril do petróleo, via redução de volume de produção do grupo do cartel, devem voltar para a regra do céu é o limite, e petroleiras devem recuperar a baixa dos lucros e valores de mercado, o que é bem diferente de prejuízo de negócio. Custo da produção é baixo, média menos de US$ 20 dólares o barril.

Da perspectiva dos interesses do Brasil, sendo uma nação soberana, não há razão para pressa do Governo na extração do estoque de petróleo estimado.

Preço de gasolina para o consumidor brasileiro deveria ser tributado no nível internacional aprox. 10% no lugar de 40%, sendo 30% aprox… ICMS. E preço final menor do que o praticado por países importadores de petróleo, visando dar vantagem relativa para empresas e famílias.

País deve assegurar volume de produção de petróleo pouco acima do consumo interno – estimativa conservadora projetada.

Paz, soberania e independência de uma Nação dependem de  governo de cabeça erguida. O que Dilma II não faz.

Governo, Forças Armadas e Povo precisamos estar preparado para defendermos nossas fronteiras. Devemos ter capacidades para defender nosso território . População brasileira como um todo POVO..

Caso contrário, estamos condenados a deitados em berço esplêndido, republica de bananas, pais do futuro que nunca chega. Sempre capitulando, sempre dominado.

Dilma  e seu ministros medíocres. Decepção. Ditado japonês, disse que se pode perder tudo, menos a honra e dignidade.  Aprovação de 9% caindo em pouco mais de 6 meses, deveria ser suficientemente obvio para Dilma.

O milagre econômico brasileiro dos anos 70, época da ditadura  militar- elite- Congresso- EUA, afundou em boa parte devido a falta de petróleo . Preços subiram de menos de U$ 10 dólares para US$ 50 dólares o barril. E com nossa logística toda dependente de transporte rodoviário – acerto de JK de parar transporte ferroviário e fluvial em troca da chegada das grandes montadores  estrangeiras de  veículos, a contra-gosto do governo americano.

Vale lembrar, EUA por mais de 50 anos não autorizada a exportação de petróleo. Foi liberado em 2014 como parte dessa guerra econômica contra a Rússia, mas isso deve ser mantido por tempo curto.

Brasil foi um paraíso financeiro do ganho fácil, dos especuladores vagabundos, sob comando do brilhante Engenheiro Malam ministro da Fazenda de FHC e Fraga, que viraram banqueiros.

E agora repete a politica fiscal e financeira, para a felicidade de Obama, do FMI, do BCE e de todos os especuladores do resto do mundo. E para decepção dos Gregos.

Dilma se rendeu a politica da soberania do dólar.

Brasil não precisa desses dólares neste ponto no tempo. País tem todos os tipos de recursos, inclusive petróleo, um nível de industrialização ainda respeitável e safras recordes e apenas 20% dependente de comercio exterior, felizmente.

Uma vergonha de governo Dilma II, foi a Washington não para uma agenda positiva, mas sim para  prestar contas a Obama. Assinar compromisso de como cuidar da Amazônia da perspectiva dos estrangeiros. Eles podem destruir sua natureza. EUA podem invadir nossa correspondência do governo brasileiro, da população, de Estatais. Tudo é permitido se para a segurança nacional americana.

Brasil Pátria Educadora. Ou, Brazil Pátria educada ! Presidenta educada.

Uma vergonha,  Parlamentares Terceirizados que tomaram o Estado feito posseiros.

Uma vergonha de STF resultado da reforma da Constituição para dar cargos vitalícios. Presenteados por Cunha, um cala boca para o Judiciário do Legislativo .

 

Redação

Redação

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