Jornal GGN – O diretor do Butantan, Dimas Covas, disse à CPI da Covid, na manhã desta quinta (27), que somente ontem uma representante do instituto paulista foi recebida pela secretaria-executiva do Ministério da Saúde para tratar da Butanvac, a primeira vacina desenvolvida no Brasil que será independente de importação de insumos. O governo federal não tem participação no desenvolvimento da Butanvac.
Segundo Covas, a reunião foi preliminar e não abordou preços nem a assinatura de um protocolo de intenção de compra. O direitor do Butantan reafirmou que há 6 milhões de doses da Butanvac em produção, “por conta e risco”, e mais 18 milhões de doses estarão prontas até julho. A expectativa é de que, até o final de 2021, 40 milhões de doses, no mínimo, estejam disponíveis à população brasileira.
A Butanvac ainda aguarda liberação da Anvisa para o início dos testes clínicos – que já estão em andamento na Tailândia e Vietnã.
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