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Lourdes Nassif
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As matérias para serem lidas e comentadas.

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  1. No Canal Livre de domingo,

    No Canal Livre de domingo, quando FHC era o entrevistado, F. Mitre levantou a bola pro sociólogo, no sentido dele poder articular um movimento com os líderes políticos, salvando o Brasil dessa crise poítica, etc.

    Agora surge uma notícia de que o ex-ministro Amorim pode ser o articulador, junto a Sarney, Renan, FHC e Lula.

    Querem amansar a vida de Temer, pra que ele não seja preso, somente isso, enquanto nunca ninuém viu esses ordinários levantando a voz para verem o que estão fazendo contra Lula, tão pouco mexeram uma palha para evitarem o impeachment de Dilma; pelo contrário: foram eles, menos o ex-minstro de Lula, que produziram aquele circo que ficou no imaginário do mundo, de tão baixo-nível que foi.

    Se fosse Lula não sairia da sua casa para fazer acordo com bandido, sobretudo com os piores da bandidos da nossa República, que sempre estão a ser do lado negativo da sociedade, ou em cima do muro, se for por suas conveniências.

  2. Luiz Flávio Gomes diz que

    Luiz Flávio Gomes diz que hoje à noite haverá um encontro de juristas no Conjunto Nacional em SP, para endossar a tese do impeachment de Temer.

    Não sei se meu comentário sai, pois faz dois dias que não nenhum publicado.

  3. A se ponderar?

    O presidente da República, Michel Temer Sérgio Lima/Poder360 – 27.nov.2016


    23.maio.2017 (terça-feira) – 6p0

     

    Fica Temer: em defesa da ética das responsabilidades

    Desde o início da operação Lava Jato vemos duas éticas em conflito: a ética dos fins absolutos e a ética das responsabilidades. Os defensores da 1ª ética afirmam que todos os corruptos precisam ser punidos e ir para a cadeia. Segundo este raciocínio, é necessário passar o Brasil a limpo, não importa quais sejam as consequências disto. O combate a corrupção é um fim absoluto. Quem defende este ponto de vista enfatiza que, para que o combate à corrupção tenha sucesso, não importam as consequências: o país pode ficar sem partidos, a classe política pode toda ela ser aprisionada, a recessão pode durar 5 ou mais anos. Só há uma coisa que importa, só há uma finalidade, combater e acabar a corrupção. O Sermão da Montanha do Novo Testamento, onde Jesus Cristo afirma que se alguém leva um tapa em uma face, deve dar a outra, é o exemplo máximo da ética dos fins absolutos.

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    A ética das responsabilidades leva em consideração as consequências dos atos. Segundo esta ética, caso o combate à corrupção desorganize inteiramente o nosso sistema político, e caso isto tenha um impacto negativo no bem-estar da população, e se este impacto durar muitos anos, então alto lá, é preciso controlar e domesticar o combate à corrupção. Para tal ética a busca de um objetivo tem limites, qualquer que seja tal objetivo, e os limites são dados pelas eventuais consequências negativas que possam advir deste processo. O combate à corrupção, assim, não faz sentido se isto resultar no desabamento do mundo em que vivemos. Construir instituições e carreiras políticas leva décadas. Destruí-las pode levar uma semana. Mais do que isso, tal destruição pode resultar em uma sustentável perda de bem-estar da população. Em tal cenário caberia perguntar: o que alcançamos ao perseguir de forma obsessiva um fim absoluto?

    A discussão acerca da queda (ou não) do presidente Michel Temer precisa considerar a ética das responsabilidades. Estão corretos aqueles que afirma que é preciso combater a corrupção. Porém, estão mais corretos ainda aqueles que consideram que isto não pode ser feito a qualquer custo. A eventual queda do presidente Temer colocará o Brasil em uma rota ainda mais incerta daquela que nos encontramos agora. Há vários motivos que levarão a isto.

    Dilma foi eleita para presidir o país. A fonte de sua legitimidade foi o voto popular. Ele foi impedida de governar por parlamentares que também foram eleitos pelo povo. A legitimidade de nossos deputados e senadores, igualmente, é o voto. Michel Temer foi eleito na mesma chapa de Dilma Rousseff. Constitucionalmente, em caso de impedimento do presidente da república, assume o vice-presidente eleito. Ainda que a campanha tivesse toda ela sido feita considerando-se o nome de Dilma e as propostas do PT, Michel Temer também foi escolhido e votado. Havia, para os eleitores e para a elite política, total clareza de quem assumiria o comando do país caso a presidente deixasse o cargo por quaisquer razões que fossem.

    Bom, dito isto, de onde provirá a legitimidade daquele que assumirá caso o Presidente Temer seja desalojado do Palácio do Planalto? Não virá do voto, posto que ele será escolhido indiretamente. Mais do que isto, será escolhido por deputados e senadores cuja imagem junto ao eleitorado está no fundo do poço e, pior, dentro os quais seus principais líderes ou estão sendo investigados, ou são réus ou virão a ser condenados no futuro. O eventual sucessor de Temer será resultado de negociações pouco transparentes, e que por isso serão objeto de intermináveis questionamentos. O voto direto é o árbitro final da disputa entre 2 ou mais lados. No caso de uma eleição indireta, os argumentos dos diferentes lados em conflito nunca são arbitrados por uma fonte externa de legitimidade.

    Passemos agora aos nomes que surgiram no caso de Michel Temer ser retirado da Presidência. Rodrigo Maia, que a qualquer momento pode ser considerado réu pelo Supremo Tribunal Federal. Nelson Jobim, que é sócio do BTG Pactual. Henrique Meirelles, que foi até pouco tempo atrás figura-chave do grupo JBS. Tasso Jereissati, que em 2009 discursou da tribuna defendendo o uso dos recursos Senado para o aluguel de jatinho particular, ele teria gasto mais de 300 mil em recursos públicos para esta finalidade. Tudo isto apenas ilustra as dificuldades que teremos pela frente no caso de vacância da presidência da república.

    Para aqueles que acham que está ruim com Temer, eu digo que será bem pior sem ele. Fica Temer! Ah, e viva a ética das responsabilidades!

  4. LAVA JATO DESESPERADA E GLOBO – ASSUMIDAMENTE! – DESNORTEADA

    LAVA JATO DESESPERADA E GLOBO – ASSUMIDAMENTE! – DESNORTEADA: O “JOGO” DA SUCESSÃO DE TEMER

    – “VEJA” agora confirma que o áudio estava sim editado: sumiram com 24% do conteúdo!

    – “Eu já sabia!” (rs)

    – 22/5: Temer foi ao ataque contra Globo/JBS.

    – Veja como, no final, a classe política e a Globo podem chegar a um “acordão” para chamar de seu.

    – 23/5: Lava a Jato – em desespero – abre sucessão de novos fronts: prende ex-governadores do DF Angnelo Queiroz (PT) e Arruda (DEM). E mais: no mesmo dia (!), vai para cima do esquema do PSDB em Goiás (Marconi Perillo).

    – Ricardo Noblat: desorientado (ele mesmo admite!), mostra que colunistas da Globo estão completamente desnorteados.

    – Atenção: mais atualizações de hora em hora… pois o “jogo” não pára! (sempre no fim do texto)

     

    LEIA MAIS »

     

    http://www.romulusbr.com/2017/05/jogo-da-sucessao-de-temer-lava-jato.html

     

     

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