Jornal GGN – A Corregedoria do Ministério Público Federal abriu na semana passada uma sindicância para apurar irregularidades na distribuição de processos entre as forças-tarefas da Lava Jato em Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro.
De acordo com a portaria assinada na quinta-feira (30) pela corregedora-geral do MPF, Elizeta Ramos, a investigação terá prazo de 30 dias e será conduzida pela subprocuradora-geral Raquel Branquinho, uma das auxiliares mais próximas de Raquel Dodge, antecessora de Augusto Aras no comando da Procuradoria-Geral da República.
Branquinho “coordenou o grupo de trabalho da Lava Jato na gestão Dodge e retornou ao GT no início deste ano a convite de Aras”, anotou a Folha desta terça (4).
Ainda segundo o jornal, a sindicância “ocorre após o vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques, ter enviado à Corregedoria-Geral do MPF, no mês passado, um pedido para que fosse instaurada investigação interna para rastrear a existência de 50 mil procedimentos considerados ‘invisíveis’ pela atual gestão da PGR.”
“São, segundo Humberto Jacques, investigações, negociações de acordos de delação premiada e outros procedimentos cadastrados no Único, o sistema eletrônico do MPF, mas que apresentaram restrições de visibilidade.”
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Como faria o inesquecível Paulo Henrique Amorim: quá, quá, quá, quá . . . Não dará em nada, como sempre.
Aliás, dará no arquivamento. Alguém duvida?
será que alguém acredita nisso ?