Jornal GGN – O custo para a prorrogação do auxílio emergencial será menor do que o esperado pelas autoridades: o Ministério da Economia informou que a medida custará R$ 67 bilhões aos cofres públicos, valor abaixo do projetado pelo próprio ministro Paulo Guedes, que considerava um valor próximo de R$ 100 bilhões.
Atualmente, o custo mensal do auxílio é de aproximadamente R$ 51,5 bilhões, e a expectativa era que a cifra caísse pela metade com o corte do valor de R$ 600 para R$ 300 – ou seja, perto de R$ 25 bilhões/mês e não para cerca de R$ 16,7 bilhões/mês.
Segundo o jornal Correio Braziliense, um dos fatores que explica a redução é o pente-fino que será feito nos próximos pagamentos do auxílio – a ideia é evitar que o pagamento não seja feito para quem não precisa mais do apoio público, como quem conseguiu um emprego durante a pandemia.
Outro fator envolve um melhor aproveitamento dos recursos do programa Bolsa Família: até então, os segurados recebiam os R$ 600 do auxílio. Agora, vão receber o valor usual do programa e a complementação do auxílio, até o valor de R$ 300.
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