Jornal GGN – A demora da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em liberar a importação de insumos pode comprometer a produção brasileira da vacina desenvolvida pelo Instituto Butantã em parceria com a empresa chinesa Sinovac.
A afirmação foi feita pelo diretor do Instituto Butantã, Dimas Covas, em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, onde ressaltou que aguarda o aval da Anvisa para a importação há mais de um mês, desde o dia 23 de setembro.
“Esse atraso na emissão dessa autorização pode ter sim efeito na produção da vacina. Cada dia que nós aguardamos essa autorização significa um dia a menos de vacina”, completou.
Segundo Covas, o Butantã também espera a autorização para exportar as 6 milhões de doses da Coronavac que já estão prontas, que serão armazenadas até que sua eficácia seja comprovada e a vacinação tenha início.
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