Fora de Pauta

Morre Chuck Berry aos 90 anos

Morre Chuck Berry aos 90 anos de idade. 

https://www.youtube.com/watch?v=rVT65M4mRnM

”’Para o leitor, resulta em

”’Para o leitor, resulta em história contada pela metade. Informação passada a conta-gotas tira o entendimento do todo e levanta a desconfiança de manipulação.

O resultado desse tipo de acordo subterrâneo é que o jornalista se submete a critérios não claros da fonte, que fornecerá as informações que tiver, quiser ou puder. O repórter concorda em parar de fazer perguntas em determinado momento.”’

Paula Cesarino Cosa–ombudsman Folha

Um jato de água fria

A operação Lava Jato, a maior investigação já feita no país, completou três anos. É também o maior desafio jornalístico da história recente.

Nos últimos meses, o noticiário político girou em torno da expectativa do acordo de colaboração premiada de 77 executivos e ex-dirigentes da construtora Odebrecht. Recebeu o batismo de “delação do fim do mundo” para marcar a extensão de seus danos entre os frequentadores das rodas do poder.

Na terça (14), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal 83 pedidos de abertura de inquérito.

Oficialmente, por meio de nota, a Procuradoria-Geral informou: “Não é possível divulgar detalhes sobre os termos de depoimentos, inquéritos e demais peças enviadas ao STF por estarem em segredo de Justiça”. Rodrigo Janot pediu ao relator do caso no STF, ministro Edson Fachin, a retirada do sigilo de parte desse material, considerando a necessidade “de promover transparência e garantir o interesse público”. Fachin ainda decidirá sobre tal pedido.

A surpresa foi a constatação de que a cobertura dos principais órgãos de comunicação _ impressos, televisivos e eletrônicos_ trazia versões inacreditavelmente harmoniosas umas com as outras. Um jato de água fria em quem acredita na independência da imprensa.

Das dezenas de envolvidos na investigação, vazaram para os jornalistas os mesmos 16 nomes de políticos _ cinco ministros do atual governo, os presidentes da Câmara e do Senado, cinco senadores, dois ex-presidentes e dois ex-ministros. Eles estavam nas manchetes dos telejornais, das rádios, dos portais de internet e nas páginas da Folha e dos seus concorrentes _”O Estado de S. Paulo”, “O Globo” e “Valor”.

Por que tanta coincidência? A ombudsman apurou que a divulgação da chamada segunda lista de Janot se deu por meio do que, no mundo jornalístico, se convencionou chamar de “entrevista coletiva em off”.

Em geral, a informação em “off”, aquela que determinada fonte passa ao jornalista com o gravador desligado e com proteção de anonimato, não se coaduna com a formalidade de uma entrevista coletiva _para a qual os jornalistas são convocados protocolarmente a ouvir determinada autoridade.

Após receberem a garantia de que não seriam identificados, representantes do Ministério Público Federal se reuniram com jornalistas, em conjunto, para passar informações sobre os pedidos de inquérito, sob segredo, baseados nas delações de executivos da Odebrecht.

A lei que regula a delação premiada prevê sigilo do seu conteúdo até a apresentação da denúncia.

No dia seguinte, a corrida jornalística por notícia voltou ao normal, com vários veículos obtendo informações exclusivas de partes não divulgadas dos inquéritos sob sigilo.

Foi publicado que mais um ministro, quatro senadores e cinco deputados estão entre os que tiveram pedidos de inquérito apresentados pelo procurador e não haviam sido antes mencionados. Depois se soube que pelo menos dez governadores, cinco deles identificados, são mencionados no processo.

Qual o sentido de se deixar conhecer só alguns dos envolvidos? Qual a estratégia dos procuradores, parte interessada do processo, ao divulgar uns e omitir outros? Por que não liberar, por exemplo, os que estão nos pedidos de arquivamento?

Para o leitor, resulta em história contada pela metade. Informação passada a conta-gotas tira o entendimento do todo e levanta a desconfiança de manipulação.

O resultado desse tipo de acordo subterrâneo é que o jornalista se submete a critérios não claros da fonte, que fornecerá as informações que tiver, quiser ou puder. O repórter concorda em parar de fazer perguntas em determinado momento.

Não foi a primeira vez, porém, que tal procedimento ocorreu. A prática já se repetiu no Palácio do Planalto, no Congresso e até no STF.

Tudo isso resulta numa desconfortável uniformidade de narrativa jornalística, que exala tom oficial.

Nos muitos escândalos que assombraram o país desde a redemocratização de 1985, a imprensa manteve, até muito recentemente, posição dianteira e relevante na investigação de ilícitos públicos.

Na intrincada narrativa da Lava Jato, a dependência dos repórteres para com fontes e investigações oficiais tem sido grande demais.

O ideal é que o jornal tenha linhas investigativas próprias e independentes. Mas tem sido difícil para não dizer impossível sobreviver sem a colaboração oficiosa de órgãos envolvidos na Lava Jato.

Diante disso, o jornal deve, no mínimo, transparência ao leitor, que tem o direito de saber de onde vem a informação que consome. Procurada, a direção da Folha não quis comentar. Como nos bons vinhos, denominação de origem é boa forma de controle de qualidade.

 Sacada do dia 
Depois jogar

 Sacada do dia 

Depois jogar o Brasil na vala da corrupção e levar 13 milhões ao desemprego, Lula se apresenta como exorcista da sua maldição.

DO DEPUTADO FEDERAL SILVIO TORRES (PSDB-SP), sobre a ofensiva de Lula para disputar a Presidência da República nas eleições de 2018.

Elio Gaspari
BOLIVARIANISMO
A

Elio Gaspari

BOLIVARIANISMO

A policia apreendeu 40 milhões de bolívares venezuelanos na favela carioca do Caju. É o triste fim de uma moeda, símbolo da ruína bolivarianista.

 Reprodução/TV Globo Notas de moeda venezuelana apreendidas em favela do Rio

Os bolívares nada valem, e o lote apreendido no Rio veio de um carregamento de 40 contêineres que foi localizado no Paraguai.

Descoloridos, os bolívares servem como matéria-prima para falsificações grosseiras de outras moedas.

Odebrecht diz ter acertado

Odebrecht diz ter acertado repasse de R$ 50 milhões a Aécio

 Alan Marques/Folhapress 

Senador Aécio Neves (PSDB-MG) discursa no plenário da Casa

”O ex-presidente da Odebrecht é o terceiro dos colaboradores da Operação Lava Jato a associar o nome de Aécio a Furnas.”

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/03/1867833-odebrecht-diz-ter-acertado-repasse-de-r-50-milhoes-a-aecio.shtml

”

(Sem título)

Lua de

Lua de mel

Lua de mel é uma tradução do conceito em inglês, honeymoon. Durante a Idade Média, jovens recém-casados em algumas regiões da Europa celebravam a união consumindo uma bebida tradicional que recebia o nome de hidromel, pois levava o mel como um dos principais ingredientes de sua composição. O hidromel devia ser bebido pelo casal durante um ciclo lunar, ou uma lua, o que fez com que o nome honeymoon, ou lua de mel, fosse criado.

Motorista

Motorista barbeiro

O que tem a ver a profissão de cortar cabelos e barbas com a má direção? No século 19, era comum que os barbeiros oferecessem muito mais serviços além do corte, como tirar os dentes, remover calos e outros. Como faziam de tudo para conseguir uma renda extra e nem sempre eram profissionais da área, realizavam serviços mal feitos que passaram a servir como referência. A partir daí, os portugueses começaram a chamar serviços mal prestados de “coisa de barbeiro”. Apesar do termo ser originalmente português, no Brasil a associação com motoristas se tornou muito mais popular.

Ficar à

Ficar à toa

A palavra toa originalmente se referia somente às cordas utilizadas por barcos durante o reboque de embarcações. Por disso, marinheiros que estavam no barco rebocando não precisavam cumprir muitas obrigações, já que a responsabilidade do controle ficava toda para o responsável pelo reboque. Por causa disso, diziam que eles estavam à toa, sem precisar de esforço. A expressão ganhou o sentido figurado ainda no século 17, em Portugal.

Tintim por

Tintim por tintim

Quando uma coisa é descrita em seus mínimos detalhes, dizemos que está tudo explicado “tintim por tintim”. A expressão é utilizada tanto no Brasil como em Portugal e faz alusão ao tilintar das moedas quando caem. Tintim seria utilizado para o barulho de uma moeda única, então tintim por tintim faz referência ao fato de contar uma moeda de cada vez, para prestação de contas durante pagamento de dívidas.

Voto de

Voto de Minerva

Na mitologia grega, acreditava-se que Orestes tinha recebido o direito a um julgamento depois de matar a própria mãe a pedido do deus Apolo. Depois que 12 cidadãos acabaram votando, a decisão ficou empatada. Foi então que eles decidiram consultar a deusa da sabedoria para proferir o voto de desempate. Na Grécia, a deusa era conhecida como Atenas, mas seu nome na mitologia romana era Minreva, o que acabou originando a expressão.

O melhor site para a sua

O melhor site para a sua empresa

 Se for virgem é melhor nem

 Se for virgem é melhor nem mandar o currículo!

 Tem que gostar de trabalhar

 Tem que gostar de trabalhar muito e ganhar pouco

 Imperdível! 

 Imperdível!

Quem vai querer levar ferro

Quem vai querer levar ferro no Estreito?

Os 11 anúncios de vagas de

Os 11 anúncios de vagas de emprego mais engraçados

Haverá operação “Lama-jato” na Mineração?

PARTE I – POLÍTICA E MINERAÇÃO

Eike Batista está de volta nas manchetes. Levantam suspeita de compra de “mina” de Ouro para esconder dinheiro de corrupção no Governo de RJ (gestão Cabral), além de outras irregularidades. As noticias mostram que este governo provisório pretende aprofundar na privatização da VALE. A Petrobras está sendo entregue para capital estrangeiro.

Embora haja exceções, normalmente transitam em congressos e seminários aquelas “bancadas” políticas chamadas elegantemente de “apoio à atividade mineral”. Tenho assistido a congressos de “mineração” onde a mesa principal do palco foi ocupada quase que unicamente por representantes da classe política. Os “mineradores” premiados, motivo principal da cerimônia, estavam perdidos no fundo da plateia.

Na EXPOSIBRAM 2015 (feria bianual em Belo Horizonte), enquanto nós expositores aguardávamos pela visita dos executivos da mineração, quem ocupou as atenções foi o “colunista” da rede Globo: Merval Pereira (tinha até executivo tirando “selfie” com ele).  Os executivos da “mineração” ficaram os quatro dias dentro do salão refrigerado do “congresso”, enquanto centenas de estandes nos galpões externos (custou caro, diga-se de passagem), carregados de novas ideias e desejos de ajudar, ficaram aguardando as esperadas visitas, que raramente aconteceram. IBRAM vai ter que resolver se quiser expositores que sejam visitados pelos eventuais compradores de equipamentos e/ou serviços, ou um seminário político para conversas paralelas de autopromoção dos diretores de IBRAM, na zona VIP. Perdi todo o interesse em investir dinheiro em montar stand nesse congresso (já o fiz quatro vezes consecutivas), pagando caro para divertir visitantes curiosos, distribuindo brindes e chope para estagiários e operários das mesmas empresas cujos executivos ficaram longe de nós, de papo com o “Merval”.

No dia 5 de novembro de 2015 (no dia da ruptura da barragem da Samarco), estive presente num evento sobre mineração na FIEMG (Belo Horizonte) onde quase todos, na mesa diretora, estavam metendo o pau acima das restrições do meio ambiente. O evento foi dirigido pelo atual prefeito de São Paulo: João Dória, em plena campanha na época (embora dessa vez não se fantasiasse com macacão e capacete). O João Dória é tão entendido em mineração como muitos dos executivos que estavam com ele, no palco principal. Quando chegou a noticia do acidente da Samarco ficou todo o mundo caladinho.

A Samarco, com ajuda de parte da mídia, está passando uma borracha em toda a tragédia. O povo está gradativamente esquecendo a poluição e as mortes, e hoje – paradoxalmente – clama pela volta da Samarco a operar (que virada de jogo!). Esta irá voltar como se nada houvesse acontecido, operando as usinas exatamente da forma que vinha operando, apenas que enfiando os mesmos rejeitos de sempre em cavas antigas de minas exploradas, mesmo havendo soluções e tecnologias melhores para os tempos de hoje.

A interface entre a mineração e o poder público (ou partidos políticos), com raras exceções, gera um ambiente que facilita conversas “menos técnicas” ou paralelas – digamos assim, e até mesmo de “achaque”. Alguns Diretores devem sentir até constrangimento ao lidar com situações deste tipo. A mineração merece lideres e executivos que sejam mesmo do ramo mineral.

PARTE II – MINERAÇÃO E FORNECEDORES

Existe uma interface entre as mineradoras e o mercado fornecedor de equipamentos, obras, sistemas, engenharia e serviços em geral, que poderia gerar espaço para a chamada “agenda paralela” que, embora com exceções, é utilizada algumas vezes em diversos segmentos da indústria.

Na minha longa vida profissional não posso indicar exemplos efetivos deste tipo de fatos, mas apenas de “ouvi falar” ou pequenas ações de gatunagem sobre materiais de desgaste (como combustível para carros particulares e outros). Assim, não existe neste texto a intenção de difamar, levantar malfeitos específicos ou “dedurar” alguém, mas apenas de alertar e, muito principalmente, de propor novas opções de gestão de compras de produtos e serviços pela qualidade ou “desempenho”, ou até em eventual risco. Não parece adequado que um “comprador” privilegie apenas o mais barato, tanto para comprar parafusos como para comprar um delicado serviço de consultoria especializada.

Pelo lado do CAPEX, embora haja exceções, o gigantismo desnecessário de muitos projetos e a incorporação de tecnologia sem a devida comprovação de ganho gera espaço para eventuais ilícitos ou equívocos. Pelo lado do OPEX, é bom ficar de olho na compra de corpos moedores, reagentes, telas de peneiras e outros elementos de elevado desgaste e/ou consumo. Embora haja exceções, cada vez que é privilegiado um fornecedor desonesto são desestimulados dezenas de bons fornecedores e bons produtos, ou estes últimos poderiam ser obrigados a agir também de forma “paralela”.

O melhor caminho seria negociar “soluções” ao invés de “produtos”, com fornecedores especialistas, dispostos a correr algum risco, que gerem melhoria efetiva de desempenho e/ou redução de OPEX. Essa atitude poderia tornar mais objetiva qualquer negociação, favorecer os fornecedores de bons produtos e serviços, mitigando eventuais ilícitos e desestimulando fornecedores desonestos e/ou aventureiros.

PARTE III – EMPRESA E DIRETORES

Chegar a ocupar cargo de Diretor numa mineradora exige enorme responsabilidade, mérito, preparo e competência. Existem algumas situações de fragilidade que ficam em evidencia, principalmente nos tempos de hoje, quando se administram atividades com margem apertada ou até negativa.

Algumas vezes existe muita distância entre o investidor (ou grupo investidor) e as equipes que dirigem cotidianamente o negócio e, embora isso possa significar ainda maior responsabilidade aos executivos, com algumas exceções, nem sempre as ações de investimento ou de despesa doem diretamente no bolso de quem decide no dia-a-dia. Isso, nestes tempos, é algo preocupante.

Também, embora haja exceções, existem executivos que circulam entre empresas mineradoras e fornecedoras, como uma forma de comunidade. Por causa disso, com raras exceções, decisões simples de aquisição de serviços até a compra de megaprojetos bilionários ficam então nas mãos de um seleto grupo de executivos que parece revezar-se entre diferentes empresas de mineração no Brasil e, guardando as proporções, constitui algo análogo ao fato de conhecidos treinadores de futebol girando entre diferentes clubes. A tendência do mercado fornecedor, para lidar com isso, embora haja exceções, é de caracterizar estes executivos como sendo “os Clientes” e não necessariamente as empresas mineradoras que no momento representam. Isso – considerando haja exceções – pode gerar conflito de interesses, onde nem sempre a qualidade, o custo/beneficio e os interesses de cada empresa são inteiramente priorizados.

Nestes novos tempos acredito que os executivos da mineração devam adquirir um perfil mais técnico, com maior conhecimento operacional e mergulhar abaixo da linha do OPEX, como um MBA no sentido inverso. Ainda, requer-se maior compromisso com a empresa onde se espera que tenham feito, depois de alguns anos, a sua carreira profissional. A missão de hoje nas mineradoras é principalmente “fazer bem” e não apenas “vender bem”, como anos atrás, na época das vacas gordas, com enormes diferenças entre o preço de venda e os custos de operação.

PARTE IV  – MINERADORAS FALIDAS

Empresas largadas pelo investidor com grande passivo e sem expectativas de futuro – do ponto de vista empresarial, ainda poderiam servir de guarida para que alguns poucos executivos desonestos (há muitas exceções) ganhem dinheiro acima disso, raspando mensalmente o OPEX. Desconheço as figuras jurídicas que permitem descolar o estado deficitário de uma empresa com a sua operação cotidiana, mas sob a desculpa de manter empregos, aguardar um “perdão” fiscal, ou na procura de algum investidor desavisado ou corajoso que compre o “pacote” ou massa falida, algumas empresas conseguem manter atividade vegetativa, no limite operacional, para pagar as contas básicas no final do mês, mas que continua sendo lucrativa para parte da sua equipe executiva. Isso não acontece apenas na mineração, mas em quase todas as atividades empresariais, embora haja exceções.

Não se trata apenas de manter o bom salário, mas, neste ambiente, embora haja exceções, não é raro ouvir falar de executivos que são proprietários de caminhões ou máquinas alugadas pela mesma mineradora que eles dirigem. Alguns até montam empresa construtora própria, na atividade paralela, tirando uma “casquinha” da própria empresa que não conseguiram manter corretamente operando na formalidade contábil, tributaria e empresarial. A agenda paralela corre solta. Cabe aqui falar o mesmo em relação ao futebol, pois a situação é análoga à existência de cartolas milionários dirigindo clubes falidos ou enormemente endividados, que são donos de passes de jogadores e fazem trambiques por embaixo do pano, embora haja……

Conclusão

Posso estar profundamente enganado, e talvez seja a mineração uma atividade honesta em todos os seus aspectos, mas devemos levantar e refletir sobre esses assuntos. Quem não deve não teme. Se quisermos que a mineração melhore (para o Brasil e para todos nós) não podemos apenas esperar melhores preços da China, que acabam ocultando muito desaforo; embora …….

Para ocupar o quadril dos melhores, dentro do mercado, devemos primeiro melhorar nossos procedimentos e enfrentar os nossos próprios equívocos, embora haja exceções, poxa! (estou obrigado a repetir esse assunto de “….haja exceções”, apenas para preservar muitos inocentes).

Vc estará acordado por

Vc estará acordado por qualquer motivo 01: 30 da madruga ?

Se estiver, vou dar uma dica :

Telecine Pipoca( 165 )

Cut Bank : Assassinato por Encomenda

FILMAÇO.

Meu horário predileto pra filmes,músicas e namorar.

Vamos nessa ?