Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Lourdes Nassif

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  1. Lilith está presenta em

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    Lilith está presenta em várias culturas, e sua história é muito conhecida no meio hermético judaico. Ela também é estudada em diversas obras da literatura. Lilith aparece como um demônio noturno na crença tradicional judaica e islâmica, e como um espírito feminino vingativo em outras culturas como a hebraica.

     

  2.  
     Os anjos Sanvi, Sansavi e

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     Os anjos Sanvi, Sansavi e Samangelaf voltaram então dizendo que Lilith havia se recusado a voltar. Foi quando Deus fez outra mulher para Adão, dessas vez de sua costela, para não correr o risco de que essa também se rebelasse.

    Há trechos na Bíblia que conhecemos que dão pistas sobre a existência de Lilith. Em Genêsis 2:23, está escrito “E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada.” Há variações na tradução em que ele diz “esta sim é osso dos meus ossos”, como se houvesse existido outra mulher antes dela que não fosse feita dele.

  3.  
    “Por que devo deitar-me

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    “Por que devo deitar-me embaixo de ti? Por que devo abrir-me sob teu corpo? Por que ser dominada por ti? Contudo, eu também fui feita de pó e por isso sou tua igual” disse Lilith ao Todo Poderoso, o qual retrucou que era assim que Ele havia feito, e assim continuaria. Lilith então se rebelou, e decidiu abandonar o Jardim do Éden.

    Adão, agora solitário e muito triste, suplicou a Deus “Soberano do universo! A mulher que você me deu fugiu!”. Deus enviou então três anjos para trazê-la de volta: Sanvi, Sansavi e Samangelaf. O nome de tais anjos ainda integram o folclore europeu, e muitas pessoas penduram placas na porta de casa com os nomes desses anjos para ‘afastar o espírito de Lilith’.

  4. Vários evangelhos originais

    Vários evangelhos originais daquela época, que deveriam estar na Bíblia, foram retirados. Tais como o evangelho de Maria Madalena, Tomé, Judas, Jesus e Gênesis II. Foi decidido que no Concílio de Nicéia que esses evangelhos deveriam ser destruídos, mas nem todos foram. Em 1945, próximo à cidade de Nag Hammadi (Egito), 52 cópias de textos antigos, chamados de evangelhos gnósticos, foram encontradas em 13 códices de papiro envoltos em couro (livros escritos à mão). A igreja católica rapidamente tratou de considerá-los falsos, mas apropriou-se deles, trancafiando-os nos cofres do Vaticano. Estranho, não é?

    Em um desses evangelhos, está a história de Lilith, a primeira mulher de Adão – que veio antes de Eva. A história conta que no início Deus criou Adão e Lilith, ambos do pó. Entretanto, Lilith não aceitava a condição de ser submissa a Adão, até porque eram feitos da mesma matéria. Então conheça agora a história de Lilith: a primeira mulher de Adão.

  5. No ano de 325 d.C

    No ano de 325 d.C foi realizado o I Concílio de Nicéia, presidido pelo imperador romano Constantino. O Concílio teve como objetivo reunir bispos de todas as regiões onde em que havia cristãos para discutir e definir temas fundamentais do Cristianismo, tais como a data da Páscoa, e se Cristo era um ser criado (doutrina de Arius) ou não criado, e sim igual e eterno como Deus Seu Pai (doutrina de Atanásio). Além de condenar, rejeitar e retirar da Bíblia os chamados evangelhos apócrifos (ou gnósticos), aqueles que, segundo o Concílio foram escritos sem a “inspiração Divina”por irem contra os dogmas estabelecidos pelos bispos.

      

  6. Antonio Delfim Neto
    CLT

    Antonio Delfim Neto

    CLT destruiu o sindicalismo honesto

     Já em Adam Smith (1776), o problema da distribuição do que se produz pelo uso combinado do trabalho “congelado” nos bens de produção (que pertencem ao capitalista) com o trabalho “quente” da força de trabalho vivo que ele compra para torná-lo fértil é uma questão de poder e, portanto, política! Na FEA/USP, no fim dos anos 1940, havia uma dicotomia.

    Na cadeira de economia política, ensinava-se que a distribuição era explicada, “cientificamente”, pela teoria marginalista. Na de sociologia, o grande Heraldo Barbuy, em fantásticos seminários, analisava “A Grande Transformação”, de Karl Polanyi, com suas restrições ao marxismo vulgar, e “A Filosofia do Dinheiro”, de Georg Simmel. Mostrava —convincentemente— a insanidade daquela proposição.

    Produzir com eficiência, ensinava, é uma questão técnica para a economia, mas a quem se destinará o produzido (mesmo usando os “mercados”) é uma questão que historicamente sempre foi resolvida por quem, na sociedade, detém o poder —e, portanto, pertence ao campo da política.

    Essa proposição não era estranha ao meu fabianismo primitivo, servido pela utopia da propriedade coletiva dos fatores de produção, dirigida por uma burocracia ascética e esclarecida, cujo poder seria contrastado por outro poder, a socialização da negociação salarial, transformando-a de individual em coletiva por meio de sindicatos.

    Essas duas condições pareciam suficientes para dar a “paridade de armas” capaz de produzir uma sociedade civilizada na qual gozaríamos de liberdade individual e relativa igualdade que, graças à coordenação pelos “mercados”, lhe dariam eficiência produtiva e respeitariam as preferências dos cidadãos.

    Aprendi, na vida, com todas as tentativas fracassadas de socialismo “real” a que assisti, que a propriedade “coletiva” dos fatores de produção acaba sempre sendo a propriedade de “ninguém” e tem a terrível propensão à acomodação que corrompe mesmo honestos administradores, como ensina a boa teoria. Quem ainda tiver dúvida que olhe para qualquer uma de nossas estatais…

    A mesma desilusão alcança hoje os atuais sindicatos: veio à luz o que todos sabiam, mas que agora foi escrachado! A intervenção de Getúlio Vargas, por meio da CLT, criou o monopólio da unicidade e, para maior conforto do pelego, o imposto sindical. Destruiu o velho sindicalismo honesto e agressivo construído pelos imigrantes anarquistas italianos que tivemos a sorte de receber. Os surgidos depois da CLT foram apenas instrumentos políticos dos governos e, agora sabemos, também do poder econômico que nasceram para limitar.

    Já passou da hora de acabar com isso!

  7. Ói nóis aki
    Marcelo

    Ói nóis aki

    Marcelo Coelho

     

    Como poucos pensam sobre política e economia, o debate se simplifica

     Tomado por absoluto pavor de avião, um amigo inventou de viajar à Europa de navio –coisa que, com boa vontade, ainda era possível lá pela década de 1980.

    Durante a viagem de volta, ficou insone durante a madrugada. Ligou o rádio, e percebeu que se aproximava da costa brasileira. É que, entre chuviscos e interferências, distinguiu a fala de um locutor.

    O assunto, claro, era futebol.

    Não temos setoristas de rádio cobrindo o que se passa nos mais importantes partidos políticos. Mas existe um repórter, certamente, encarregado de acompanhar os bastidores e os treinos em cada time de nossa pátria.

    Como todo mundo, assusto-me com o grau de radicalização do debate político brasileiro nos últimos anos. A quantidade de burrice e de intolerância é gigantesca.

    Mas talvez a preocupação seja excessiva. É que estávamos desacostumados de tratar de assuntos políticos. A internet dá visibilidade a xingamentos e patrulhas, mas é possível que para os padrões europeus sejamos até muito bem-comportados.

    Pancadaria entre grupos de esquerda e de direita ainda não existe por aqui. Pode-se acrescentar que, no Brasil, a PM cuida dessa parte, tornando dispensável a intervenção de milícias de direita.

    Ao longo do século 20, entretanto, a violência partidária organizada costumava não depender muito da sanção oficial. Quem não ouviu falar do “Comando de Caça aos Comunistas” no Brasil dos anos 1960?

    Estamos longe disso, não sei por quanto tempo.

    O fato é que a disputa ideológica se tornou mais clara porque, depois de longo período de desmoralização, a direita recuperou seu amor-próprio. Tomou a iniciativa da discussão, fundamentando-se tanto no fracasso histórico da União Soviética quanto na derrocada ética do PT.

    Sem o hábito de se defrontar com adversários competentes, muita gente de esquerda reage com emocionalismo, ou então se recolhe no desprezo e na apatia. Seguindo o exemplo dos “neocons” americanos, a direita é mais CDF.

    Na semana passada, falei de um canal no YouTube, o Mamaefalei, que se dedica a entrevistar participantes de manifestações de esquerda, de modo a revelar o quanto ignoram das próprias causas. Claro que, num ato público de direita, seria possível ouvir exemplos equivalentes de desconhecimento e estupidez.

    Mas não fiquei sabendo de nenhum youtuber de esquerda que tenha divulgado entrevistas desse tipo. Estava na hora de aparecer.

    Seria utópico esperar de um manifestante, em todo caso, aulas aprofundadas sobre a importância de Marx ou, inversamente, sobre a utilidade do mercado financeiro. Embora notável no ambiente brasileiro, a desinformação sobre assuntos de política e economia tende a ser comum em qualquer lugar do mundo.

    O próprio sistema de mercado produz uma contradição com respeito a seus defensores mais articulados. Afinal, alimenta o interesse das pessoas pelo consumo, não pela discussão ideológica. Celebridades, forma física, gastronomia e bugigangas eletrônicas nos ocupam de modo mais prazeroso, sem dispêndio de neurônios.

    Eis um produto, aliás –os neurônios– cujo deficit não se pode menosprezar. Nesse sentido, compreendo, mas não desculpo, a ignorância dos manifestantes de esquerda ou de direita.

    O cidadão que se sentiu beneficiado pelo governo Lula pode saber de pouca coisa; sua relação com a política não envolve conhecimento técnico, mas é sobretudo um ato de confiança.

    Não é assim com todo mundo? Num misto de raciocínio, de memória, de identificação grupal, de preconceito e de fatos reais, escolhe-se um lado do debate, deposita-se um capital de confiança, e ponto final; nem todo mundo quer passar o tempo todo pensando no assunto.

    Para a esquerda, surge um complicador. Tradicionalmente, acostumamo-nos a pensar em termos de luta de classes. Se o empresariado está a favor de tal reforma, isso é sinal de que o contrário está mais certo.

    O raciocínio é automático, embora seu pressuposto não seja mais plausível –o de que o ideal seria eliminar a classe burguesa, vista como parasitária.

    Só as franjas mais radicais da esquerda, acho eu, acreditam ainda nisso. Ocorre que, mesmo praticamente extinto, o dogma funciona como um polo magnético invisível, entravando o pensamento crítico. 

     

     

  8. Vc jamais assistirá comercias

    Vc jamais assistirá comercias das casas Bahia,magazine Luiza,lojas Marisa e outros do povão durante os intervalos do programa Manhattan Connetion.  Só Cyrela pra cima.

    Ultimamente grande investidoras estão tbm anunciando.E não é pouca grana que investem nesses comerciais.

    Eis que,Elio Gaspari sem querer querendo anuncia dois comerciais em uma coluna só.

    ” A XP oferece aplicações sem cobrança de taxas.”

     ”a Prevent Senior, trabalha em São Paulo, atendendo idosos em planos individuais, com mensalidades baratas.”

     

    A lição da XP Investimentos sacudiu a banca

    A compra pelo banco Itaú de metade da corretora XP Investimentos por R$ 5,7 bilhões é uma grande notícia, mesmo para quem não tem um tostão aplicado no mercado de capitais. A notícia é boa porque sinaliza vitalidade, um atributo raro nas grandes empresas brasileiras.

    Em 1943, quando os grandes bancos de Pindorama eram geridos por quatrocentões de muitos sobrenomes, Amador Aguiar, um bancário caladão, abriu a primeira agência do Bradesco na cidade de Marília. Nesse tempo achava-se que entrar em banco era coisa de rico e o gerente ficava trancado numa sala.

    No Bradesco a mesa do gerente ficava no salão de atendimento e os funcionários ensinavam os clientes a preencher cheques. Passados oito anos, em 1951, o banco de Amador Aguiar era o maior do país. Aos poucos, a banca tradicional desmilinguiu-se.

    Em 15 anos, a XP Investimentos tornou-se a maior corretora independente do país, com 300 mil clientes e R$ 69 bilhões em aplicações financeiras. Seu sucesso, bem como o de algumas casas do gênero, veio da agressividade, do uso da internet e da capacidade de prestar serviços que os grandes bancos não oferecem. No século passado havia gente que tinha medo de banco, no 21 tem-se medo das taxas que cobram. A XP oferece aplicações sem cobrança de taxas.

    Nada do que a XP fez estava fora do alcance dos grandes bancos. A diferença esteve nas estruturas que têm dificuldade para absorver o novo. Essa praga está muito bem contada no livro “The Innovator’s Dilemma”, de Clayton Christensen. A Sears foi o novo, perdeu o passo do novo varejo e arruinou-se. Às vezes as grandes empresas sabem que o novo bate à porta, tentam adaptar-se, mas afogam-se.

    A sabedoria convencional ensinava que a expansão da XP obrigava os grandes bancos a resmungar ou padecer uma difícil concorrência. O Itaú teve uma ideia e comprou metade do concorrente, deixando-o livre para administrar-se como bem entender. Com isso, virou sócio de um bom negócio e ainda por cima valorizou a custódia da XP.

    Nem sempre o capitalismo depende da “destruição criadora” para se renovar. Na compra de metade da XP nada se destruiu, mas tudo se transformou. No fundo, o principal destruidor de grandes empresas é a soberba sob a qual se escondem a preguiça e a inépcia. Um exemplo dessa moléstia (e do remédio) pode ser achado no mercado nacional de planos de saúde.

    Meia dúzia de grandes operadoras operavam um mercado de 50 milhões de pessoas. Cuidando mais das conexões políticas do que dos custos hospitalares, hoje elas atravessam uma crise na qual perderam 2,8 milhões de clientes em dois anos. No meio dessa ruína está a soberba de maus gestores que tentam resolver seus problemas em Brasília.

    Em 1997 o deputado Aires da Cunha, dono da operadora Blue Life, dizia que “se tirássemos todos os idosos do meu plano, minha rentabilidade aumentaria muito”. Hoje uma das operadoras mais prósperas do mercado, a Prevent Senior, trabalha em São Paulo, atendendo idosos em planos individuais, com mensalidades baratas.

    Ela foi fundada no mesmo ano em que Aires da Cunha se queixava dos velhos. (O cliente da Prevent deve usar seu plantel de médicos e é atendido pela rede própria de sete hospitais Sancta Maggiore e 40 unidades de apoio.) Para quem queria trabalhar, o que parecia um problema era uma mina de ouro.

  9. Juiz de Brasília tentou ser

    Juiz de Brasília tentou ser Moro e virou vexame

    Josias de Souza

    ”Levando-se o raciocínio às últimas consequências, seria necessário fechar a Petrobras, as grandes empreiteiras e vários prédios de Brasília, pois tramaram-se nesses locais crimes em profusão.”

      Ao decretar o fechamento das portas do Instituto Lula, o juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal de Brasília, revelou-se um magistrado generoso. Num instante em que o ex-presidente petista coleciona dissabores, o doutor deu-lhe de presente, data venia, a oportunidade de obter uma vitória judicial. Na noite desta terça-feira, o desembargador Néviton Guedes, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, determinou, para gáudio de Lula, a reabertura da entidade.

    A decisão não havia empolgado nem o Ministério Público Federal, que se abstivera de apoiar a suspensão das atividades do Instituto Lula. O juiz alegara que “há veementes indícios de delitos criminais que podem ter sido iniciados ou instigados naquele local.” Levando-se o raciocínio às últimas consequências, seria necessário fechar a Petrobras, as grandes empreiteiras e vários prédios de Brasília, pois tramaram-se nesses locais crimes em profusão.

    Além de propiciar a Lula e aos seus advogados um instante de felicidade, o juiz Ricardo Leite rendeu homenagens ao colega Sergio Moro. Foi como se tivesse planejado meticulasamente o vexame, apenas para realçar o valor dos despachos proferidos na 13ª Vara Federal de Curitiba, a usina dos desgostos de Lula. O doutor talvez tenha aprendido que o impulso é essa coisa que o fígado dá ao ser humano para o cérebro desarmar.

  10. O excesso de preocupações e a

    O excesso de preocupações e a incapacidade de parar de pensar por sequer um minuto são sintomas comuns de pessoas ansiosas, mas também das mais inteligentes, segundo um estudo do SUNY Downstate Medical Center, em Nova York. Pessoas ansiosas seriam mais espertas, por exemplo, por serem capazes de refletir sobre resolução de problemas, terem pensamento crítico e bom raciocínio abstrato.

  11. Outro traço que aparentemente

    Outro traço que aparentemente nada tem a ver com a genialidade é a preguiça, certo? Mas a verdade é que um estudo feito pela Florida Gulf Coast University descobriu que pessoas inteligentes são mais preguiçosas simplesmente por não precisarem estar constantemente fazendo algo, além de pensar, claro.

  12.  
       Se você sempre foi

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       Se você sempre foi repreendido por ser uma pessoa de “boca suja” pelo uso excessivo de xingamentos e palavras inadequadas, saiba que talvez possa ter também uma genialidade escondida. De acordo com um estudo científico publicado pelo ScienceDirect, pessoas inteligentes tendem a falar mais palavrão, além de serem mais bagunceiras e dormirem tarde.

  13. Traços chocantes de pessoas

    Traços chocantes de pessoas muito inteligentes

    Apesar de controversa, a ligação entre inteligência extrema e determinadas doenças mentais já foi amplamente observada através da história. Não foi ainda possível descobrir as causas da relação, mas um estudo mostrou que uma proteína específica associada com a memória e curiosidade também foi associada com transtorno bipolar e esquizofrenia.

  14. 7 traços chocantes de pessoas

    7 traços chocantes de pessoas altamente inteligentes, descobertos pela ciência

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      Gênios e pessoas altamente inteligentes normalmente são admirados, aplaudidos e até mesmo invejados por suas capacidades que fogem do comum. Por outro lado, diversos estudos científicos já descobriram fatos pouco agradáveis, controversos ou até mesmo chocantes relacionados às mentes brilhantes.

  15. Enfim,uma notícia

    Enfim,uma notícia boa

    ”SAUDA-LO-EMOS”–é assim que se escreve.presidente ? Ou é melhor evitá-las-ei ?

    Quase 60 mil vagas foram criadas em abril, melhor resultado desde 2014

    O aumento do número de vagas com carteira assinada em abril indica que o mercado de trabalho parou de encolher, mas mostra também que o país ainda está muito longe de recuperar os 3 milhões de empregos perdidos com a crise nos últimos dois anos.

    No mês passado, entre demissões e contratações, foram criadas 59,8 mil vagas com carteira assinada, segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho. Foi o segundo resultado positivo deste ano e o melhor para o mês de abril desde 2014.

    Em fevereiro, o dado também havia sido positivo, interrompendo uma sequencia de 22 meses de dados negativos. Em março, no entanto, houve nova perda de vagas.

    No acumulado do ano, o saldo ainda é negativo, com a eliminação de 933 vagas, o que é considerado praticamente estabilidade considerando o universo do Caged.

    A pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que oferece um retrato mais abrangente do mercado de trabalho, mostra que o desemprego continua em alta e aponta 14 milhões de brasileiros em busca de trabalho. O IBGE divulgará dados sobre o primeiro trimestre nesta quinta (18).

    “O dado de abril [do Caged] é o segundo do ano que é positivo, interrompendo uma longa série de resultados negativos. Mas não há sinal de forte recuperação. São mais indícios de acomodação”, diz o economista Thiago Xavier, da consultoria Tendências.

    Ele afirma que abril é tradicionalmente forte em geração de vagas. Quando se retiram os efeitos típicos do mês dos números do Caged, os dados ainda mostram mais demissões do que contratações.

    Os números sem ajuste sazonal mostram que somente a construção civil não teve saldo positivo em abril. Com o ajuste, os dados revelam que a agricultura é o único setor que vem criando vagas.

    Em abril, São Paulo foi o Estado que criou a maior quantidade de empregos com carteira, com destaque para o interior. “Em março e abril se inicia o ciclo da cana de açúcar no Sudeste, e isso vem com muita força em São Paulo”, afirmou o coordenador do Caged, Mario Magalhães.

    Na indústria de transformação, por outro lado, os dados do Caged mostram que o ritmo das demissões vem desacelerando. Em abril, também houve saldo positivo de vagas no setor de serviços.

    A expectativa é que os resultados mais positivos apareçam a partir do segundo semestre —agosto, setembro e outubro são os meses em que o mercado de trabalho costuma se aquecer mais.

    “Nos próximos meses, a expectativa é que os dados com ajuste sazonal continuem mostrando arrefecimento dos cortes”, afirmou Xavier, da Tendências. “O emprego acompanha a atividade econômica, que tem uma perspectiva de melhora lenta.”

    “Esperamos resultados positivos em maio”, disse o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. “A tendência é que se continue a criar vagas, e esperamos que isso se concretize e se estabeleça.” 

  16. Hoje li uma matéira em que

    Hoje li uma matéira em que Letícia Sabatela abre ação indenizatória por danos morais pelo que sofreu em julho passado em Curitiba quando manifestantes a chamaram de vagabunda, p., jogando contra ela uma substância líquida colorida que manchou seu rosto e suas vestes.

    Em seguida, no jornal O Dia, assisti a um vídeo divulgado pelo Youtube, gravado na Região Metropolitana de Curitiba, já visto por mais umas 300 mil pessoas, semelhante ao que temos noticia sobre as marchas do IE. Reproduzo parte do que dizem os sodados da ROTAM, em marcha:

    “BATE NA CARA, ARRANCA A CABEÇA E EXPLODE NO AR. ARRANCA A PELE, JOGA ELE NA VALA E REZA UM PAI-NOSSO.”

    Dos comentários, pra variar, não há somente gente indignada com essa incitação ao crime, mas também outras parabenizando a polícia.

     

  17. Os movimentos de Gilmar

    Os movimentos de Gilmar Mendes, um delirante exercício do poder.

    Desenganadoramente, a colocação em pauta de julgamento do TSE da impugnação da candidatura de Dilma/Temer, tem um significado muito maior que um mero movimento processual, o que pode ser aferido pela constatação que não há interesse do setor que se agrupa junto a Gilmar, no sentido que Temer seja submetido a julgamento, a não ser que haja uma maioria tendente a absolvê-lo.

    É que, na atual situação, em que existe um forte movimento Fora Temer e as investigações avançam no sentido de realmente este ser investigado por corrupção, a ocorrência de um julgamento, seguido pela absolvição, teria o condão de agregar força a sua base de apoio, pois tornaria qualquer outra medida, passível de ser atacada como sendo potencialmente desestabilizadora do sistema (como é do gosto de certos setores hegemônicos, notadamente os de determinadas cortes, se expressarem).

    En passant, a partir deste momento se esgotaria a possibilidade real de afastamento de Michel Temer pelas vias institucionais, uma vez que a possibilidade de eventual pedido de impeachment avançar nesse Congresso, flerta com o absoluto zero, uma vez que a atual formatação governamental é constituída, justamente pela parte que utilizou tal medida para dar o golpe, não para restabelecer a democracia, com toda a transparência e cuidados éticos que  o retorno a tal situação inevitavelmente demandaria.

    Sim, sem sombra de dúvidas, trata-se de uma impossibilidade. 

    Entretanto, nestes movimentos, ocorre algo de imponderável até então, surge mais ou menos nítido que o setor ligado a Sérgio Moro e a Rede Globo, vê aos poucos sua estrutura se ressentir de um maior segurança, e isto, certamente foi devido a uma outra manobra, justamente oriunda da intervenção do Ministro Gilmar Mendes – libertação de José Dirceu -, e, isto se dá,  não pelo fato em si, mas pela forma como se deu tal movimento.

    No caso, foi um movimento aparentemente singelo, consistente na utilização do ordenamento jurídico vigente, simples capacidade decisória, ato que, no entanto, teve o condão de enquadrar e deter o avanço do grupo Moro, Deltan, Globo.

    Ocorre que tal movimento, revela, em sua essência,  uma clara e manifesta demonstração de poder, pois nele esta inserta a possibilidade de multiplicação da medida, ou seja, a capacidade de decidir de forma diversa e assim, neutralizar ou reverter todo o aparente poder, que até então se permitiu a Moro e seu grupo exercer.

    Não foi somente Sérgio Moro que sentiu, Rodrigo Janot também.

    Em certos termos, no que tange as atribuições do cargo Rodrigo Janot, pode se ver este quase sem reação, pois, se de um lado, é certo que ao Ministério Público cabe o monopólio da acusação, até mesmo com toda a dose de infâmia que ela possa trazer, por outro lado, nada mais tranquilizador que fazer parte do lado de quem decide e com isso impõe a regra maior de obediência dentro de um sistema fechado como o jurídico, em sua finalidade de exercer efetivamente e terminantemente o poder.

    Prosseguindo.

    Temer se mantém, por enquanto, sem grandes sobressaltos em relação ao poder/mídia da Rede Globo, pois age com tendência a implementar a agenda comum, de liberalização e diminuição do estado, de modo a transferir os setores mais prósperos deste para os setores do grande capital, tudo em nome de uma pseudo “livre iniciativa”.

    Abstraindo por um momento a questão puramente política, o problema central segue sendo o desempenho pífio da economia.

    Breves considerações.

    É que não foi devidamente mensurada a paralisação do setor petrolífero, que juntamente com a construção civil, eram determinantes na economia nacional, bem como não houve a planejada substituição de agentes e, os investidores – leia-se petroleiras Exxon, British Petroleum, Chevron, e grandes empreiteiras americanas – não vieram, e todo esta parte da economia estagnou e esta comprometendo todos os demais ramos produtivos, com consequências sociais severas e reflexos no campo político em geral.

    Assim, quem planejava participar dos despojos, esta tendo que se virar para que não tenha seu patrimônio inscrito nesta relação, vide Benjamin Steinbruch, esbravejando, desesperado sobre a situação pré-falimentar das empresas nacionais.

    Estes são alguns aspectos visíveis deste cenário da economia nacional.

    E, dentro deste espectro, foram feitos diversos movimentos, que num determinado instante, até mesmo se caracterizaram por serem notadamente caóticos, e havia sentido que assim fosse, pois se incentivava tal desorganização para que depois, ao se implantar alguma ordem fossem colhidos os frutos da volta a normalidade.

    Faltou, no entanto, combinar com os russos, e, até agora, não se deu a mínima reorganização do setor produtivo.

    Desta forma, neste breve período inicial não houve hegemonia de nenhum dos grupos que se adonaram do poder, e estes conviveram sem grandes sobressaltos.

    Com o agravamento da crise, descortina-se uma nova realocação de interesses e o poder passa a ser tratado, de forma urgente, por cada um dos grupos, como objeto primordial de desejo e passível de ser exercido somente por um deles.  

    Trata-se de uma guerra fratricida, em que o grupo que se pretende mais forte, busca exercer suas prerrogativas de impor seus programas e eleger seus beneficiários, de modo a definir um campo de sustentação para suas pretensões de manutenção no poder, alijando os demais e os condenando a vala comum dos derrotados.

    Diante deste cenário caótico, que fragiliza os setores tradicionais da economia, o grupo que efetivamente esta exercendo o poder/governo, os torna presas fáceis para suas pretensões, pois tem meios para manipulá-los ao seu bel prazer, via concessões ou cancelamento abruptos de medidas protetivas ou de incentivo.

    Feito este parênteses, voltamos a questão política dominante.

    O embate central – dos grupos que tomaram o poder – ainda não ocorreu, mas, vê-se, com certa apreensão que existem sinais de seu, ainda incipiente, início, uma até então guerra de posições, passa a ter outra característica, e o enfrentamento entre Moro Deltan Janot e Gilmar Mendes e Cia, já se apresenta de forma clara neste horizonte ainda nebuloso.

    Não por acaso, nesse contexto, num breve período, foi dado liberdade a José Dirceu e a outros réus da Lava-Jato, em claro confronto com os ditames da auto denominada república de Moro e Deltan Dallagnol e, a seguir, foi marcada data para o julgamento – e fim – das conduções coercitivas, ainda, aumenta e se dissemina o discurso da necessidade de redução da autonomia da Polícia Federal, em vista a coibir o arbítrio e abusos que estão sendo praticados.

    Em face ao acima exposto, o julgamento da chapa Dilma/Temer, indubitavelmente esta inserto nesta sequencia de frenagem de um poder, até então exercido sem limites por Sérgio Moro.

    No meio de toda esta disputa, temos o mais instável dos atores do golpe, ou seja, a mídia capitaneada pela Rede Globo, a qual, apesar de ter dado apoio e sustentado todos os movimentos de Sérgio Moro e de sua república privada, ao se ver em situação, que se possa dizer fragilizada, incontinente fará acordos e mudará de lado.

    No atual estágio, a lógica do golpe, jurídico/midiática, tem um defeito em sua gênese, no caso, a primeira instância, a qual Moro e Deltan Dallagnol pertencem, não determina a solução final das pendências, nem impõe suas decisões ao estamento superior do Poder Judiciário.

    A mídia, nesta supremacia jurisdicional das instâncias superiores, pode a qualquer momento ser enquadrada – e neutralizada em suas manobras rumo ao poder – o que, neste momento, parece ser justamente este o caminho que esta sendo pavimentado.

    Veremos, portanto, brevemente, a lenta agonia e desconstrução de Sergio Moro e Deltan Dallagnol, e o redirecionamento/adesão total da mídia ao governo Temer e seu programa de destruição de todas os direitos sociais, concomitantemente com o aparelhamento absoluto do Estado aos interesses privados dos atuais donos do poder.

    Isto certamente não se desenrolará de forma personalística – centrado nas figuras de Moro e Deltan -, mas abrangerá todo o Poder Judiciário, que verá sua autonomia e abrangência de poder reduzidos, o mesmo ocorrendo com o Ministério Público.

    Neste ponto, um forte componente a ser considerado, o inevitável movimento auto-defensivo e corporativo destas instituições, poderá, como subproduto, dar suporte aos movimentos populares, o que proporcionará meios a que estes possam se opor ao desmonte total do Estado.

    Nesta vertente, a princípio, a única solução ainda passa pela reconstrução do poder da chamada sociedade civil, igrejas, ligas como MST, MTST, LGTBTS, mas, não dentro da ótica de suas reinvindicações de base, mas na discussão de estado, de qual estado queremos, de proteção social e estruturação sob uma ótica humana, e, acerca de um consenso de como se dará a luta e a alternativa de vitória.

    Sem dúvida alguma, a atual fragmentação destes movimentos, dispersos e muitas vezes rivais entre si, somente converge numa direção única, quando sob a liderança de Lula, que passou, neste momento, a galvanizar todas as expectativas de uma possível retomada do campo popular de volta ao poder e ao regime democrático e se afigura como a única possibilidade viável de enfrentamento e vitória.

    É esta a pauta que esta dada, a defesa de Lula/Dilma e a coesão necessária, de resto, haveria novamente a imposição do poder feito de mídia e capital, que constrói ídolos, que ainda que sejam de barro – como o Temer -, se prestam ao papel de obtenção do poder.

     

    Reminiscências.

    Certamente, a instabilidade do grupo Sergio Moro, Deltan PSDB, Globo,  deve-se, a “malfadada” vitória de Trump, a qual, juntamente com a tomada do poder pelo grupo de Michel Temer, fez com que o setor internacional do golpe PSDB Globo, se mantive em stand by e afastado da economia local – o que pode ser visto na desenvoltura com que a anglo holandesa Shell e a estatal norueguesa Statoil, juntos com grupos chineses ligados aos setores de óleo e gás, e, até mesmo canadenses, estão comprando ativos brasileiros vinculados a indústria do petróleo, que esta sendo impiedosamente desmantelada.

    Esta remissão, deve-se apenas ao fato que, neste momento estas forças (que foram a essência do golpe) quedam-se neutralizadas – Obs: Gize-se, mesmo que não se saiba a duração de tal imobilização, ainda não há sinais de que tal quadro se alterará num horizonte próximo.

    É que, ainda não se permitiram terçar forças com o referido mandatário (Trump) e, tomarem de assalto as riquezas do pré-sal, relegando o fracking-oil e economias americanas (vinculadas a este setor) à bancarrota…

  18. Delfim Neto já foi oráculo

    Delfim Neto já foi oráculo por aqui;

    Depois de uma foto cambealante,DElfim indo se encontrar com Temer, deixoiu de ser.

    HjeJanio de Freitas–*-mas o que entende de economia ?

    Não é novidade:

    O dono de voz populi e FRANK MARTINS também esvreviam por aqui.

    Foram sumAIAmente execrados.

    Ponto pro blog.

    Mas agora, Nassa vai buscar figuras da caverna . que niguém conhece. pra falar bem do inusitado ex presidente Lula..

    o FILME é bom–mas não chega nem perto do livro.

    Recomendo:

    ”ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA”

    FENOMENAL !

  19. A ultimo sorteio da telesena

    A ultimo sorteio da telesena acaba esta semana;

    Há prêmios diários: Mais ou menos uma chance e m300 trilhões—são 7 numeros ””milharmente” pra acertar.

    No ”ganhe já” são 7 prêmios e a média de ganhadores é;….7

    Meses atrás,S ilvio Santos conseguiu que uma pessoa só ganhasse todos os prêmios.

    Não existe sorte pra isso.

    Mas temos também a sorteio da ”casa própia” no valor de 50 000 reais cada.

    Com 50  000 reais é difícil comprar uima sala no morro do a

    lemão ou na favela do vergueiro. Muito difícil.lLamento ter escrito ”favela”, porque agora o termo é comunidade.

       Esse estionato explícito legalizado, é diferente do jogo de bicho e cassinos não legalizadis?

       A loteria da caixa tem 9 loterias.

    Ou legaliza ou acaba com tudo.

  20. Donald Trump está a beira

    Donald Trump está a beira do impeachment;

    48 por cento dos americanos querem o cara fora da Casa Branca.

    Como ele nem conhece a America do Sul e por consequência o Brasil, torço que saia do lugar aonde NUNCA deveria ter entrado.

    Antes que aconteça a terceira guerra mundial.—fim do mundo.

     Ele acha normal entregar segredos e pessoas americanas pra Russia.

    Demitiu o chefe do FBI porque investigava um assessor seu.

    Não declara imposto de renda há milênios( nunca entendi essa falha no sistema americano,por mais que me expliquem)

    Sua ”ministra ” da educação não consegue falar uma frase sem erros do idioma dela.

     Pensava eu que fosse um ponto fora da curva.

    Perto dele, sou uma linha reta.

  21. Concetração total;
    Está

    Concetração total;

    Está começando NCIS;

    Terceira temporada entre zilhões de temporadas.

    Assaim como TWO and a Half Men .esqueço todas.

    Bendito seja o mal de ALZEIMER;

    Por isso, não almadiçou sua suposta  doença.

    Há suas vantagens. 

  22. E pra terminar
    Edgar Allan

    E pra terminar

    Edgar Allan Poe

    Não fui, na infância, como os outros
    e nunca vi como os outros viam.
    Minhas paixões eu não podia
    tirar das fontes igual à deles;
    e era outro o canto, que acordava
    o coração de alegria
    Tudo o que amei, amei sozinho.

     

    Bem eu. Amo esse cara.

  23. Golpe

    Os golpistas, Globo e banco Itaú, são os maiores sonegadores da Receita Federal e sonegação é crime

    Todos os corruptos deveriam estar na cadeia, seja ele da Petrobrás, da Globo ou do Itaú.  Os corruptos da Petrobrás foram indiciados pelos seus crimes, e os outros?

    Resultado de imagem para https://globo esta na lista do swissleaks no swissleaks

    Você, que declarou e pagou seu Imposto de Renda recentemente, saiba que a Globo deve bilhões à Receita Federal, e não paga: sonegou o IR da Copa do Mundo de 2002 e também praticou lavagem de dinheiro, nos escândalos conhecidos como Swssleaks e Panamá Papers (1). Os principais barões da mídia estão na lista do swssleaaks.

    A Globo está à venda e já sabemos até o seu provável comprador, o poderoso empresário mexicano, Carlos Slim (12). Ela quer cair fora sem pagar a conta. Você conhece algum trabalhador que não é isento e fica sem pagar Imposto de Renda e não é cobrado por isso? Por que então com Globo vai ser diferente? Ela também não tem que pagar sua dívida bilionária com a Receita Federal? A Globo diz fazer campanha ferrenha contra a corrupção no país mas na verdade tenta  destruir os representantes do povo, seus desafetos políticos.  

    Todos os corruptos deveriam estar na cadeia, seja ele da Petrobrás, da Globo ou do Itaú.  Os corruptos da Petrobrás foram indiciados pelos seus crimes, e os outros?

    O Banco Itaú deve mais de R$ 20 bilhões à Receita Federal. Ou melhor, devia, porque o golpista Michel Temer perdoou a dívida (1). O mesmo Itaú  teria sua dívida sanada por  Marina Silva , por isso a apoiou, mas como Marina não ganhou, o Itaú veio a apoiar  o golpe que derrubou Dilma e colocou Temer no poder. Assim o Itaú, malandramente, emplacou um de seus mais importantes executivos na presidência do Banco Central, conclusão: a dívida está perdoada, simples assim.

    O triste é constatar que nos serviços públicos todo funcionário passa por investigação social  e só assume o posto se estiver em dia com o serviço militar, com o TSE e, principalmente, não tenha dívida, principalmente com a Receita Federal. Como admitir que o  banco Itaú, com toda essa dívida, possa indicar o presidente  do Banco Central do Brasil?

    Sabe aquela casa que você sonha vinda do Programa Minha Casa Minha Vida? Já era, o dinheiro a Globo e o Itaú comeram (5).

    E cadê o financiamento da universidade do seu filho. no Brasil e no exterior, via Fies, Prouni, políticas de cotas, o Ciência Sem Fronteiras? Pois é, o governo golpista diminui 40% das vagas e corta 29% no financiamento e o dinheiro a Globo e o Itaú levaram.  

    Sabe aquele médico que ia à sua casa, nas regiões mais pobres do país , oriundo do Programa Mais Médicos? Os golpistas retiraram os R$ 3,3 BI necessários para manter o programa. Sabe para onde foi esse dinheiro? Para a Globo e o Itaú (6).

    Sabe aquela UPA 24h que atendia em seu bairro, 500 delas estão fechadas por falta de verba e o dinheiro foi para a Globo e o Banco Itaú (3).  

    Sabe a Farmácia Popular que dava remédios de graça para várias doenças? Vai fechar para dar dinheiro para a Globo e para o Banco Itaú (2).

    Mesmo diante dessa sonegação bilionária, da Globo e do Itaú, nenhum procurador da Receita Federal, nenhum juiz ou polícia federal tem coragem sequer de denunciar esses sonegadores no limite eles investigam os frigoríficos porque lá a Carne é fraca!  

     

    Fonte: 1 –  http://www.revistaforum.com.br/2017/04/16/temer-perdoa-divida-de-mais-de-r20-bilhoes-de-sonegacao-do-itau/  

    2 – http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2017/04/farmacias-populares-serao-fechadas-pelo-governo.html

    3 – http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2016/08/pais-tem-mais-de-500-upas-sem-funcionar-por-falta-de-dinheiro.html

    4 – https://falandoverdades.com.br/2017/02/09/governo-temerpsdb-corta-40-das-vagas-do-fies/

    5 – http://www.brasil247.com/pt/247/economia/234825/Temer-acaba-com-o-Minha-Casa-Minha-Vida.htm

    6 – https://falandoverdades.com.br/2017/04/02/temer-e-psdb-cortam-verba-do-mais-medicos/

    6 – http://www.brasil247.com/pt/247/economia/150832/IBGE-aponta-quadro-de-pleno-emprego-no-Brasil.htm

    7 – https://carros.uol.com.br/ultnot/2009/06/01/ult634u3509.jhtm

    8 – http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2511200802.htm

    9 – http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/295559/Engenheiros-denunciam-o-desmonte-da-constru%C3%A7%C3%A3o-brasileira.htm

    10 – http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2015/12/cadernos/jc_logistica/473175-crise-fecha-estaleiros-em-todo-o-pais.html

    11 – http://www.cartacapital.com.br/blogs/intervozes/por-que-a-divida-da-globo-nao-e-manchete-de-jornal-670.html

    12 – http://www.correiodobrasil.com.br/grupo-slim-estuda-compra-da-globo/

     

    Rio de Janeiro, 17 de maio de 2017.

     Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, integra a coordenação do Sindipetro-RJ e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), sendo autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro”

     OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

       (Esse relato  pode ser reproduzido livremente)

      Meus endereços eletronicos:  https://www.facebook.com/emanuelcancella.cancella

      http://emanuelcancella.blogspot.com

     

     

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