Multimídia do dia

As imagens e os vídeos selecionados.

Luis Nassif

13 Comentários

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    1. Não está tudo dominado. A

      Não está tudo dominado. A criatividade do brasileiro ainda existe, graças a Deus ! AH, É SIM ! Vamos ver todo Brasil cantando essa divertida marchinha no carnaval.

    1. Belo vídeo, mas só consegui

      Belo vídeo, mas só consegui assistir até 1:08 .

      Isso vem acontecendo com vídeos VIMEO aqui no meu notebook – depois de uns 30 segundos ou pouco mais, a exibição ‘congela’, embora aparentemente o vídeo continue sendo carregado … 

      Se alguém puder explicar o que acontece e como eu posso resolver (se é que posso, com meu limitado saber informático) , eu agradeço muito.

  1. O Afeganistão Pré-Taliban

    Nem sempre foi um terror ser mulher no Afeganistão. Antes dos russos, dos americanos e do Taleban houve um tempo em que o país tentava evoluir e a liberdade de estudo e de costumes era absolutamente normal na vida das afegãs e de todos os seus cidadãos.

    Mulheres podiam se vestir à maneira ocidental, sair às ruas e até estudar e trabalhar.

     

    afghanminiskirtskabul
    Garotas em Kabul, anos 70.

    record store in kabul
     
    Uma loja de discos em Kabul

    bioclasskabul
     
    Aula de biologia na Universidade de Kabul

    girlsatuni1967
     
    Estudantes afegãos em 1967

    afghanbus
     
    Transporte público em Kabul

    afghancollegegirls
     
    O estilo das Universitárias nos anos 70. Cena impensável nos dias de hoje.

    afghanlab
     
    Mulheres trabalhando em laboratório de vacinas

    afghan mom kids
     
    Mâes e filhos brincando na praça

    afghanqueen
    Rainha Soraya reinou no Afeganistão com o seu marido Rei Amanullah Khan de 1919 à 1929. Se uma mulher afegã se vestisse como ela hoje nas ruas de Kabul, estaria assinando a sua sentença de morte. E o problema nem seria tanto as jóias e a coroa…

     

     

     

  2. Manif em SP em 17-01-14

    Segundo o Datasenado, 77% da população brasileira apoia o PLC 122 (out-2012.) Segundo o Ibope, 60% apoia inclusive se envolvendo discursos religiosos (jan-2014.) Não há muitos intelectuais, jornalistas ou artistas de expressão contra (não há muitos é modo de dizer, só lembro do nome de 3.) Países mais religiosos que o Brasil, como Chile e Itália, que nem união civil homoafetiva têm, aprovaram por ampla maioria projetos similares ano passado.

    Então, vamos parar com esse embromation? Todo mundo já sabe porque o Congresso brasileiro não vota a criminalização da homofobia, algo presente na legislação de mais de 60 países de Europa e Américas.

    Há limites do bom senso para o que não pega mesmo bem e não convence mais.

    Do facebook de Junior Assis:

    https://www.facebook.com/photo.php?fbid=655695511159735&set=p.655695511159735&type=1

    “Kaique, eu vou lutar, a sua morte o Estado vai pagar!” Emocionado com a mobilização hoje em São Paulo. Por um país sem preconceitos! 

  3. Ensaio com homens que não têm medo de expor seu lado feminino

    http://www.hypeness.com.br/2014/01/fotografo-faz-ensaio-com-homens-em-poses-atribuidas-ao-universo-feminino/

    Fotógrafo faz ensaio com homens que não têm medo de expor seu lado feminino

    Vicente Carvalho

    por Vicente Carvalho    Os debates sobre o universo masculino e feminino (e suas diferenças e similaridades) são recorrentes em diversos âmbitos, seja ele profissional, social ou artístico, e o fotógrafo Nir Arielilida com esses universos de forma muito particular.         

     

     

     

     

     

     

     

    O fotógrafo já havia mostrado seu talento em um ensaio com imagens sobrepostas de bailarinos –relembre aqui, mas neste ensaio com paletas e expressões suaves, os homens emanam uma ternura normalmente não associadas à masculinidade (uma masculinidade que já foi oprimida por códigos socais comuns). “Gentileza, emoção sem censura, a vulnerabilidade – tudo isso tornou-se, sob a influência da evolução social , características não naturais quando manifestada pelos homens.” Disse Arieli ao site The Huffington Post. Ainda nos dias de hoje, muitos homens ainda não têm coragem de expor seu lado feminino, com medo de que isso possa ser comprometedor para o conceito social de “masculinidade”. O que muitos ignoram é que todos os seres têm dentro de si um lado feminino e um masculino, que não tem nada a ver com orientação sexual.

    É claro que não podemos esquecer que muito da sensibilidade ‘tipicamente’ feminina é biológica, e não apenas cultural, onde a ocitocina, (popularmente conhecida como o hormônio do amor), tem atuação mais efetiva nas mulheres, ajudando-as na hora do parto e amamentação, e consequentemente faz com que a sensibilidade da mulher fique mais aflorada. Muitas vezes, no homem, ela é encoberta pela testosterona.

    Confira o ensaio feito por homens que não tem medo de mostrar o seu lado feminino:

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    2013-08-16-Hanno

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    2013-08-16-Tal

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  4. Rolezinho holandês

    Além da gente dipherenciada, a colônia — incluindo este leitor — também gosta de “zoar, dar uns beijos, rolar umas paqueras” e também “tumultuar, pegar geral, se divertir”.

    Eis um fusquinha do rolezinho holandês, foto tirada em Holambra (SP)

    Fusquinha

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