Quilombo Rio dos Macacos, filme completo

Desde que o filme foi lançado a realidade documentada continua praticamente a mesma. A comunidade continua lutando para garantir a propriedade da terra e o atendimento a direitos humanos fundamentais

Foto: Maria Ester Pereira

Quilombo Rio dos Macacos é um filme documentário de longa-metragem (120min, 2017) sobre comunidade quilombola e sua luta pela garantia da propriedade da terra, de uso tradicional, reivindicada pela Marinha do Brasil, localizada entre os municípios de Salvador e Simões Filho. Além de denunciar graves violações de direitos humanos – direito de ir e vir e de acesso à água, saúde, educação, moradia e trabalho – o filme registra, inclusive com imagens produzidas no calor da hora pelos próprios quilombolas -, conflitos e negociações visando a solução dos problemas; documenta aspectos culturais, simbólicos e características do território, como paisagens e lugares; registra memórias individuais e coletivas, traçando amplo painel de caráter político, social, cultural, etnográfico.

 

 

O filme foi exibido na abertura do 8o. Festival Cachoeira Doc (Cachoeira/BA, setembro/2017) foi selecionado para o 21o. Fórum DOC BH (Belo Horizonte, novembro/2017), obteve os prêmios de Melhor Longa Baiano do Júri Oficial e do Júri Jovem do XIII Festival Internacional Coisa de Cinema (Salvador, novembro/2017), e também circulou por algumas capitais brasileiras, a exemplo de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, tendo participado das seguintes mostras: “Re-êxistências Afro-Ameríndias”(Instituto Cervantes, Brasília/novembro/ 2017); Fórum Social Mundial (Salvador, março/2018); Mostra “Diretos Humanos: O Mundo Por Vir”, Fundação Clóvis Salgado, Cine Humberto Mauro (Belo Horizonte, maio/2018); foi selecionado para a 7a. Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental (São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, junho-novembro/2018); e participou da 13a. Mostra Cinema Conquista (Vitória da Conquista, novembro/2018).


Desde que o filme foi lançado a realidade documentada continua praticamente a mesma. A comunidade continua lutando para garantir a propriedade da terra e o atendimento a direitos humanos fundamentais.  

 

 

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