Da ABI (Associação Brasil de Imprensa)
Unidade contra ameaças e intimidações
Neste momento, em que crescem as ameaças e intimidações aos jornalistas e outros brasileiros, tendo como principais exemplos as sofridas por Glenn Greenwald, Míriam Leitão e Sérgio Abranches, acompanhadas de demissões e afastamento de profissionais, promovidas por veículos de comunicação, como a que ocorreu com Paulo Henrique Amorim, a ABI conclama os jornalistas, os democratas e as entidades da sociedade civil a se unirem para garantirmos o Estado Democrático de Direito.
Veja também: Como foram plantadas as sementes do ódio que atingiram Miriam Leitão, por Luis Nassif
Leia mais: Mídia esconde atentado a evento com Glenn Greenwald em Paraty, por Alceu Castilho
A radicalização de grupos político-ideológicos, que se caracterizam, basicamente, pelo desprezo ao conhecimento e pela rejeição à diversidade, representa um retrocesso civilizatório inaceitável para a democracia brasileira.
É cada dia mais preocupante o crescimento da ousadia destes grupos, na maior parte das vezes, escondidos pelo anonimato das redes sociais. Agora, no entanto, decidiram sair das ofensas para a intimidação direta, com ameaças e ações públicas, como em Paraty.
Para a “Casa do Jornalista”, a utilização da Constituição Federal e dos demais instrumentos legais deve ser a forma de enfrentamento a estes atentados à liberdade de reunião e de expressão.
A ABI, juntamente com as demais entidades democráticas da sociedade civil, exige que o Estado brasileiro aja em defesa dos princípios fundamentais da nossa democracia, investigando e aplicando a lei contra os que ameaçam e intimidam participantes de reuniões pacíficas.
Paulo Jeronimo de Sousa
Presidente
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A água já chegou no pescoço??
Palavras.... Vazias.... Ao vento....
A ABI tanto chafurdou na lama que perdeu o timing.
Onde estava ABI na semana passada? Longe de Paraty?
Ou seja, democracia só é boa quando atacam nossos adversários políticos.
Quando nos atacam virou ditadura.
Colocaram o Gleen agora pra angariar apoio. O jornalista do Intercept vem sofrendo ataque após ataque e esses vermes nem se dignaram a emitir duras notas contra essa barbaridade brasileira.
Eu me unir para defender Miriam Leitão? Jamais. Quero mais é que o fascismo a derrube também.
Confusão, mistério: quem deu a facada em Miriam Leitão não foi o Bispo... Terá sido o Sr. Mostarda, com o candelabro, na Sala de Música?
O pessoal que dirige a firma "Globo" já cuidou de seus "esquerdistas", porque não cuidaria de seus "direitistas"? Ainda mais para fazer a caveira de Bolsonaro, que está ficando pesado... Mexer pauzinhos prás coisas acontecerem sempre foi especialidade da firma.
Em Pomerode dizem que o pessoal de Jaraguá do Sul, de tão ordeiro e pacífico, estava preparado para receber Leitão à Dilma: "mein schatz". "Auf wiedersehen, mein schatz".
(Para a “Casa do Jornalista”, a utilização da Constituição Federal e dos demais instrumentos legais deve ser a forma de enfrentamento a estes atentados à liberdade de reunião e de expressão.) KKKKKKKKK... Perdemos playboy.
(Para a “Casa do Jornalista”, a utilização da Constituição Federal e dos demais instrumentos legais deve ser a forma de enfrentamento a estes atentados à liberdade de reunião e de expressão.) KKKKKKKKK... Perdemos playboy . Com o supremo e tudo.
Ah ! Com o supremo e tudo.
Míriam Leitão é imparcial: Não precisa ser juíza, basta ser jornalista. Também é discreta: nunca explorou o fato de ter sido torturada pela extrema-direita, quando uma ditadura militar nos envergonhava.