Neste sábado (2), Marina Silva lançou candidatura a deputada federal pela REDE Sustentabilidade, dividindo o palanque com a correligionária Marina Helou, que busca a reeleição à Assembleia Legislativa de São Paulo. O evento aconteceu na capital paulista e atraiu grandes figuras políticas.
A ex-Ministra do Meio Ambiente relembrou a própria trajetória, quando veio “lá do meio do mato”, do Acre, para São Paulo com o objetivo de tratar “cinco malárias e uma hepatite”. Ela concorre ao Congresso Nacional pelo estado paulista.
Marina citou quais serão as diretrizes de um possível mandato. Ela destacou a necessidade de uma “transição da velha para a nova economia”, a importância da liberdade de imprensa, além da retomada de políticas públicas na defesa da Amazônia e dos povos indígenas.
Participaram do evento aliados de Lula, como Fernando Haddad (PT), o Senador Randolfe Rodrigues (REDE), o vereador Eduardo Suplicy (PT) e o presidente do PSOL, Juliano Medeiros. Todos têm participado de articulações políticas pelo presidenciável petista.
Em discursos, as principais bandeiras defendidas foram o combate às mudanças climáticas, à fome, além de mais oportunidades para negros, mulheres, população LGBTQIA+ no Brasil. Todos os participantes criticaram Bolsonaro, de maneira direta ou indireta.
A fala de Randolfe foi a que mais levantou aplausous do público presente. Segundo ele, o mandato do Presidente “foram os quatro anos mais difíceis” da história do País. Ele reelembrou momentos históricos conturbados, mas o atual governo seria “o mal na sua mais expressa forma, o fascismo”.
Além de ressaltar a importância do ambientalismo e demais pautas progressistas, Marina declarou apoio à candidatura de Fernando Haddad ao Governo de São Paulo e demonstrou simpatia ao projeto de renda básica do vereador paulistano Eduardo Suplicy (PT), que também discursou.
Porém, a ex-Senadora não se manifestou favoravelmente a nenhum presidenciável.
Em entrevista ao TVGGN no mês de maio, a colega Helou afirmou que Marina tinha divergências com o plano de governo de Lula na pauta do meio-ambiente e que por isso não apoiava o ex-Presidente.
Ao ser questionada pela reportagem do GGN se essas discordâncias tinham sido resolvidas e se ela estaria junto de um eventual governo Lula na questão ecológica, Marina respondeu que “existem divergências”, mas que “a democracia é feita de diálogo”.
Juliano Medeiros aproveitou o espaço de fala para agradecer e exaltar a federação entre REDE e PSOL. Com isso, os dois partidos funcionarão como um só grupo, a partir das eleições deste ano, até 2026.
Segundo ele, as duas legendas são “as que mais votam juntas no Congresso Nacional”.
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Olá jornalistas do GGN: deem uma força para nós eleitores do Lula e divulguem nomes dos candidatos ao Congresso (deputados e senadores) que serão aliados de seu governo com chance de entrar e fazer diferença!!! Senadores/as por estado, Deputadas/os federais idem, e estaduais também. Grato!