Jornal GGN – Pesquisadores, empresários e profissionais brasileiros se reuniram em Boston (EUA) para o 4º Laboratório de Aprendizagem em Inovação da Rede Diáspora Brasil, realizado com o objetivo de identificar oportunidades de colaboração no exterior. Os grupos de trabalho discutiram possibilidades de desenvolvimento conjunto na área da saúde, como medicina regenerativa, nanotecnologia, biofármacos, órteses e próteses e diagnósticos médicos.
A intenção é estruturar uma plataforma de conexões que desenvolva as agendas setoriais para a indústria brasileira. Para a presidente substituta da ABDI, Luisa Campos Machado Leal, os desafios para a política industrial brasileira são de mitigar as fragilidades da indústria e criar novas competências.
“Temos equipes de especialistas do mais alto padrão trabalhando nas agendas tecnológicas setoriais”, afirmou. “Porém, os especialistas no exterior também podem exercer um importante papel de integração com o Brasil, sugerindo novos conhecimentos adquiridos e contribuindo para o estímulo à inovação e à competitividade da indústria”.
Com informações da assessoria de comunicação da ABDI
O chamado ativismo judicial provoca rusgas institucionais desde o tempo do mensalão, antecedendo os ataques…
Denúncias de alienação descredibilizam acusações de violência contra menores e podem expor a criança aos…
Os dois conversaram sobre o combate à desigualdade e à fome. Para Dilma, o papa…
Os pesquisadores constataram que pessoas que sofrem de hipertensão sofrem ainda mais riscos, especialmente as…
Caso ganhou repercussão no interior de SP; jovem faleceu após ser baleado na região do…
É papel do Banco Central administrar as expectativas de mercado, mas o que o presidente…
View Comments
Por que eu tenho sempre a
Por que eu tenho sempre a impressao de que esses discursos sao muito pre-moldados, apesar de reconhecer a importancia. Eu nao sei, me preocupa, como alguem que se ocupa com ciencia, em saber falar a linguagem simples. Po! Nos nao somos juristas e ficar falando blocos pre-moldados como se estivesse escrevendo para uma chamada de edital do CNPq nao torna a ciencia mais "popular".