Jornal GGN – Mesmo com a insistência do presidente Jair Bolsonaro, a visão do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, prevalece: o uso da cloroquina em casos de coronavírus não pode ser orientado pela pasta, mas os médicos têm autonomia e devem se responsabilizar pela prescrição.
“A prescrição médica no Brasil, a caneta e o CRM do médico, está na mão dele. Se ele quiser comunicar o paciente dele, ‘olha, não tenho nenhuma evidência, acho que poderia usar esse medicamento, com tal risco, pode ter isso, e se ele se responsabilizar individualmente, não tem óbice nenhum”, disse Mandetta durante entrevista em Brasília, segundo informações do jornal Folha de São Paulo.
Bolsonaro chegou a avaliar a demissão de Mandetta para colocar no lugar um nome técnico favorável ao uso da cloroquina. No momento, o ministro diz que existe protocolo para oferecer o medicamento para pacientes em gravidade média e avançada.
Mandetta afirmou que há nove estudos clínicos sobre o uso da cloroquina e outras substâncias no país, e que os resultados preliminares devem sair a partir de 20 de abril. Contudo, ainda não existem pesquisas suficientes que viabilizem o uso sem riscos da cloroquina nos casos de coronavírus.
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Bolsonaro é um estorvo.
O Mandetta fiz que médico não abandona paciente. Ele é médico e, portanto, não abandona esse governo cada vez mais doente. Mas um dia desses, ingeri algo extremamente agressivo só meu estômago. Acho que a dor da morte é mais suave do que a tal dor. Fui levado pedindo morte de tanta dor. Ela alivia uns instantes e volta logo, cada vez mais intensa. Você se ensopa de suor, se contorce, etc, enquanto a dor se intensifica cada vez mais. Há vezes que você já não pensa nem na próxima for, mas na que a seguirá. Na pressa da saída não foi encontrado meu cartão de doença nem meus documentos. O Mala foi comigo na frente e minha Mulher ficou providenciando as coisas para ir o mais rápido possível para a emergência. Chegando lá, sou mandado só Médico. Não consigo andar se não parado me sentam num banco e ele pergunta se pagamos. Ainda não. Pois ele ia deixar eu morrer. Eu já ia desabar do banco em que me sentaram. Então meu Sobrinho Mala explicou pra ele que não deu tempo pegar o cartão do plano de saúde mas que minha mulher já estaria vindo com o tal cartão. Então me colocaram numa maca, eu dei aquela vomitada no meio da recepção lotada de gente, pobre de quem limpou, ele me injetou uma droga e logo começou aliviar. Mas o Mandetta não abandona um governo doente que toma cloroquina no caneco, que faz jejum para que não pegue a grupinhos mas ele, se contraiu, foi ou iria para o melhor hospital, e não fazer jejum