Jornal GGN – A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) já recebeu os últimos documentos que precisava para decidir a respeito da autorização, solicitada pelo Instituto Butantan, para testar em humanos um soro anticoronavírus feito a partir de plasma de cavalos.
O diretor do Butanta, Dimas Covas, disse que aguardava uma resposta da Anvisa sobre o estudo clínico até sexta (26). O instituto tem 3 mil frascos do soro pronto para iniciar os testes em pessoas contaminadas com a Covid-19. Pacientes pacientes transplantados de rim, no Hospital do Rim, e pacientes com comorbidades no Hospital das Clínicas serão o público alvo inicialmente. O aval da Anvisa saiu hoje, quarta, dia 23.
A ideia é descobrir qual é a dose encessária para obter o efeito de impedir a progressão da doença para sua forma mais agressiva e letal. O estudo é coordenado pelos médicos Esper Kallás e José Medina, da Universidade de São Paulo (USP).
Sgundo Dimas Covas, o “soro é uma vacina instantânea. É um concentrado de anticorpos, neste caso produzindo em cavalos, que atua diretamente no vírus. Ele é para logo que o indivíduo é infectado e começa apresentar sintomas, ser usado. Isso impede que a doença progrida.”
O Butantan já tem instalações prontas para produzir o soro em massa. No início de março, Dimas Covas informou que os testes feitos em animais apontaram que o soro é seguro e efetivo.
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