O contrato inclui a licença e o projeto de fabricação, que permitem à Marinha construir outros navios do tipo no Brasil. Os três navios vão reforçar a capacidade da Marinha no curto prazo, enquanto não são feitas as aquisições do plano governamental Prosuper.
– Essa aquisição não muda o escopo do Prosuper, nosso programa de aquisição futura de navios que também inclui outros cinco navios de patrulha oceânica de 1,8 mil toneladas a serem construídos no Brasil – afirma o diretor de engenharia naval da Marinha brasileira, contra-almirante Francisco Deiana.
Os navios comprados pelo Brasil, com peso de 2,2 mil toneladas quando totalmente carregados, foram construídos originalmente para o governo de Trinidad e Tobago, em um contrato assinado em 2007. Desde que o acordo foi encerrado, no final de 2010, a BAE Systems oferece os patrulheiros para países interessados.