Jornal GGN – Aberta pelo Tribunal de Contas da União, um auditoria irá investigar a gestão do Postalis, fundo de pensão dos Correios, e apurar as causas de um rombo de R$ 5,6 bilhões. O TCU colocou também a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), responsável por fiscalizar o setor, como alvo da auditoria, para saber por que ela não intercedeu antes para prevenir o déficit.
Associações de trabalhadores acusam a diretoria da Postalis de má administração dos recursos. Termo de ajustamento de conduta entre a Previc, Postalis e os Correios deu mais um ano para que uma solução seja encontrada antes de descontar na folha dos trabalhadores.
Do Valor
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Não!
Que fique bem claro que o problema é EXCLUSIVO dos funcionários dos Correios!
O Brasil não tem NADA a ver com isso!
Porque funcionários dos Correios, aqueles que não acompanham seu próprio patrimônio, virão a público para dizer que a culpa é sua do prejuízo deles e que O Brasil deveria pagar a conta.
Não!
Já meteram a mão no NOSSO bolso para constituir ISSO AÍ. Agora se virem para MANTER!
Se vira que o problema é seu!
E tem mais, TODO MUNDO já sabia que vcs estavam sendo ROUBADOS! Todo mundo!
Se quebrar…quebrou! O INSS é para todos!
Abraço e boa sorte!
Imagine alguém que compre ações, Athos.
Há regras para emissões de ações, como as emitidas pela empresa Petrobrás. Se há roubos na Petrobrás, os acionistas vão ser protegidos se os órgãos incumbidos de evitar roubos vierem a atuar para impedir que a Petrobrás tenha prejuízos, prejudicando a seus acionistas.
É mais ou menos assim, simplificadamente, que podem ser vistas as providências para eliminar os roubos que vinham ocorrendo em fundos de pensão. Tanto quanto o FGTS, por exemplo, os Fundos de Pensão precisam ser preservados e protegidos dos ladrões.
Aliás, este nome “fundos de pensão” é uma porcaria de nome tomado de empréstimo dos americanos (pension fund) por parte de brasileiros burros que não atentaram para o fato de que no Brasil a imagem daquelas pensões, que não passavam de quartinhos mal ajambrados para uso de gente pobre, tinha péssima reputação. E além desse tapa na cara, sindicatos ligados a empregados com cotas nesses fundos resolveram passar a chamar os aposentados de “assistidos”, e não o que são – claramente investidores. E, como essa palavra “assistido” passou a constar nalguma lei, toda vez que algum participante de fundo de pensão vai reclamar pedindo que comecem por retirar tais nomes dos regramentos dos fundos, os de cima negam, dizendo que tais vocábulos, ainda que ofensivos, constam de lei.
Claro que há muito mais a mudar, nesses “fundos de pensão”, além do vocabulário inadequado.