Aumento da participação direta do cidadão pode ajudar a promover novo pacto democrático no país
Foto: Mídia Ninja
Jornal GGN – A repactuação entre a classe política e o eleitorado depende, invariavelmente, da ampliação do sistema democrático. É o que alerta o cientista político e membro do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), José Antônio Moroni.
Em entrevista ao Brasil de Fato, o pesquisador aponta que o voto popular, exercido de dois em dois anos, “não pode ser a única expressão de soberania” dos brasileiros e, ainda, que a implementação de uma agenda política que de fato represente a ampla sociedade depende do aumento da participação popular no jogo político, fazendo frente às elites políticas e econômicas, que conseguiram nos últimos anos encaminhar o país para um estado de desmonte social.
O Brasil entra agora em uma situação limite em que a democracia direta, termo que vem sendo utilizado para definir a participação direta dos cidadãos no processo de tomadas de decisão na política, ganha força no campo popular. Não por acaso, o cientista político faz parte do grupo que defende a realização de eleições diretas. “Nosso Congresso não tem legitimidade nenhuma para fazer uma eleição indireta, e a única forma de fazer a vontade do povo ser respeitada é estando na rua”, completou.
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democracia….
Democracia direta não !! Apenas Democracia. Quando tivemos Democracia nesta Constituição Farsante? E o pior é que nossas facções politicamente bem engajadas com o poder, como uma imprensa viciada, continuam a insistir com o engodo. As pedras sabiam que chegada o último virgem ao poder e bolsos anticapitalistas abarrotados, voltaria a “terra de ninguém”. “Não existe mais santo neste bordel !! Tiroteio para todos lados, cada um que proteja o seu. Ou existe algo diferente? Ou não estamos em 1964? Nada como um dia após o outro A verdade vos libertará. Mas precisamos encarar nossa omissão e parabenizar aos farsantes. Usaram do Brasil como bem quiseram com tal fábula. Bolsos anticapitalistas agradecem. .
É preciso instituir uma
É preciso instituir uma espécie de condomínio do povo , de forma que o poder soberano permaneça sempre na assembleia geral do povo.