Dilma oficializa escolha de Levy e Barbosa para equipe econômica

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
[email protected]

Jornal GGN – A presidenta Dilma Rousseff divulgou três nomes que vão integrar a equipe econômica de seu segundo mandato. Conforme esperado, o ex-secretário do Tesouro Nacional Joaquim Levy será o novo ministro da Fazenda, e o ex-secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa vai assumir o Ministério do Planejamento. Levy e Barbosa são os primeiros novos nomes indicados para a equipe ministerial da presidenta Dilma Rousseff, que tomará posse para o segundo mandato no dia 1° de janeiro.

Joaquim Levy tem experiência tanto no mercado financeiro quanto no setor público, tendo atuado em instituições como o Banco Central, o FMI (Fundo Monetário Internacional) e o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Barbosa, por sua vez, participou da equipe econômica do governo nos dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, atuando como secretário de Acompanhamento Econômico, secretário de Política Econômica e de secretário-executivo do Ministério da Fazenda. Alexandre Tombini, atual presidente do Banco Central, permanece no cargo. Ainda não há data para a posse dos ministros.

Segundo informações da Agência Brasil, os dois novos indicados para a Fazenda e o Planejamento trabalharão no Palácio do Planalto até assumirem efetivamente os cargos, ocupados atualmente por Guido Mantega e Miriam Belchior, respectivamente. Mantega e Miriam permanecem na chefia das duas pastas até que a nova equipe seja formada pelos seus sucessores.

Por meio de nota oficial, a presidenta Dilma agradeceu a dedicação de Guido Mantega e de Miriam Belchior. “Em seus 12 anos de governo, Mantega teve papel fundamental no enfrentamento da crise econômica internacional, priorizando a geração de empregos e a melhoria da renda da população”, disse Dilma sobre Mantega. Ainda segundo a presidenta, Miriam Belchior conduziu “com competência o andamento das obras do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] e a gestão do Orçamento federal”.

Em nota, a Febraban (Federação Brasileira dos Bancos) afirma que a presidenta fez “excelentes escolhas”, uma vez que “os três têm larga experiência na formulação e implementação de políticas macroeconômicas, sempre colocando o interesse público em primeiro lugar”.

“Estamos mais otimistas com o próximo ano, esperando que estas indicações contribuam para a retomada da confiança o que, como os mercados indicam, já começou a ocorrer”, diz a instituição, em nota assinada pelo presidente da entidade, Murilo Portugal. 

 

(com Agência Brasil)

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

26 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Dilma deu a Agricultura para
    Dilma deu a Agricultura para os latifundiários e a Economia para o mercado. O que ela dará ao povo que a elegeu? Uma banana? Não foi para isto que fiz campanha para ela.

    1. Eleições não são feitas para

      Eleições não são feitas para mudar sistemas. E governos não são feitos para bater de frente com o mercado. Isto é tarefa nossa, da sociedade. É sair do sofá e trabalhar para o país avançar. A vantagem é que temos um governo que não atrapalha, até ajuda. Ajuda, aliás, a consolidar avanços em toda a América Latina, o que não é pouco. Para isso que eu votei na Dilma.

      1. Foda-se o mercado. O Estado é
        Foda-se o mercado. O Estado é publico não um fundo privado de investimento. Não votei em nenhum banqueiro, não elegi nenhum investidor. Se Dilma não queria me representar não deveria ter pedido meu voto. E se ela escolher o lado do Mercado ficarei ao lado daqueles que farão oposição a ela. E se ela perder o cargo não ficarei triste.

        1. Governante que dá murro na

          Governante que dá murro na mesa e enfrenta banqueiro, cai no dia seguinte, ou simplesmente não governa, sangra, até cair. Essa lição se aprendeu no Brasil. Murro na mesa, só o povo mobilizado pode dar. Aí o governo pode fazer algo mais radical. Não é caso no Brasil. Dilma mal se elegeu.

           

          1. Governante que faz gulosa
            Governante que faz gulosa para banqueiro cai porque fode o povo ou porque não terá o apoio dele quando precisar.

          2. Talvez, não sei, a diferença

            Talvez, não sei, a diferença minha e do Sr. é que eu ja estive presa e processada por uma ditadura militar, depois exilada por muitos e muitos anos. Nada disso é engraçado. Não se binca com uma direita, cuja sede está no cerne do império. Toda astúcia e inteligencia do mundo é pouco.

          3. Minha casa foi invadida a

            Minha casa foi invadida a chutes várias vezes em 1967, quando eu tinha 3 anos de idade, porque meu pai era comunista. Meus pais se separaram por causa disto. Há anos tenho sido ameaçado de morte na internet por militares em razão de exigir a revogação da Lei de Anistia e a punição dos criminosos daquele regime infame. Já desafiei publicamente oficiais militares comprometidos com a Ditadura para um duelo de pistola, fato que resultou em novas ameaças.

            Quem tem medo de assumir suas crenças e de enfrentar adversidades já virou zumbi e só precisa se mudar para o cemitério. Este não é meu caso. Votei em Dilma, mas se ela fizer gulosa para banqueiro irei a passeatas contra ela. Nada mais direi sobre este assunto. 

          4. tá explicado, vc precisa de ajuda

            fábio, fui super delicado com vc sob outro post título de um longo artigo seu. acredito que vc me achou agressivo, o q não fui, não foi minha intenção, mas vc precipitadamente assim em interpretou. vc tb tem o hábito de contestar qq senão, qq dúvida, ou quaquer não entendimento no q voce erscreve ou escreveu. eu nunca teclei o botão de denunciar, nem vou teclar. tento, aqui, ser novamente suave, moderado, até te dei uma dica – foi em tom de conselho, não foi pra te atingir, nem te ferir. mas é uma pena, voce me chamou de idiota e coisa e tal. assim como vc chamou outra pessoa disso e daquilo pq não entendeu bem o seu texto. voce precisa de ajuda, ou, ao menos, seja mais suave, mais civilizado, use sinônimos que, pelo menos, não são tão agressivos como voce paredeter herdado da agressividade do regime civil-militar. É sério.

    2. Calma companheiro.
      Vamos

      Calma companheiro.

      Vamos aguardar os acontecimentos, não podemos engrossar o coro da direita antes de observar o caminho que será trilhado.

    3. Chupa !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

      Se voce votou nela, porque está agora pulando do barco se nem começou ainda seu segundo mandato, e não há dados suficientes para análise.

      Não acredito que tenha votado, mas se votou, não deveria estar postando desta forma equivocada.

       

      Senão sou obrigado a dizer : CHUPA COXINHA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  2. Calma galera !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    Ainda veremos muitos comentários contra e a favor dos indicados, mas devemos manter a calma !!

    No decorrer do mandato, é que iremos poder analisar se ganhamos mas não levamos, como alguns estão dizendo.

    No governo Lula, também houveram descontentes, mas os ganhos sociais foram bastante expressivos.

    Não podemos e não devemos perder a calma, pois é isto que nossos adversários e inimigos querem !!!!!

  3. E não é que o #MIMIMI…

    … não acaba mais?

    Olhando o passado do tal Levy, vejo que ele é muito mais funcionário público do que a maioria que o critica por ele ser “dos bancos”.

  4. EM DEFESA DO PROGRAMA VITORIOSO NAS URNAS

    EM DEFESA DO PROGRAMA VITORIOSO NAS URNAS

    Para assinar: http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR77149

    A campanha presidencial confrontou dois projetos para o país no segundo turno. À direita, alinhou-se o conjunto de forças favorável à inserção subordinada do país na rede global das grandes corporações, à expansão dos latifúndios sobre a pequena propriedade, florestas e áreas indígenas e à resolução de nosso problema fiscal não com crescimento econômico e impostos sobre os ricos, mas com o mergulho na recessão para facilitar o corte de salários, gastos sociais e direitos adquiridos. A proposta vitoriosa unificou partidos e movimentos sociais favoráveis à participação popular nas decisões políticas, à soberania nacional e ao desenvolvimento econômico com redistribuição de renda e inclusão social. A presidenta Dilma Rousseff ganhou mais uma chance nas urnas não porque cortejou as forças do rentismo e do atraso e sim porque movimentos sociais, sindicatos e milhares de militantes voluntários foram capazes de mostrar, corretamente, a ameaça de regressão com a vitória da oposição de direita. A oposição não deu tréguas depois das eleições, buscando realizar um terceiro turno em que seu programa saísse vitorioso. Nosso papel histórico continua sendo o de derrotar esse programa, mas não queremos apenas eleger nossos representantes políticos por medo da alternativa. No terceiro turno que está em jogo, a presidenta eleita parece levar mais em conta as forças cujo representante derrotou do que dialogar com as forças que a elegeram. Os rumores de indicação de Joaquim Levy e Kátia Abreu para o Ministério sinalizam uma regressão da agenda vitoriosa nas urnas. Ambos são conhecidos pela solução conservadora e excludente do problema fiscal e pela defesa sistemática dos latifundiários contra o meio ambiente e os direitos de trabalhadores e comunidades indígenas. As propostas de governo foram anunciadas claramente na campanha presidencial e apontaram para a ampliação dos direitos dos trabalhadores e não para a regressão social. A sociedade civil não pode ser surpreendida depois das eleições e tem o direito de participar ativamente na definição dos rumos do governo que elegeu.

    LUIZ GONZAGA BELLUZZO – FACAMP/UNICAMP
    JOÃO PEDRO STÉDILE – MST
    LAURA TAVARES SOARES – UFRJ
    LEONARDO BOFF – Teólogo
    JOAQUIM ERNESTO PALHARES – Jornalista
    LAURINDO LEAL “LALO” FILHO – USP
    PEDRO PAULO ZAHLUTH BASTOS – UNICAMP
    ANDRE SINGER – USP
    JOSÉ ARBEX JR – PUC/SP
    IVANA JINKINGS – Diretora Editorial
    IGOR FELIPPE – Jornalista
    PAULO SALVADOR – Jornalista
    ALTAMIRO BORGES – Militante Político
    ROSA MARIA MARQUES – PUC-SP
    VALTER POMAR – Militante do PT
    MST – Movimento Dos Trabalhadores Sem Terra
    FORA DO EIXO
    MÍDIA NINJA
    REDE ECUMENICA DA JUVENTUDE – REJU
    CENTRO DE MÍDIA ALTERNATIVA BARÃO DE ITARARÉ
    GILBERTO CERVINSKI – MAB – Movimento Dos Atingidos Por Barragens
    WLADIMIR POMAR – Analista político e escritor
    ANDREA LOPARIC – FFLCH-USP
    BRENO ALTMAN – Jornalista
    ALFREDO SAAD-FILHO – SOAS – UNIVERSIDADE DE LONDRES
    MARIA DE LOURDES MOLLO – UNB
    NIEMEYER ALMEIDA FILHO – UFU
    CARLOS PINKUSFELD – UFRJ
    MARCELO PRONI – UNICAMP
    PEDRO ESTEVAM SERRANO – PUC/SP
    PEDRO ESTEVAM DA ROCHA POMAR – Jornalista
    GENTIL CORAZZA – UFRGS
    RUBENS SAWAYA – PUC-SP
    PEDRO ROSSI – UNICAMP
    CONCEIÇÃO OLIVEIRA – Educadofra e blogueira
    LUIZ CARLOS DE FREITAS – UNICAMP
    LUCIO FLÁVIO RODRIGUES DE ALMEIDA – PUC-SP
    CAIO NAVARRO DE TOLEDO – UNICAMP
    MARIA A. MORAES SILVA – UFCAR E UNESP
    JOYCE SOUZA – Jornalista
    EDUARDO FERNANDES DE ARAUJO – UFPA
    LUIZ CARLOS PINHEIRO MACHADO – UFRGS – UFSC – UFFS
    ANA LAURA DOS REIS CORREA – UNB
    MONICA GROSSI – UF de Juiz de Fora
    DANIEL ARAUJO VALENÇA – UFERSA
    MARCIO SOTELO FELIPPE – Advogado
    DEBORA F. LERRER – CPDA/UFRRJ
    HORACIO MARTINS DE CARVALHO – Militante Social
    GERALDO PRADO – UFRJ
    ANTONIO MACIEL BOTELHO MACHADO –
    JUAREZ TAVARES – UERJ
    CLARISSE MEIRELES – Jornalista
    HELOISA FERNANDES – Socióloga/SP
    ARLETE MOYSÉS RODRIGUES – UNICAMP
    HELOISA MARQUES GIMENEZ – UNB
    FLAVIO WOLF AGUIAR – USP
    FERNANDO MATTOS – UFF
    BRUNO DE CONTI – UNICAMP
    JOSÉ EDUARDO ROSELINO – UFSCAR
    ARIOVALDO DOS SANTOS – FEA/USP
    LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE

     

  5. As escolhas foram ótimas

    E estou muito satisfeito. O único problema é que a minha opinião não conta, porque não votei nela. Entretanto, o fato dela ter assumido tacitamente que sua política econômica do período 2011-2014 foi um monumental fracasso não é defeito; na realidade é qualidade, viu o erro e se corrigiu. Já entrou para a história como o pior crescimento econômico depois do Collor, mas agora quer entrar p/história como quem corrigiu os erros do primeiro mandato. Muito louvável.

    Outra coisa: é estelionato eleitoral sim. Ninguém se iluda, o Levy é o Armínio em roupagem diferente. O Aécio escolheria essa Equipe Econômica com facilidade. Acho até que em um certo sentido ele está mais a direita do que o Armínio, é escola de Chicago total.

    Reitero que não me importo com isso, só estaria contrariado se tivesse votado nela acreditando nos contos da Carochinha espalhados na campanha eleitoral. Melhor que ela tenha ganhado, agora os sindicatos e movimentos sociais terão de engolir a ortodoxia econômica, o que jamais fariam com o Aécio, e eleitores como eu (que perderam), na realidade acabaram ganhando. Coisas do Brasil.

    Quanto ao que Emerson57 comentou – agora que ela escolheu o Levy, tem que levar até o final, tirar ele daqui a 6 meses terá um efeito ainda pior do que se tivesse deixado o patético Mantega.

    PS: Não se iludam, 2015 será um ano de fortes dificuldades. Mas graças a Deus agora temos um Ministro da Fazenda que tem noção do que está fazendo…

  6. Sugestões para o Ministério de Dilma

    Sugestões para o Ministério de Dilma

    27/11/2014 03h00
    Guilherme Boulos

    Cara Presidenta,

    Nós dos movimentos sociais nos sentimos amplamente contemplados com os primeiros nomes para seu ministério. Governo novo, ideias novas. Os gestos não poderiam ter sido melhores.

    Joaquim Levy na Fazenda foi uma sacada de gênio, com grande sensibilidade social. Pena que o Trabuco não quis, mas confio que seu subordinado no Bradesco dará conta do recado. A Marina queria indicar gente do Itaú. O Aécio tinha obsessão pelo Dr. Armínio. Mas esses, como a senhora disse na campanha, tomariam medidas impopulares. A solução certamente está com o Bradesco. Itaú de fato não pode, mas Bradesco… vá lá!

    Kátia Abreu na Agricultura achei um pouco ousado demais. Cuidado pra não ser chamada de bolivariana! Os índios e os sem-terra estão em festa pelo país. Não temos dúvidas de que o ministério terá um compromisso profundo com a demarcação das terras indígenas, o combate ao latifúndio e com a Reforma Agrária.

    Armando Monteiro no Desenvolvimento deixa seus detratores sem argumentos, muito bem! Dizem que a senhora não dialoga com a sociedade civil. Ora, como não? A Confederação Nacional da Agricultura em um ministério e a Confederação Nacional da Indústria em outro. Aí está a gema da sociedade civil, as entidades patronais.

    Tem gente sendo injusta com a senhora, dizendo que essas indicações sinalizam que seu governo irá aplicar o projeto derrotado nas urnas. Não se deixe levar por isso. Estão fazendo o jogo da direita, no fundo querem mesmo é desestabilizá-la.

    A senhora está no caminho certo. Para onde? Bom, esta é outra questão. Mas o que eu gostaria mesmo é de humildemente lhe apresentar algumas sugestões para a composição dos ministérios.

    Para a pasta das Cidades o nome é o Kassab. Homem experiente, foi prefeito de São Paulo e terá a oportunidade de aplicar nacionalmente o que fez por aqui. Imagine incêndios em favelas no Brasil todo! Vamos acabar de vez com esta herança arcaica que são as favelas, Kassab já mostrou que sabe fazer. Tem também a política de despejo expresso, sem necessidade daquela burocracia toda de uma ordem judicial. E é claro, leva com ele uma equipe íntegra e competente. Talvez o Aref como secretário-executivo, que tal?

    Nos direitos humanos não há muito o que discutir. É Bolsonaro na certa. Um homem que pauta com coragem grandes temas tabus como a tortura, o direito ao aborto, a maioridade penal e o papel dos militares na sociedade. Cabeça arejada e capacidade de dialogar com todos os setores sociais. Ele e a Kátia poderiam ser os novos interlocutores do movimento popular no governo.

    Nas Comunicações sugiro o Fabio Barbosa, da “Veja”. Já mostrou ser um tipo criativo. Sua capacidade de criar fatos e transformá-los em manchetes está mais do que demonstrada.

    Imagine isso tudo a serviço de seu governo! Os blogueiros radicais, que defendem democratização da mídia, podem não gostar. Mas paciência, nem Jesus agradou a todos. Afinal, a senhora poderá argumentar que a alternância no poder é necessária. A “Globo” já teve três ministros, agora é a vez da “Veja”.

    Para a Cultura eu tenho dúvidas. A Marta saiu com aquela cartinha mal-educada, querendo fazer média com o mercado. Convenhamos, a senhora foi muito mais esperta. Ao invés de fazer média com o mercado, trouxe ele para dentro do governo. Deixou a Marta falando sozinha.

    É preciso resgatar a credibilidade do ministério. Pensei primeiro no Lobão, porque ele pararia com essa história de impeachment e ainda traria o apoio da turminha dos Jardins. Se bem que esta turminha tem cada vez menos razões para lhe fazer oposição. Mas acho que ele prefere construir a carreira junto com o Aécio, não toparia.

    Talvez então o Reinaldo, homem culto e com ampla visão. Reinaldo Azevedo, sabe? Ele vive falando mal da senhora, mas acho que no fundo é tudo ressentimento. Uma ligação e ele se abre que nem uma flor. Vai por mim, até um rottweiler precisa de carinho. É isso que ele deve estar esperando há anos.

    Há quem possa achar minhas sugestões muito conservadoras. Mas estou preocupado com a governabilidade. Governabilidade é tudo, presidenta! É um fim em si, como demonstram suas escolhas e as decisões de governo nos últimos 12 anos.

    Se seguir minhas sugestões ao menos não poderão acusá-la de incoerente. Quem já convidou Levy, Kátia e Armando pode, pela mesma lógica irrefutável, convidar Bolsonaro, Fábio Barbosa e Reinaldo. Quanto ao Kassab, admito que a senhora teve a ideia antes e já anda sondando com ele.

    Cordialmente, despeço-me certo de que teremos a opinião considerada.

     

    Guilherme Boulos, 32, é formado em filosofia pela USP, professor de psicanálise e membro da coordenação nacional do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto). Também atua na Frente de Resistência Urbana e é autor do livro “Por que Ocupamos: uma Introdução à Luta dos Sem-Teto”.

  7. Não tem jeito, em se tratanto

    Não tem jeito, em se tratanto de economia,  para alguém ganhar, alguém tem que perder.

    Sei não !

    Estou achando os banqueiros muito empolgados com essa escolha, portanto…

  8. Ajuda

    Talvez eu necessite de outra ajuda dos universitários, mas os nomes deste “novo” ministério mais parecem uma barragem contra o tal golpe, a tentativa de impeachment  já explicada pelo Nassif. É evidente que quem votou em Dilma não votou pelos interesses dos latifundiários, da banca , se quisermos ser contundentes, ou pelos interesses apenas do agronegócio e da estabilidade do sistema bancário nacional, se formos mais moderados. Claro que não. Mas não sei se é apenas tentativa de conciliação com os setores mais conservadores, ou se há uma estratégia real, um plano para uma estabilização da economia e enfrentamento de uma crise que a mídia a toda a hora nos força a admiitr que vai estourar em 24 horas. Ainda não percebi o quadro completo.

  9. não sei porque alguns

    não sei porque alguns reclamam.

    levy iniciou o porcesso que leovua todo o crescimento

    e as mudanças que transformaram a sociedade brasileira desde 2003.

    iniciou com lula em 2003, enxugou a máquina e o processo

    de transformação iniciou-se com força….

     

  10. Como um cara troca 1 milhão

    Como um cara troca 1 milhão de reais  e mais benfícios por ano,por 350 000 mil no mesmo periodo?

              Sen contar que no governo o emprego não é garantido como  na iniciativa privada que ele atua.

                      Altruísmo? 

                          A história registra que não há caridade nos banqueiros ou pra quem trabalha pra eles;

                           Então qual  é a do cara?

     

  11. Discurso dele foi coerente

    gastar menos do que arrecada, até pq o brasil não tem dinheiro infinito, a dilma foi irresponsável e agora tem que fraudar a LDO(o que é crime pela lei 1079/50 no art 10, alínea 4)…

  12. Ilações, ilações………….

    Quanta ilação, ilação, ilação, nada mais que ilação !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    Deixem a Presidenta governar e escolher sua equipe !!!!!!!!!!!!!!!!

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador