Da Agência Brasil
Seis executivos tornam-se réus no processo do cartel do Metrô de São Paulo
Fernanda Cruz
O MP pediu a prisão preventiva de César Ponce de Leon, que foi negada pela Justiça. O MP solicitava comunicação à Polícia Federal e à Interpol, a organização internacional de polícia criminal. Segundo a promotoria de Justiça, o executivo é estrangeiro e não foi localizado para ser ouvido nas investigações, pois mora no exterior.
Para o Ministério Público, por estar fora do país, ele poderia escapar de responder ao processo criminal. “O fato de ser o réu estrangeiro e morar no exterior, por si só, não traz a presunção absoluta de que pretenda frustrar a aplicação da lei penal ou atrapalhar o trâmite processual através de eventual fuga”, diz a decisão da juíza Cynthia Maria Sabino.
O MPSP chegou a denunciar à Justiça, no mês passado, 11 executivos de empresas do setor ferroviário e um funcionário da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos por formação de cartel em contratos firmados em 2007 e 2008. As empresas teriam dividido entre si três contratos administrativos, combinando as propostas a serem apresentadas nas licitações.
Em nota, o grupo Tejofran diz que jamais participou de cartel e que defende a lisura da atuação de seus funcionários, que seguem rigorosos mecanismos de controle. “[O grupo] esclarece ainda que, em relação aos contratos citados, tentou participar de três processos, mas foi desqualificado de todos eles, mesmo recorrendo nas esferas administrativa e judicial. Obteve contrato somente do edital que foi desmembrado pelo metrô. Mensagens citadas no inquérito tratam de tentativas da formação de um consórcio que nem mesmo se efetivou. A empresa coloca toda sua contabilidade à disposição da Justiça, o que permitirá comprovar que não houve sobrepreço”, diz a nota.
A Alstom disse apenas que “respeita as leis brasileiras e as regras dos editais das licitações de que participa”.
A Agência Brasil ligou para os telefones disponíveis no site das empresas MPE e Temoinsa, mas ninguém atendeu às ligações.
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Interessante. Nesse caso,
Interessante. Nesse caso, segue-se o rito compatível com o procedimento legal e não há correlação entre a atividade politica e os eventos ocorridos no âmbito operacional das empresas. Muito interessante.
O “cartel”!
Esse caso é o único da história da humanidade em que se “investigou” e descobriu a corrupção e os corruptores, mas não os corruptos. É como um homicídio sem assassino, um furto sem ladrão, um estupro sem… Vergonha total!
Ocorreram entre 2008 e 2009 e
Ocorreram entre 2008 e 2009 e só agora tem processo? Deu na rede bobo?
Tucanos seguem impunes, pois
Tucanos seguem impunes, pois em São Paulo a sigla MP quer dizer Mistério Público.
É realmente um Mistério porque os promotores paulistas não aplicam a teoria do domínio do fato, porque eles não seguem o dinheiro até seus beneficiários políticos e porque eles se comportam como se fizessem parte da mesma quadrilha que assaltou o Metrô SP por mais de uma década.
Estava sentado na sala da
Estava sentado na sala da casa da minha irmã quando vejo na tv o Bonner dando esta noticia no Jornal Nacional. Esta noticia foi logo depois da noticia sobre o inquerito da PF sobre o Governador de Minas Pimentel. O Bonner e O JN continuam afiadissimos na arte da manipulação. Quando falou do Pimentl mostrou todo mundo: a esposa, o PT, o amigo e até o cachorrinho da casa. Mas, quando foi falar do escandolo do Metrô trataram como “o governador da época” e “militantes do PSDB” sem citar nem um nome. O Bonnert falou que o PSDB mandou avisar que nenhum “militante do PSDB” porticipou deste escandalo…..rsrsrsrsrs
O psdb recebeu doações para
O psdb recebeu doações para suas campanhas dessas empresas?
Tucano pode tudo.
Cartel de empresas metroferroviárias. Hum sei. Só dieretores e empregados das empresas foram indiciados. Sei, está bem. Ninguém foi encarcerado preventivamente por suspeitas de continuidade delituosas, pois há contratos continuam que vigentes.
Mas tem empresas aí “ligada” a tucanos. Literalmente cumpadres da família Covas, padrinho deo Deputado Estadual Zuza Covas. Ninguém levantou suspeiotas dessas ligações umbilicais com tucanos e com doações dessas empresas cartelizadas ao Governador tucano Alkmin. Estranho isso, não? Ou suséitas ´so são as doações do cartel da Petrobras para o PT?
Por falar em família Covas, alguém se lembra do caso do assessor de campanha de Bruno Covas, o Sr. Mari Welber, – ex-empregado da TV TEM do J. Hawilla – com R$ 100 mil e mais seis cheques assinados em branco pelo Sr. Deputado Bruno Covas na mesma época em que o empresário Bené “ligado” ao Governador Pimentel.
O caso Bené teve desdobramento com pedido de apreensão de documento no STJ no domicílio do Governador. E o caso do Sr. Mario Weber, quando será investigado, com pedido de apreensão na casa do Deputado Mario Covas , hein? Será que esse caso não interessa à PF, tão zelosa e coisa dos deveres dela?
Com a palavra o Sr. Ministro da Justiça, Eduardo Cardoso.
Não houve delação premiada? Ora, por que?
Gozado, lá no Lavajato houve delações premiadas. Inclusive, um deles foi “premiado” e, de puder, é claro será, no futuro, novamente” premiado”
Ora, por que no Brasil a delação premiada é só para alguns casos.
Agora, no Cartel do metrô não há nem resquício ou sinais de tentativas de delação premiada.
E tem réu morando no estrangeiro.
E ninguém está preso.
E nem será até terminar toda este processo, que vai longe, mais longe do muita gente irá ver.
Mas o tesoureiro do PT está preso e dizem que nunca mais irá sair, até que as instâncias superiores julguem-no em definivo. Ora, até isto acontecer…..
E o nosso Judiciário. Excelente qualidade!
Da-lhe MPSP.
Da-lhe MPSP.
Um tucano feliz da vida
Roubaram quase 1,5 bilhões, mas não tem imprensa e juiz que os condene. É isto aí tucanos. De risadas, vocês merecem o premio de patifes. Agora tu, ficamos numa incógnita! És um beneficiário desta roubalheira tucaninha? Ou tu és apenas mais um otário coxinha? Aí virou hiena!