O Tenisaço Golpista, por Nacho Lemus

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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do Destapiadas.org

por Nacho Lemus

https://www.youtube.com/watch?v=_n7N_cQHdbA&feature=youtu.be width:700 height:394

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

14 Comentários

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  1. Simplesmente um verdadeiro

    Simplesmente um verdadeiro espetáculo de criativida. Parabéns a esse gênio.

    Enquanto isso, os Sem Terra vão às passeatas e manifestações de qualquer jeito, geralmente com chinelos velhos, imprstáveis. 

  2. Precisa fazer uma

    Precisa fazer uma demonstração dessa dos óculos das protestadoras. Indumentária essencial de protesto. Ah! e o cabelo com chapinha, de preferência tingido de loiro, também.

  3. Nos Estados da região sul,

    Nos Estados da região sul, várias pessoas foram as ruas para defender a fragmentação territorial do Brasil. Isto é proibido pela CF/88 e não poderá ser tolerado pelas Forças Armadas. Se estes movimentos separatistas crescerem na onda das manifestações anti-PT com a ajuda da imprensa o resultado será um banho de sangue maior do que as guerras contra os rebeldes do Contestado e da República Farroupilha juntas.

    Quando os reacionários tentaram destruir a Revolução Francesa e restaurar a monarquia, o Diretório encarregou o jovem oficial Napoleão Bonaparte de reprimir os manifestantes. Ele cumpriu sua obrigação com rigor. Sem hesitação defendeu o Palácio das Tulherias a tiros de canhão. Durante a República Velha, os Coronéis costumavam dizer “Para os amigos, pão; para os inimigos, pau”. Infelizmente Dilma Rousseff ainda não é capaz de tratar os sudestinos separatistas e hipócritas e os golpistas a pauladas e a tiros de canhão. Mas em algum momento ela terá que fazer isto e, sem dúvida alguma terá o apoio da maioria silenciosa.

  4. Os pés mostram o bolso….rsss

    Os pés mostram o bolso….rsss…Eu sou prá lá de desligado com essa coisa de calçado como ponto de identifiação, só sei que quando a pessoa que não me conhece que saber quanto de grana tenho no bolso olha para meus pés, dai a importãncia deste video espetacular. Para mim isso é, antes de tudo, arte, genial quem produziu o video. Sobre calçados e classes sociais, segue importante artigo do Brasil Econômico:

    Mais exigente, consumidor de classe C busca grife

     

      

    Classe C tornou-se mais consciente e passou a exigir qualidade nos produtos que deseja comprar.

    Uma nova classe média emergiu no Brasil. Mas quem são essas pessoas? Elas se consideram participantes dessa nova camada social? O que anseiam?

    Para responder a questionamentos assim sobre o perfil dos mais de 35 milhões de brasileiros que alcançaram recentemente um novo patamar de consumo, a agência de publicidade Lua desenvolveu, em parceria com o Instituto Análise Pesquisa e Planejamento de Mercado (APPM), a pesquisa ‘Brasil com S’, à qual o Brasil Econômico teve acesso com exclusividade.

    Chama a atenção o fato de que 39% dos brasileiros contatados pelos pesquisadores afirmaram pertencer a esse novo estrato social. Os próprio entrevistados declararam que – para estarem inseridos nesse patamar – seria necessário ter no mínimo carro e casa própria.

    A pesquisa foi concluída em outubro e ouviu 2 mil pessoas em oito capitais, São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Recife (PE), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Goiânia (GO) e Belém (PA).

    Para Rodrigo Gonzzales, presidente da agência Lua, isso significa que está ficando para trás o conceito de Brasil com Z. “O Z significava que a definição da nação brasileira era formulada exclusivamente a partir dos olhos de agentes estrangeiros. As camadas sociais mais baixas não se viam como integrantes da pátria, mas apátridas.

    Mas essa realidade começa a ser alterada”, explica, lembrando que atualmente 55% da população é formada pela classe C, segundo pesquisas de mercado.

    Isso significa um público consumidor mais exigente e com mais poder de decisão nas mãos. É o que mostra ainda a pesquisa ‘Brasil com S’ ao destacar que 51% dos entrevistados afirmam comprar produtos de grife, mesmo que para isso tenham de guardar dinheiro para esse propósito ou até fazer dívidas.

    Esse novo consumidor não deseja a bolsa de grife apenas pela marca, mas sim por demonstrar um estilo de vida”, aponta o vice-presidente de criação e planejamento da Lua, Atila Franccuti.

    Apesar de esse público ainda ser guiado pelo alto consumismo, 28% das pessoas afirmam conseguir poupar parte de sua renda. Mesmo que essa fatia pareça pequena, Franccuti observa que ela já é significativa.

    “Há pouco tempo essas pessoas não tinham ideia do que significava poupar”, argumenta. Ele destaca outro dado relevante da pesquisa: 23% da classe C diz que pretende, no período de um ano e meio, comprar um imóvel para investir e não para morar.

    A partir dessas informações, Franccuti destaca ainda que a nova classe média começa a enxergar o Brasil como um país de oportunidades.”Temos agora um brasileiro que não quer mais matar a fome. Ele quer comer bem”, completa Franccuti.

    Análise

    Segundo Humberto Dantas, cientista político do Insper, essa nova realidade de classes começou a ser construída no Brasil pelo governo federal a partir da eleição de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002. Na gestão de Lula, diz Dantas, houve uma mudança nos discursos e também no enfoque das políticas voltadas à população carente.

    “Essa política de emprego e de matar fome foi feita e mantida por Lula até sua reeleição em 2006, quando começou a dialogar mais com a classe média. Esse empenho vem sendo mostrando com mais força pela presidente Dilma Rousseff”, explica, observando que agora as ações são mais voltadas para o acesso ao crédito.

    Para Eduardo Coutinho, professor de finanças do Ibmec, a entrada dessa nova classe no mercado é importante para ampliar a capacidade do consumo de bens e serviços duráveis.

    Contudo, um crescimento sem planejamento financeiro pode significar lá na frente problemas para a economia nacional. “A inadimplência é recorrente e preocupa. Tudo leva a crer que as pessoas usam o crédito de forma ainda pouco cuidadosa”.

    Fonte: Brasil Econômico

     

    http://hermanomota.com.br/2012/11/12/mais-exigente-consumidor-de-classe-c-busca-grife/

     

  5. Qual é o problema? Só quem

    Qual é o problema? Só quem pode protestar é miserável? O fato de uma pessoa aparentar ter grana pra consumir coisas caras não invalida em nada seu direito de ir às ruas. Não transmite lá muita autenticidade, mas é legítimo. Até porque essa pessoa pode e deve protestar contra a corrupção, a falência da política, a letargia do governo, a violência e outros temas que não estão diretamente implicados na sua condição financeira (por enquanto). Vocês acusam a grande imprensa de preconceito, superficialidade, oportunismo etc. mas falam e ajem igual. Mesma conversa tosca, sem pé nem cabeça. Mesma mania infantil de tentar desqualificar o outro com base em argumentos infames. Publiquem aí!

  6. Genial!

    Genial!!

    Parabéns!

    Ontem vi uma imagem de umas amigas coxinhas e percebi que todas estavam de óculos escuros de marcas caras, e pendei comigo:

    Aí, só de óculos devem ter uma duzentas bolsas famílias.

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