Os caças Gripen representam um salto na indústria de defesa

A decisão da presidente Dilma Rousseff de optar pelo sueco Gripen, da SAAB-Scania, na licitação FX para os novos caças da FAB, pode ter surpreendido a muitos.

Mas trata-se do passo mais relevante dos últimos anos, no sentido de consolidação de uma política industrial de defesa – área que avançou com o Inova Defesa, de financiamento de pesquisas para empresas do setor.

Pelo menos desde 2011, alguns comentaristas do meu Blog (www.luisnassif.com.br) traziam informações relevantes sobre a proposta sueca.

Enquanto os franceses da Dassault e os norte-americanos da Boeing movimentavam-se no campo político e diplomático, os suecos montaram uma operação técnica invejável.

Desde o início, a Aeronáutica pendia para o Gripen. Em parte por suas características tecnológicas – com menor alcance e maior mobilidade -, muito mais pela possibilidade das parcerias tecnológicas.

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Pela proposta, 80% da estrutura das aeronaves poderão ser fabricadas no país. Partes relevantes do processo, como ensaios, testes, homologação. Desenvolvimento, produção e comercialização terão participação de empresas nacionais. Acenava-se, inclusive, até com uma exportação inicial de 30 células Girpen NG para a própria Suécia.

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Os suecos dispõem-se também a incluir “o fornecimento e a integração de todos os armamentos pedidos pela FAB com os respectivos custos incluídos na oferta, as armas brasileiras assim como as que já contam no arsenal da força, integradas e requalificadas seu custos adicionais, com a participação da Embraer e da Mectron”.

Ao se aproximar da Embraer, aliás, os suecos tiraram um dos pontos centrais de vantagem da Dassault – que tem participação acionária na empresa.

Recentemente, a Embraer associou-se à Telebrás em uma nova empresa para trabalhar a área aeroespacial. E recentemente, o Ministério da Defesa classificou várias empresas fornecedoras na condição de empresas de segurança nacional, com vantagens fiscais.

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Pela proposta da Gripen, o programa de ensaio de voos será realizado pela Embraer e outras empresas nacionais, possibilitando ao país a participação direta no desenvolvimento, qualificação e homologação da aeronave.

Haverá participação nacional também na integração do radar das aeronaves, mantida a proposta de uma aviônica 100% nacional.

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No início, a divisão de trabalho será de 40% no Brasil e 60% na Suécia, com aumento gradativo a partir da segunda aeronave. 

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Não se ficou nisso. Nesse período, além da Embraer e da Mectron, os suecos montaram o consórcio T1, liderado pela AKAER de São José dos Campos, para fabricação de partes do avião. O pacote negociado inclui desenhos e modelos 3D. Mais de 50 técnicos e engenheiros brasileiros foram enviados à Suécia para treinamento.

Ponto importante, os radares oferecidos são os Raven ES-05 fabricado pela holding europeia Selex-Galileo. E ficou garantia a transferência de tecnologia para a paulista Atmos Sistemas Ltda.

Enfim, estão na mesa todos os ingredientes para uma política industrial de defesa.

Luis Nassif

197 Comentários

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  1. decisão sobre os caças

    Mais uma vez, DILMA prova ser a maior presidenta da República, desde o imortal GETÚLIO VARGAS. A opção pelos suecos atende os interesses nacionais.

     

  2.  
    Eu pilotei um Gripen
     
    Em

     

    Eu pilotei um Gripen

     

    Em 2009, o editor de uma revista ligada ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, me ligou e pediu que eu fosse a Suécia fazer uma matéria sobre o avião.

     

    Flávio Aguiar

    Divulgação

     

    Acabo de ler a notícia e de assitir o ministro Celso Amorim anunciando a compra dos 36 aviões Gripen, suecos, para a FAB. Não pude deixar de me emocionar. Eu fui o primeiro brasileiro a pilotar um Gripen, em plena Suécia.

    No meio de 2009, o editor-chefe da Inovabcd, revista ligada ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, me ligou aqui em Berlim.

    “Flávio, queremos que você vá à Suécia”.  A conversa era no Skype.

    “Como assim”?

    “É que o nosso sindicato resolveu apoiar a oferta da Gripen/Saab/Scania para a compra das 36 aeronaves com que a FAB deseja renovar seu plantel de caças de defesa”.

    “Celso, eu sou um zero em matéria de caças. Só entendo deles em filmes de guerra”.

    “É, mas você está aí perto, em Berlim”. “Vamos te arranjar um contato na Saab”. “Topa”? “Vai ser matéria de nossa inauguração da revista Inovabcd, sobre tecnologia”.

    “Claro que eu topo, Celso. Tudo pelo social, como dizia… deixa pra lá”.

    Celso me explicou: a concorrência, depois de (naquela altura) mais de dez anos, estava entre o Gripen sueco, o Dessault  francês e um Boeing norte-americano. O então ministro da Defesa, Nelson Jobim, anunciara a preferência pelo Dessault. E sentenciara: “o Gripen só existe no papel”.

    “Queremos que você vá lá, Flávio, e veja se o Gripen só existe no papel”, complementou o Celso.

    Bom, tudo demorou um pouco.  Mas fui, vi, e constatei que o Gripen era algo mais do que papel impresso.

    A reportagem completa pode ser vista aqui:
    http://file.smetal.org.br/Publicacao/INOVABCD/maio-2010.pdf

    Inclusive com fotos, da equipe que me recebeu, e de mim – eu – no cockpit do Gripen, com um oficial da Forá Aérea Sueca ao lado. Ele me disse:

    “Está vendo este botão aqui, no meio das suas pernas? Não aperte nele, porque senão você vai parar no teto deste galpão (que tinha uns dez ou doze metros de altura, pelo menos). É o botão de ejeção no caso do piloto precisar saltar de pára-quedas”.

    Não apertei.

    Daí ele me explicou um monte de coisas sobre os botões e luzinhas à minha frente, e sobre o avião à minha volta. Compreendi que um caça de guerra é, antes de tudo, um tanque de combustível. Tudo precisa ser poupado para o avião ter combustível para ir, atirar e voltar. Assim o próprio aviào é o tanque de combustível. O resto são mísseis, metralhadoras, bombas nas asas, e pilotagem: o piloto precisa ser super-treinado, mais para apertar botões e decidir como executar as ordens que recebeu – e voltar vivo.

    Tive também verdadeiras aulas sobre a história dos Gripen, da aviação sueca, uma das mais poderosas do mundo, explicações sobre investimentos e transferências de tecnologias, além da projetada parceria na produção das peças do avião.

    Para completar pilotei um Gripen. O primeiro brasileiro a tal fazer.

    Bom, tratou-se de um protótipo, no salão de simulações, com direito a telão e tudo.

    E daí? Algum outro brasileiro já fizera isto, em Linköping, Suécia, perto de Götteborg e Estocolmo, onde o Brasil conquistara a Copa de 58?

    Com ajuda do instrutor, decolamos o aparelho. Aí ele me instruiu como fazê-lo voar. E fomos sobre a simulação da própria fábrica da Scaab/Scania, em Linköping.

    Ele me obrigou atá a fazer piruetas, loops, parafusos,  voar de cabeça para baixo (enjoei, voltei rápido à posição normal). De repente ele me disse:

    “Vamos entrar em combate”.

    Senti-me como num filme da Segunda Guerra. É impressionante como estas coisas podem ser enebriantes.

    “Veja lá, ali estão os aviões. Se você apertar aqui, dispara um míssil. Vai!”.

    Olhei, mirei, apertei, disparei, derrubei. O avião à minha frente explodiu.

    “Tudo bem?”, perguntei.

    “OK”, ele me disse. “Só que você derrubou um avião amigo. Mas não tem importância”.

    Senti dois frios no estômago. Primeiro: não tinha importância ser um avião amigo. Segundo: eu sentira uma forma de júbilo por derrubar um avião, mesmo que um simulacro de avião.

    A partir daí começamos a voltar. Fazer o raio do avião aterrissar é muito mais difícil do que pô-lo no ar. A trancos e barrancos, com ajuda do simpático instrutor consegui fazê-lo pousar, derrapando, com as rodas de uma das asas fora da pista de simulação. Mas pousei.

    Conclusão para mim: nunca mais, nem de mentirinha.
    Fico contente de ter participado desta experiência, que levou o Brasil – cuja defesa é necessária – a optar pelos Gripen suecos, que, pelo que entendi, trarão com eles vantagens tecnológicas que os outros não trariam, além de problemas de dependência que os outros trariam. De todas as maneiras, cada um destes modelos traz consigo componentes de muitos e vários páises, na dependência tecnológica destes tempos de século XXI em que as utopias estão na UTI e as distopias sobre a mesa.

    Parece que os Gripen são os que trarão menos dependência e mais transferência, além de vários componentes de todos os modelos, em escala mundial, serem produzidos aqui.

    Parabéns Gripen e equipe, parabéns aviões. Que eles venham, sejam produzidos.
    E espero – rezo para todos os santos de todas as religiões, inclusive as ateias – que jamais sejam usados para valer.
     

    Créditos da foto: Divulgação  http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Internacional/Eu-pilotei-um-Gripen/6/29847 

     

    1. Obrigada Flávio pelo

      Obrigada Flávio pelo excelente e explicativo comentário. Você nos repassou uma experiência incrível, que seria um verdadeiro sonho para muitos, especialmente para mim!

      Parabéns!

    2. sem manipulação

      Maravilhoso o relato, as verdades jobinianas e as realidades não encaixam. Nada vi dos tele e jornais, no entanto percebi a grande surpresa do anuncio e quanto desinformados estavam, Presidenta Dilma, Ministério da Defesa e Força Aérea fizeram um trabalho profissional longe dos especialistas desinteressados dos globos e quetais. E sempre prá lembrar é o que o jb (sempre ele!!!) deveria e deve fazer para respeitar o cargo. 

  3. Estou perplexo…….O

    Estou perplexo…….O Governo do PT para todos os Brasileiros, começa agora a modernizar e reaparelhar as nossas Forças Armadas visando a proteção e a manter a SOBERANIA do nosso país. Os  “abrutes” do apocalipse vão chorar e muito. Além da aquisição, a transferencia da tecnologia, a ampliação das pesquisas tecnologicas, a geração de empregos, a capacitação tecnologica para os brasileiros, ouviremos as vozes das trevas “clamarem” que não é necessario, pois não temos “segurança”, “saúde” e “educação”, são uns coxinhas mesmos. Perdem o rumo de vez e a voz. Nunca dantes na história desse foi feito isso………Salve

     

     [video:http://www.youtube.com/watch?v=zHIYw-PU0HE%5D

    1. “Ultra”-man-nacionalismo

      eles  levam ao “pé” da letra, e suvertem e genuflexam-se ao inverso: “a Praça é do Povo assim como o céu foi da Condor”.

       

      Viva Olavo Bilac, que queria poesia no exército!

      1. De fato é ULTRA NACIONALISMO

        De fato é ULTRA NACIONALISMO mesmo. Para quem viu e viveu o entreguismo nada melhor para o “EGO” principalmente para as Forças Armadas que tanto clamavam por equipamentos e modernização. Um país FORTE tem que ter uma FORÇA forte. É assim. Agora o “circo” é dos palhaços. 

  4. A Presidenta DILMA surpreende

    A Presidenta DILMA surpreende a todos. O projeto FX2 estava fadado ao fracasso como muitos diziam. O lobby foi intenso principalmente por aqueles que pensavam que o Brasil iria se ajoelhar. Em seu discurso ontem aos Oficiais Generais foi clara a sua posição NACIONALISTA e PATRIOTA e esperava isso deles também. Sempre afirmando em nome do PODER CONSTITUCIONAL que lhe confere A COMANDANTE EM CHEFE das Forças Armadas. Surpreendeu, porque deixou para o final a declaração da sua escolha e não disse qual, era dando pleno poder ao Ministério da Defesa e ao Comando da Aeronaútica para anunciar a todos a NOVIDADE. Portanto, há ORGULHO para todos na sua revelação. O passo mais importante será a INDEPENDENCIA na TECNOLOGIA MILITAR e o salto de qualidade tecnologica. Além do mais importante não irá tercerizar a DEFESA NACIONAL que tem a guarda dos segredos, das riquezas do nossos país. Uma resposta para aqueles que habitualmente optam por outros países mantendo o seu “complexo de vira-latas”. Orgulho-me de ser brasileiro. 

     

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=Izi5vOGzShQ%5D

  5. Ninguém esperava

    Pela primeira vez, desde seu mandato, a Presidente Dilma surpreendeu. Foi uma decisão muito acertada, embora muitos pendessem aos EUA, venceu o bom senso em prol dos verdadeiros interesses brasileiros. Finalmente iremos investir em nossa defesa.

  6. Deve-se avaliar tambem a

    Deve-se avaliar tambem a vantagem que a Saab leva com a parceria. Produzindo em parceria no Brasil ela deve elevar e muito sua competitividadr, ampliando e muito o  mercado na america latina e tendo a disposiçao um parque fabril diversificado, com fácil acesso a materia prima. 

  7. Gripen

    E um iletrado Igor Gielow, para manter a tradição adversativa da “Folha”, lamenta a demora na decisão. No contrário, diria ter sido “apressada”, e se consideraria jornalista.

  8. Interessante

    Acredito que a decisão foi sim a mais interessante para nosso país. Desde muito tempo algum “iluminado” fez prevalecer a idéia de que deveria haver transferência de tecnologia, e sabemos que temos condições de produzir nossos próprios caças.

    Torço, e torço muito, para que a execução do contrato seja conduzida conforme anunciado.

    1. Caro P.A.7 e Nassif
      Concordo

      Caro P.A.7 e Nassif

      Concordo com tudo o que o pessoal falou, acho que qualquer opção seria boa. Já estava virando discussão de futebol, com muita paixão.

       Em termos de política de defesa deveríamos sim comprar os caças para dissuadir eventuais disputas. O que esta opção tem de melhor também é também o seu calcanhar de Aquiles, caracterizado pelo fato de que poderá ser um caça bom (NG) mas poderá ser também ser um Gripen D/F disfarçado igual ao F16, com capacidade menor que o Rafale. Nada diferente dos capengas F5, Mirage III e AMX.

      O Brasil acertou em comprar alguns caças mas DEVE investir no que realmente deveria dar medo em qualquer pretendente de pegar algo que pertence ao País – DRONES. Uma fábrica de DRONES para vigilância e ataque Traz medo a qualquer Intruso.

      Imagine uma força com 100 drones de ataque e vigilância, com capacidade de carregar e disparar um míssil antinavio, ou um torpedo, ou antitanque. Isto sim eleva o nível e o respeito e sai mais barato que um caça. Para completar uma força com uns seis ou sete satélites de defesa, tipo uns quatro ou cinco para uma rede de GPS nacional, um para telecomunicações militares e outro de espionagem. Sem começar por isto esta compra é só “fireworks”.

      Este tema ainda vai longe porque faltam navios de vigilância (umas sete fragatas FREMM começariam a resolver), radares de terra, misseis terra-ar… Isto nos faz pensar que é muito dinheiro para enfiar em algo que talvez nunca se use.

      Neste cenário as coisas começariam a mudar tomando estas ações. Enquanto a compra não acontece eu só acredito quando vierem.

  9. Caças

    Há uma informação equivocada, quanto a autonomia do Grippen, pois modelo NG, ofertado tem tanque maior e portanto mais alcance que os F18 e Rafale – vejam a declaração: 

     

     

    Com alcance superior ao do F-18 e do Rafale (até 4 mil quilômetros, devido ao maior tanque de combustível), o Gripen também permitirá desenvoltura diante das dimensões continentais do país para a proteção da Amazônia e do pré-sal, afirma o brigadeiro da reserva Teomar Quírico, piloto de caça com mais de 2 mil horas de voo que já comandou esquadrões de caça da FAB.

     

    “Esta é a melhor opção para o nosso país e para a FAB. Por estar em desenvolvimento, o Brasil tem mais independência ao operar esta aeronave”, aponta o oficial.

    Outro ponto positivo avaliado pelos militares é a capacidade de integrar sensores e novos armamentos, já que o desenvolvimento será em conjunto e as peças poderão ser produzidas no país.  Além disso, é possível usar armas de outros fabricantes. Assim, o Brasil não dependerá, em caso de guerra, da compra de mísseis dos Estados Unidos, o que ocorreria se fosse adquirido o F-18, ou da França, no caso do Rafale.

    1. não tem não! 
      o NG nem sequer

      não tem não! 

      o NG nem sequer existe, o que tem é um prototipo, esse cara e brigadeiro mesmo? ou é lobista da SAAB!

      esses 4.000 km e alcance de translado, ou seja viagem, sem armar ou pod´s de combate!  seu alcance maximo com carga de guerra e de 1.300 km, o Rafale e de 1.800 e o F-18 e de 1.400km, mas a diferença e justamente a capacidade de carga de armas e pod´s de combate, o Grippen e um pato morto em combate com qualquer um dos outros 02 caças!

      o grippen servirá apenas para acalmar a FAB e  garantir a releição do prefeito de são bernardo!

  10. ANTES DE TUDO DEVERIAMOS OUVIR A FORÇA AÉREA

    Tem muito bla bla blla e bajulação da presidenta Dilma em ter comprado os gripen, mas a pergunta é: realmente era esse caça que nossa força aérea queria comprar?

      1. LN, tem comentarista que não

        LN, tem comentarista que não tem “simancol”. Parece a “Ofélia” que só abre a boca para dizer ou escrever besteira. Uma decisão séria levando em consideração “N” aspectos que envolve os interesses do Brasil, me vem com “churumelas” aqui. Assim não dá……..Vá comentar lá no portal do UOL ou no Brasil247. 

  11. muito bacana, principalmente

    muito bacana, principalmente se essa decisão tivesse mesmo ocorrido por meio de um analise real, mas o grippen somente foi escolhido porque os franceses e depois os americanos tomaram atitudes politicas que desagradaram o Brasil, e como uma mulher traida se vingou com um terceiro.  O que restou!

     

    sobre atuação politica, a SAAB fez lobby sim, usou o prefeito de São Bernardo para pressionar o governo tal qual os demais fornecedores.

     

    disso tudo resultou que temos um aparelho que na versão escolhida nem voou ainda, e quando voar, será inferior aos aparelhos venezuelanos e provavelemente aos F-16 que a Colombia deverá comprar e que o Chile já dispõe!

     

    uma pataquada tipica de governo de não administra, apenas apaga incendios, incendios estes criados pela propria inapetencia do governo!

     

     

    1. Falou bobagem, o Gripen tem

      Falou bobagem, o Gripen tem eletronica superior, usa o que é considerado o melhor motor de caça do ocidente o F-404 e tem a mais ampla gama de armamentos a disposição, orignalmente o Gripen A tinha sido o ganhador da concorrência chilena, mas por outras motivações os chilenos mudaram para F-16, e estão muito bem servidos por eles, quando aos Su-30 da Venezuela, são poder NOMINAL não REAL, fazem bonito em paradas e bem pouco na real, com o Gripen a FAB terá REAL capacidade de enfrentar em considções de superioridade qualquer possivel adversário na america latina

  12. ORGULHO DE SE TORNAR BRASILEIRO – site da SAAB
    SaabLogoA Solução GripenO Caça Gripen NGParceriaNotícias e MídiaEnglishPortuguese Contatos  Compartilhar  Mantenha-me atualizado 

    Governo brasileiro escolhe caça Gripen 
    Gripen NG
    O Governo Brasileiro anunciou hoje a escolha do Gripen NG. O anúncio será seguido de um período de negociações com a Força Aérea Brasileira para a compra de 36 caças. Leia mas

    Gripen NG Brazil

     

      

     

     Nós somos pilotos do Gripen. Nós fazemos a diferença – para as nações que representamos e para as pessoas que protegemos.
    O caça multitarefas mais avançado do mundo acaba de tornar-se a última geração de caças; Nossos sensores, armas e desempenho são superiores.  E com o mais avançado tactical link, temos a vantagem da informação. 
    Nós somos pilotos do Gripen e essa é nossa história.

    Notícias & Press-releases

     

     

    Governo brasileiro escolhe caça Gripen18/12/2013Saab vai modernizar sistemas Erieye da Embraer01/03/2013Saab assina acordo para o desenvolvimento e produção do Gripen E15/02/2013Suíços fazem vôo de teste na Suécia17/12/2012  Mais notícias & press releases 

     

    Saab em Foco

     Saab EmFoco Informativo trimestral, Junho 2013 Saab EmFoco Informativo trimestral, Abril 2013

    Em foco

     

  13. Decisão sobre os caças

    Dilma e Amorim acertaram triplamente ao impulsionar o desenvolvimento da indústria brasileira, sair em parte das garras dos americanos e agradar aos militares. No mais é manter as outras parcerias com a China, a Rússia e França, sempre visando os interesses do país e participando do desenvovimento de tecnologia e produção própria.

    1. Sair das garras dos

      Sair das garras dos americanos? Que garras? Há 30 anos a força de combate da FAB é constituida por aviões franceses e italianos (os AMX) não tem nada de americano voando.

      Agora a EMBRAER vende 80% de sua produção nos EUA, a EMBRAER não existiria sem o mercado americano.

      1. Não tem garra

        Quanto erro !

        Tem mais  de quarenta anos que os caças Northrop F5 de fornecimento dos E.U.A. são a espinha dorsal da FAB, e protegem a todos nós. Sem nenhum tipo de problema ou restrição por parte dos americanos (foram contratos assinados e eles respeitam muito isso… Concordo com seu argumento, mas vc está totalmente desinformado (em ralação a caças). Existem sim os aviões Franceses e Italianos, mas o grosso de toda a FAB é de  origem americana…

        Sem eles nenhum GPS em qualquer lugar do mundo funcionaria… Por isso odeio esse blá,blá,blá, dos outros comentaristas sobre as garras dos eua sobre nós… A esses comentaristas sugiro que joguem fora seus smartphones, celulares, queimem os GPS, cancelem a tv a cabo, nunca usem o google,não vistam jeans, nem lycra, nem panelas com teflon, fita isolante,não ouçam CD MP3, etc, e acima de tudo nunca usem a internet (outra dos americanos) principalmente para escrever bobagens como essas “DAS GARRAS DO AMERICANOS”, MUITAS DESSAS BESTAS QUE ESCREVEM ESSE TIPO DE MERDA TEM POSTER DO GUEVARA NA PAREDE, SE DIZ PREOCUPADO COM O IMPERIALISMO, E COM TODA A SUA REVOLTA “CONTRA AS GARRAS DO AMERICANOS”, sentam no seu “PC” com “INTEL”, ouvem “DOORS”, assistem “FRIENDS”, e antes de tirar seus “ALLSTARS” ou “NIKE”, defecam abrobrinhas na internet, bando de ….. 

        Vão caçar oq fazer antes de escrever… estudem e mudem o Brasil para q nunca mais fossemos dependentes de eua, ou França, ou UK…

        Sem essa de “GARRAS DO AMERICANOS”… Somos dependentes sim, mas por nossa pura e simples incopetencia…E se não gostar do que escrevi, amanha vai lá no “SHOPPING” comer no “MCDONALD´S”… Sem mais.

         

         

  14. Mais importante que comprar o

    Mais importante que comprar o Grippen, foi deixar de comprar sucata “made in USA” para financiar uma nova geração de caças norte-americanos.  Nossa defesa aérea ficaria bastante frágil se fosse baseada nos F-18, pois além de ultrapassado os aviões certamente trariam imbutidos nos seus sistemas alguma maneira dos gringos influenciarem seu desempenho em caso de guerra contra qualquer país considerado aliado pelos EUA (país que nos espiona ilegalmente e que certamente não deixaria de adotar “medidas especiais” nos equipamentos militares que nos venderia). 

    1. Financiar uma nova geração de

      Financiar uma nova geração de caças americanos? Com uma encomenda do Brasil? Vc tem noção de proporção?

      A Boeing fatura US$170 bilhões por ano, 36 caças custam US$ 5 bilhões para entregar em tres anos, sacou a proporção?

      A encomenda do Brasil é o que a Boeing fatura em 10 dias.

      1. Parece que você não entendeu

        Parece que você não entendeu o que está escrito. O texto fala em financiar a fabricação dos caças, e não da Boeing como um todo.

        Leia novamente, com mais cuidado.

    2. Parem com essa bobagem de

      Parem com essa bobagem de “comando de autodestruição” que todo item americano teria… se fosse assim os inimigos dos EUA ja teriam descoberto e criado um problemão para eles

    3. Os F-18 Super Hornet são mais

      Os F-18 Super Hornet são mais avançados que os Gripen E… Alias, para sermos corretos eles são até classes de aeronaves diferentes.

      A concorrencia do F-X2 foi no minimo curiosa, já que praticamente cada um dos candidatos era de uma geração ou classe de combate diferente, com especificações muito variadas.

      Considerando a classe, o preço e os 15 anos de espera para se comprar os Gripen no final das contas a propria Embraer conseguiria ter desenvolvido um caça próprio.

  15. Caças Suecos.Aviões de papel.

    Compra de aviões ? Que aviões ? O avião vendido ao Brasil da classe E só existe no papel.  Além do mais o Brasil já possui conhecimento tecnológico para produzir seus próprios aviões de combate. Por que não o faz? Só a provid|ência divina pode esclarecer. A compra não passa de propaganda eleitoral gratuita e enganosa. É por essas e outras que votarei e recomendo o voto nuloo em 2014.

     

    1. O “papel” voou

      O “papel” voou mesmo………Aliás, vc deve votar nulo mesmo, até porque ainda não foi liberado o voto para “animais”. Antes de escrever procure pesquisar e não vir “TROLLAR” aqui. Seu perfil indica o portal do UOL, da Globo e do Reinaldo. Pelo lido, vc adepto do “comprar” usado. 

       

      [video:http://www.youtube.com/watch?v=WjxKPhMXQYU align:center]

          1. Força Aérea Sueca.

            Há alguns anos assistia uma reportagem sobre a Força Aérea Sueca na qual mostra os caças decolando de rodovias. As bases eram “escondidas” em montanhas quando de repente paravam o trânsito para os caças decolarem.

          2. Essa é uma das vantagens dos

            Essa é uma das vantagens dos novos caças GRIPEN NG – Decolagem e pouso em pistas improvisadas, tais como rodovias e presteza no atendimento de “SOLO”. Em 10″ min. abastecem e se rearmam, prontos para nova decolagem em seguida. Na Suécia, caracteristica tipica para a sua defesa. No Brasil idem. 

      1. Este aí neão é o protótipo,

        Este aí neão é o protótipo, mas um demonstrador adaptado da versão Gripen C, chamado de Gripen DEMO.

        O Gripen NG deverá ter uma asa diferente, mais grossa, para poder levar maior quantidade de combustível interno.

        O Gripen DEMO não usa o radar Raven ES05 AESA, que não foi ainda finalizado pela Selex.

        Protótipo meu caro, é outra coisa.

         

    1. Qual a ligação  da pergunta

      Qual a ligação  da pergunta com o assunto tratado no post? A expulsão dos condenados na ação 470, que se saiba é um assunto interno do partido. 

    2. Espero que nunca, já que o

      Espero que nunca, já que o processo foi altamente político, com agressões claras ao direito de defesa e constituiçã brasileira.

      Ou: logo depois que a Globo mostrar o DARF!

  16. Compra dos caças Gripen.

    Soberania e Defesa Nacional, parabens a presidenta Dilma Russef, a Aéronautica,aos Engenheiros e Técnicos envolvodos no processo de avaliação técnica do caça sob todos os pontos de vistas.

    Estou orgulhoso.

  17. Compra dos caças Gripen.

    Soberania e Defesa Nacional, parabens a presidenta Dilma Russef, a Aéronautica,aos Engenheiros e Técnicos envolvodos no processo de avaliação técnica do caça sob todos os pontos de vistas.

    Estou orgulhoso.

  18. O principal mérito e ter

    O principal mérito e ter tomado uma decisão mesmo que tardia, se é certa ou errada o tempo dirá, mas o importante e a tomada de decisão reintero.

    Os petistas vão naturalmente faturar politicamente o que é normal na guerra politica, só acho uma infelicidade comemorar uma obrigação natural do governo.

     

     

    1. Olá Aliança Liberal, bom dia.

      Olá Aliança Liberal, bom dia.  De fato, estamos comemorando uma “obrigação natural do Governo” até porque essa guerra politica já foi declarada a muito tempo. Agora são “os contras e os a favor”. Tal opção e iniciativa se não sabe irá revolucionar a industria brasileira no quesito de suprimentos às Forças Armadas e até mesmo a sua INDEPENDENCIA através da tecnologia própria e desenvolvida também em parcerias. O Brasil não se AJOELHOU diante de outros, assim como, muitos queriam. Teremos Fragatas MADE IN FRANCE mas também MADE IN BRASIL, teremos TANQUES e veiculos pesados de combate MADE IN RUSSIAN mas também MADE IN BRASIL e agora também teremos aviões militares, isso sem considerar o SUBMARINO ATOMICO que vem sendo construido no ARSENAL DA MARINHA em cooperação com outro país. Portanto, caro Aliança Liberal, nunca dantes neste país foi feit a OBRIGAÇÃO NATURAL  de um GOVERNO que se mostra ser SOBERANO e não tira os “sapatos”  na ADUANA ao entrar nos EUA. 

      1. Não temos fragatas francesas

        Não temos fragatas francesas e muito menos tanques russos… e NÃO estamos construindo ainda o submarino nuclear, aliais esse programa foi de uma irresponsabilidade total, compramos projeto obsoleto e incompleto francês numa das maiores negociatas da industria de defesa, talvez por isso os franceses achavam que ia emplacar o Rafale aqui… onde passa um boi, passaria uma boiada.

        1. Vai estudar e

          Vai estudar e ler…….

          Brasil assina acordo com a Rússia para bateria antiaérea

           

          pantsir-s1

          SEGUNDO O DOCUMENTO, O ATO GARANTE “A PARTICIPAÇÃO DE EMPRESAS ESTRATÉGICAS DE DEFESA BRASILEIRAS NOS PROCESSOS PRODUTIVOS E DE SUSTENTABILIDADE LOGÍSTICA INTEGRADA, COM TRANSFERÊNCIA EFETIVA DE TECNOLOGIA, SEM RESTRIÇÕES”

           

          vinheta-clipping-forte1Em visita a Brasília nesta quarta-feira, o primeiro ministro russo Dmitri Medvedev conseguiu do governo brasileiro a assinatura de um acordo para venda de sistema de defesa antiaéreo. O acordo era tratado com sigilo pelo Brasil e, segundo interlocutores do governo brasileiro, o negócio pode chegar a R$ 2 bilhões.

          Os pormenores da negociação foram definidos em encontro entre o premiê e o vice-presidente brasileiro, Michel Temer. O acordo ainda é uma declaração de intenções, que em termos diplomáticos trata-se de um início de negociação. A exemplo das últimas aquisições militares brasileiras, é condição da negociação sobre baterias antiaéreas a transferência de tecnologia.

          A declaração de intenções promete “incrementar, a partir de março de 2013, as negociações bilaterais com vistas à possibilidade de preparação de contrato para futuras optenções, por parte do governo do Brasil, de baterias antiaéreas, com o desenvolvimento conjunto de novos produtos de defesa”.

          Segundo o documento, obtido antecipadamente pelo Terra, o ato ainda garante “a participação de empresas estratégicas de defesa brasileiras nos processos produtivos e de sustentabilidade logística integrada, com transferência efetiva de tecnologia, sem restrições”.

          O documento será assinado em instantes pelo chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas do Brasil, José Carlos de Nardi, e do diretor do Serviço Federal de Cooperação Técnico Militar da Rússia, Alexander Fomin.

          A visita de Medvedev faz parte da sexta Reunião de Alto Nível de Cooperação Brasil-Rússia e acontece dois meses depois da viagem da presidente Dilma Rousseff a Moscou. Na capital russa, em dezembro do ano passado, o governo brasileiro já havia assinado acordo para compra de sete helicópteros da Russian Helicopters.

          O Brasil vem desenvolvendo sua indústria de defesa por meio de compra de equipamentos, condicionados a transferência da tecnologia. O País já adquiriu helicópteros e submarinos da França e deve ainda concluir a compra de pelo menos 36 caças, que vem sendo adiada, e já está em fase final de escolha com a disputa entre os modelos Rafale, da francesa Dassault; F-18 Super Hornet, da americana Boeing; e o Gripen NG, da sueca Saab.

          AUDIÊNCIA COM DILMA ROUSSEFF

          A agenda de Medvedev é prioritariamente com o vice-presidente Michel Temer, mas ele foi recebido em audiência mais cedo pela presidente Dilma Rousseff. Segundo relatos da Secretaria de Imprensa da Presidência da República, eles abordaram assuntos como energia, petróleo, hidrelétricas, energia nuclear e defesa.

          Em meio ao pacote logístico para investimentos em rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, Dilma aproveitou o encontro com o premiê russo para convidar empresas daquele país a participarem dos processos de licitação em infraestrutura.

           

           

      2. Tu sabes a diferença entre

        Tu sabes a diferença entre  republica e partido?

        Dilma e o seu governo não é do “PT” e de toda a nação.

        A nossa democracia ainda é muito “adolescente” , as argumentações são baseadas em emoções não em uma racionalidade.

        A retórica sempre se basea no ódio de classe, e um discurso emotivo e não racional, politizado, uma simples disputa de poder, frequentemente prejudicial ao país.

        1. Quanto a sua pergunta eu sei

          Quanto a sua pergunta eu sei a resposta. Alías, refrescando a memória quem “cunhou” esse slogan “O Brasil é para todos”  foi o PT e não qualquer outro partido. Agora, estando no PODER, diuturnamente é sabotado e não aparece ninguém do lado de lá para, pelo menos afirmar que há “ações” afirmativas. De fato, a nossa democracia é muito “adolescente” ainda e a nossa INDEPENDENCIA tem pouco mais de 200 anos, se for considerada a data de 1808 quando da abertura dos portos e o Brasil passou a ter uma ação de país. A retórica sempre ” se basea no ódio de classe, e um discurso emotivo e não racional”, até concordo contigo, mas a retrospectiva não diz o que vc afirma. De fato, é prejudicial, então, aguardaremos o que os outros demais partidos que não são os da base aliada afirmar que tem interesse num pacto social. O que mais ouvimos é “querer acabar com aquela raça”……..e mais recentemente o “patrono” do neo-liberal declarar aos quatros “ventos” que o PT é o inimigo. Então, o que escreve é bonito, mas o que se pratica não é. 

        2. Quem não sabe a diferença

          Quem não sabe a diferença entre país, governo e partido é a oposição tucanomidiática que não tem escrúpulos em sabotar o país e prejudicar a população para atingir o partido da presidenta da República.

          E o troll da Aliança Renovadora Nacional (ARENA) está muito longe de ser exceção.

          Não acho que este post esteja comemorando coisa alguma. Está sim analisando as consequências para o País da escolha que foi feita.

          Chega a ser cômico ver um troll que ataca o país para atingir o partido (PT), querer falar da diferença entre um e outro. A cara de pau da trollagem realmente não tem limites.

          1. De acordo, Ruy. Eu até quis

            De acordo, Ruy. Eu até quis serve “elegante” e democratico no debate limpo. Vc respondeu por mim, também

          2. Sempre os ataques pessoais

            Sempre os ataques pessoais Ruy, não vê que isso denuncia vc mesmo.

            “é muito “adolescente” , as argumentações são baseadas em emoções não em uma racionalidade.”

             

  19. Caças uma medida acertada.

    Neste momento fiquei muito feliz com a compra desses caças,graças a deus estou vendo algo ser feito com amor pelo Brasil,me parece muito importante está parceria tecnologica .É isso aí D.Dilma o Brasil precisa de boas notícias parabéns.

  20. Caro  Nassif
    Concordo com

    Caro  Nassif

    Concordo com tudo o que o pessoal falou, acho que qualquer opção seria boa. Já estava virando discussão de futebol, com muita paixão.

    Em termos de política de defesa deveríamos sim comprar os caças para dissuadir eventuais disputas. O que esta opção tem de melhor também é também o seu calcanhar de Aquiles, caracterizado pelo fato de que poderá ser um caça bom (NG) mas poderá ser também ser um Gripen D/F disfarçado igual ao F16, com capacidade menor que o Rafale. Nada diferente dos capengas F5, Mirage III e AMX.

    O Brasil acertou em comprar alguns caças mas DEVE investir no que realmente deveria dar medo em qualquer pretendente de pegar algo que pertence ao País – DRONES. Uma fábrica de DRONES para vigilância e ataque Traz medo a qualquer Intruso. Imagine uma força com 100 drones de ataque e vigilância, com capacidade de carregar e disparar um míssil antinavio, ou um torpedo, ou antitanque. Isto sim eleva o nível e o respeito e sai mais barato que um caça.

    Para completar uma força com uns seis ou sete satélites de defesa, tipo uns quatro ou cinco para uma rede de GPS nacional, um para telecomunicações militares e outro de espionagem. Sem começar por isto esta compra é só “fireworks”.

    Este tema ainda vai longe porque faltam navios de vigilância (umas sete fragatas FREMM começariam a resolver), radares de terra, misseis terra-ar… Isto nos faz pensar que é muito dinheiro para enfiar em algo que talvez nunca se use. Neste cenário as coisas começariam a mudar tomando estas ações. Enquanto a compra não acontece eu só acredito quando vierem.

    1. Drones, made in Brasil e

      Drones, made in Brasil e outros: 

      COPA DAS CONFEDERAÇÕES SERVIRÁ COMO TESTE NO MONITORAMENTO COM VANTS.
      DEFESA USA AERONAVES PARA VIGIAR FRONTEIRAS E TEM PROJETO DE DRONE ARMADO.

       

      VANT PF

      Tahiane Stochero

      vinheta-clipping-aereoA segurança do espaço aéreo brasileiro durante a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 terá apoio de pelo menos seis veículos aéreos não tripulados – vants, como os drones são chamados em português – da Polícia Federal e da Aeronáutica. Os equipamentos já serão usados para monitoramento durante os jogos da Copa das Confederações, entre 15 e 30 de junho, que servirá de teste para os eventos dos anos seguintes.

      O Exército, que desenvolve projetos de vants com empresas e institutos de pesquisas, pediu em 2013 a abertura de um crédito suplementar na Lei Orçamentária Anual para a compra de drones, também pensando em reforçar a segurança durante a Copa.

      Em 18 de fevereiro, a FAB recebeu dois aviões não tripulados feitos pela empresa israelense Elbit, que custaram R$ 48,174 milhões e serão montados em Santa Maria (RS), de onde devem operar a partir de março. Duas outras unidades do modelo, que foram enviadas em 2010 para testes, ficarão no país pelo menos até o fim do Mundial.

      Uma ordem de serviço para que a tropa e os drones estejam a postos para uso foi expedida pelo Comando de Defesa Aérea Brasileira (Comdabra) e já chegou ao Esquadrão Hórus, no Rio Grande do Sul, que abriga os equipamentos, segundo o coronel Donald Gramkow, comandante da unidade.

      A primeira ação de vigilância de eventos internacionais usando drones foi em 2012, quando o Brasil sediou a Rio +20 (Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável). Militares vigiaram dia e noite o local onde mais de 100 chefes de Estado estavam reunidos. Essa ação e os aprendizados da Copa das Confederações servirão de base para a construção de uma doutrina para o empregos de drones na Copa, na Olimpíada e em possíveis outros casos.

      “Na Rio +20 e nas Operações Ágata, feitas nas fronteiras pelo Ministério da Defesa, realizamos várias missões conjuntas com outros órgãos de segurança pública, com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Polícia Federal e instituições estaduais e federais que possibilitaram a troca de informações e de inteligência. Enquanto monitóravamos o local com o vant, em tempo real, todos podiam ver as imagens em um centro de controle de acesso restrito. Em algumas vezes, percebemos que havia algo suspeito e avisamos o policiamento em terra para agir”, afirma o coronel Gramkow.

      drone3A PF tem dois drones israelenses Heron, feitos pela Israel Aerospace Industries Ltd (IAI), que chegaram ao país em 2010 por aproximadamente R$ 80 milhões. Esses vants, que ficam na Base Aérea de São Miguel do Iguaçu (PR), são os únicos para uso civil certificados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e são usados para obtenção de informações de inteligência e apoio ao combate ao narcotráfico e ao contrabando na fronteira com o Paraguai.

      Os drones da PF, que estavam parados em 2012 devido a uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) voltaram a operar secretamente em dezembro do ano passado, auxiliando, inclusive, na realização de prisões. O TCU informou que o processo está em andamento e ainda em sigilo, e que não poderia fornecer informações. O projeto inicial englobava 14 aeronaves ao custo de quase R$ 600 milhões. Quase R$ 80 milhões já teriam sido gastos.

      Centro de controle

      Cada aeronave não tripulada é monitorada de um centro de controle, onde piloto e operador de sensores contam com mais de 10 telas de vídeo para que possam, por exemplo, localizar alvos, ver a posição do avião no radar e desviar de possíveis obstáculos no percurso.

      “Os soldados acompanham as imagens enviadas e podem usar ainda outros instrumentos, como sensores de infra-vermelho, raio-x e imageador radar, que pode desenhar e mapear uma região mesmo com tempo encoberto por nuvens ou mau tempo”, diz Gramkow.

      Com esse recurso, é possível detectar a presença de pessoas armadas nos estádios ou nas áreas restritas aos atletas, por exemplo. Não há definição sobre que jogos serão monitorados pelos drones, mas o emprego dos equipamentos será permanente durante a Copa.

      Imagens captadas por drones podem permitir que a artilharia antiáerea do Exército intercepte com maior rapidez aeronaves que, por ventura, tentarem invadir a área dos estádios. O vant israelense da FAB, chamado de hermes, tem peso máximo de decolagem de 450 kgs e voa por até 16 horas seguidas. Seu raio de alcance é de até 200 km, voando a uma altitude que varia entre 3.048 metros e 4.900 metros.

      Ao contrário dos Estados Unidos, que formam pilotos especificamente para drones, a FAB optou por manter o seu piloto de vant voando outro tipo de aeronave. “Piloto ruim não é o que não sabe pilotar, mas o que não sabe decidir, o que é inseguro e pode provocar acidentes. Um piloto de vant, sentado em uma sala, precisa ter consciência situacional, saber onde está voando e o que pode ocorrer, para poder reagir rápido”, diz o coronel.

      Exército estuda compra

      Até 2014 deve ficar pronto o Falcão, drone de mais de 800 kg, que está sendo produzido pela brasileira Avibras com investimento do Ministério da Defesa e que será vendido pela Harpia (empresa formada por Embraer, Avibras e a israelense Elbit, uma das líderes do ramo).

      O modelo está entre os favoritos para ser adquirido pelos militares brasileiros, que já realizam uma pesquisa de mercado para a compra.

      Além dos eventos internacionais no país, o Exército quer usar vants no monitoramento dos 17 mil km de fronteiras que o Brasil tem com 10 países. As aeronaves farão parte ainda do Sistema Proteger, que irá monitorar a Usina Hidrelétrica de Itaipu e outros locais estratégicos para o país.

      Em relação à Copa, o Exército diz aguardar mudanças na legislação em relação a operação de vants em áreas povoadas para analisar se drones de pequeno porte podem ser usados para sobrevoar as cidades-sede dos jogos.

      “O drone é a evolução do poder de combate, ele sintetiza tudo. Ele tem sensores capazes de localizar qualquer coisa, consegue transmitir a informação em tempo real para qualquer lugar – o que só o drone é capaz – e pode neutralizar e eliminar a ameaça naquele exato momento. É uma arma completa”, diz o general da reserva do Exército Alvaro Pinheiro, que é especialista em terrorismo e táticas de guerra e defensor da capacidade brasileira em operar drones com armas.

      “É evidente que o Brasil precisa ter capacidade de operar drones, tanto para vigilância para combater. O drone é cirúrgico, é um instrumento de apoio ao combate exatamente para diminuir efeitos indesejáveis, como a morte de inocentes ou destruição de locais errados”, defende.

      Atualmente, um terço das aeronaves da Força Aérea dos Estados Unidos já são drones. São mais de 7.800 unidades, a maioria estacionada no Oriente Médio. Especialistas dizem ainda que quase metade dos pilotos que os militares americanos estão formando hoje é exclusiva para drones.

      “O Falcão ainda não voo, porque os investimentos são altos. Espera-se uma encomenda alta das Forças Armadas ainda em 2013 para que entre na fase de testes”, diz Flávio Araripe de Oliveira, coordenador do projeto da FAB em parceria com a Avibras.

      América Latinainfo-radiografia-cronologia

      A realocação de drones americanos para a América Latina após o fim das guerras no Iraque e no preocupa os países da União das Nações Sul-Americanas (Unasul). Em 2012, o general Norton Schwartz afirmou drones de multicapacidades, que estão sendo retirados do Oriente Médio, passarão a operar na América para missões de espionagem e combate ao tráfico, em especial no Caribe, Colômbia e México.

      Dias depois, em 28 de novembro, 11 países que integram o bloco deciriram construir um drone conjunto, sob comando do Brasil. No evento, realizado no Peru, o vice-presidente, Michel Temer, disse que o país já estava desenvolvendo um modelo para uniformizar o sistema de voo de aviões não tripulados na América Latina e também proteger a Amazônia.

      “Há possibilidades enormes do uso militar de vants na América Latina. Mas seria um avião de maior porte e que pode até dar apoio a caças. A maior preocupação é com acidentes e riscos envolvendo sobrevoar áreas populosas. Por isso, o seu voo seria em alta altitude”, explica o capitão José Augusto de Almeida, do Departamento de Ciência e Tecnologia da FAB.

      A Associação Brasileira de Produtos de Defesa (Abinde) defende que o governo adquira produtos nacionais. Dentre os made in Brasil em desenvolvimento, o Falcão é cotado até para exportação após ter recebido R$ 40 milhões de arpote do Ministério da Defesa para ser concebido.

      “Estamos na fase de configuração para atender às exigências dos militares, fazer ensaios no terreno e preparar a produção de um lote piloto de quatro unidades. Alguns testes já foram feitos em Pirassununga (SP)”, diz Renato Tovar, diretor da Avibras.

      “Esperamos que ainda em 2013 seja assinado com o Ministério da Defesa um contrato de desenvolvimento, no qual serão feitos ensaios de voo do Falcão”, disse ao G1 o vice-presidente de operações da Embraer, Eduardo Bonini.

      “O Falcão será o nosso vant nacional. Estamos aguardando que as Forças Armadas nos enviem a configuração de sensores que precisam, para que o projeto possa avançar”, acrescentou o presidente da unidade de negócios Defesa e Segurança da Embraer, Luiz Carlos Aguiar.

      Compra de vant nacional

      No programa “Café com Presidenta” exibido em cadeia nacional de rádio em 21 de janeiro, a presidente Dilma Rousseff explicou para a população para que servem os aviões e destacou que vants da FAB e da PF foram usados para localizar laboratórios de refino de cocaína em operações conjuntas com Bolívia, Colômbia e Peru.

      “Vant é um avião pequeno que voa sem piloto. Esse avião faz o mapeamento de regiões de difícil acesso, registrando imagens em altíssima resolução e transmitindo essas imagens. Mesmo à noite, ele consegue enxergar a ação dos criminosos sem ser percebido por eles. Com isso, os agentes identificam mercadorias suspeitas que atravessam a fronteira brasileira pelos rios, identificam garimpos ilegais e também pistas clandestinas usadas pelo tráfico”, disse Dilma.

      “Nós trabalhamos pela segurança das famílias nas cidades brasileiras e por uma convivência de paz e harmonia com os países da América do Sul”, completou a presidente na ocasião.

      O Ministério da Defesa informou ainda analisar a quantidade e o modelo de aeronave que será comprada, mas que “estuda ajudar a indústria nacional por meio de aquisições” .

      O governo brasileiro pode, eventualmente, controlar as exportações. Além disso, em parceria com a Avibras, está sendo criado um sistema de navegação, controle e pilotagem de drones, que poderá ser utilizado em aeroportos ou vants em qualquer lugar do país.

      Drone como arma
      Além dos drones de vigilância, as Forças Armadas também querem ter a possibilidade de, no futuro, colocar mísseis em seus vants. O Ministério da Defesa e Avibras confirmaram ao G1 ter projetos para produção e emprego de um “drone de combate”, mas ainda estudam o tema com cautela.

      O drone capaz de receber armamento teria configuração especial, com eletrônica e aviônica diferenciadas. “Isso depende também de que tipo de armas o governo gostaria de usar, para que fins, se será para o Pré-Sal, para fronteiras terrestres, etc”, completou.

      “A Avibras tem uma versão futura para colocar armamento no Falcão, caso algum cliente venha a pedir. Também há um projeto para uso em patrulhas marítimas, com sensores e radares diferenciados capazes de localizar navios e submarinos no mar”, diz Flávio Araripe.

      As Forças Armadas possuem, segundo o Livro Branco de Defesa Nacional, divulgado em 2012, pelo menos 8 projetos que visam a aquisição de drones, entre 2013 e 2030, tanto para vigilância do mar como controle do espaço aéreo.

      Os estudos seguem a Estratégia Nacional de Defesa, decreto publicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2008, que aponta como uma de suas diretrizes básicas “programas de veículos aéreos não tripulados (vants), primeiro de vigilância e depois de combate”, se o país quiser ganhar projeção internacional e prevenir ataques a seu território nos próximos 20 anos.

      Segundo o texto, os drones com armas, conhecidos como Predadores (Predator, do nome em inglês), serão para o país “meios centrais, não meramente acessórios, do combate aéreo”.

      “A indústria de defesa espera um investimento maciço das Forças Armadas para alavancar o setor que, devido às atuais normas da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), não pode usar comercialmente o produto. O Brasil tem muito a crescer no uso militar dos vants”, defende Antonio Castro, da Associação Brasileira de Produtos de Defesa (Abinde).

      O Ministério da Defesa ressaltou que as aplicações atualmente vislumbradas para estes veículos “são variantes da missão de reconhecimento e sem armas”, mas que “isso não significa que essas aeronaves não possam ser utilizadas em combate”.

      Os Estados Unidos logo perceberam o potencial militar de drones e passaram a usar a nova tecnologia para atacar alvos no Afeganistão, Paquistão, Iêmen, Somália, além de monitorar outros países. A eficácia das missões, entretanto, é contestada por organizações de direitos humanos, que apontam um grande número de inocentes entre as vítimas dos bombardeiros e contestam a legalidade do emprego militar desse recurso. Críticos falam em “assassinatos sem julgamento”, “guerra suja” e “violação das leis internacionais”.

      A Fundação Nova América, baseada em Washington, contabiliza 350 ataques desde 2004, a maioria durante o governo de Barack Obama, com número de mortos entre 1.963 e 3.293, incluindo entre 261 e 305 civis. Segundo o Escritório de Jornalismo Investigativo, em Londres, o número de vítimas fatais em ataques americanos com drones é maior, entre 2.627 e 3.457, sendo entre 475 e 900 civis. No dia 20 de fevereiro, o senador republicano Lindsey Graham, defensor do uso de drones em ataques militares, disse que o número de mortos soma cerca de 4.700 pessoas, incluindo inocentes.

      Marinha usa drone nacional

      Ao contrário da FAB, que optou por comprar drones de Israel, mais compatíveis com as especificações que precisava para vigiar as fronteiras do país, a Marinha usa o Carcará, um vant produzido pela brasileira Santos Lab e adquirido após uma licitação internacional.

      Segundo Roberto Sbragio Júnior, diretor da empresa, os vants tem 2 metros de envergadura e pesam de 1,8 kg a 4 kg, movidos a bateria. Por serem militares, os Carcarás não precisam de autorização da Anac para operar e possuem custo de R$ 600 mil a unidade.

      Os veículos da Marinha estão no Batalhão de Controle Aerotático e Defesa Antiaérea, no Rio de Janeiro, e são usados desde 2007, quando foram empregados pela primeira vez em uma manobra de adestramento em Itaoca (ES). Em 2009, os fuzileiros receberam duas novas unidades, de um modelo de nova geração, que servem para inteligência.

      A ideia agora é aplicar os drones embarcados em navios ou porta-aviões na costa brasileira para diagnosticar possíveis invasores. Até 2030, a Marinha pretende comprar mais 10 unidades: os primeiros cinco devem chegar até 2022. Os aviões serão usados para busca e salvamento em alto mar, monitoramento de plataformas de petróleo e reconhecimento de embarcações envolvidas em pesca predatória, extração mineral, pirataria, contrabando e crimes ambientais.

  21. Ontem William Waack

    Ontem William Waack esperneava no Jornal da Globo, referiu-se à decisão da Presidente Dilma como apressada ( um debate que durou doze anos ) e tomada com o fígado.

    Parece que a embaixada americana não gostou nem um pouco.

    1. Ele tem a obrigação imposta

      Ele tem a obrigação imposta pelo editor, de criticar o governo seja qual for a ação, ou escolha deste.

      Além disso, ele tem a preferência manifesta por tudo que provém dos EUA, portanto, ele tinha a preferência pelo Boeing F-18 E Super Hornet.

      Eu faço as minhas críticas embasada naquilo que eu acredito, devido a tudo que acompanhei nos fóruns de discussão do assunto defesa, o qual acompanho a 20 anos!

      Apesar de me opor a escolha do Gripen NG, que tenho como equivocada, um erro abissal, não tenho pelo atual governo de turno aversão, nem a ele me oponho. Na verdade, eu o apoio por ver que ele tem atitudes diferentes das nações neoliberais que aprofundam desemprego e que convivem agora em recessão econômica.

      É isso.

  22. Com a palavra a rainha da

    Com a palavra a rainha da massa cheirosa, especialista em aviões de  caças, profeta do exterminio da humanidade com a  gripe suina, febre amarela, e outra desgraças .

    Como o plano do Brasil é de defesa,  a estrategia do contra ataque requer mobilidade e agilidade, virtudes do Grippen por ter um só propulsor, mas perde em força e poder de combate.

  23. Gripen

    Nossos Mirrages durante longos anos serviram pra que? Nada.  Pelo menos agora poderão restar-nos acesso à tecnologia, empregos, crescimento econômico e quem sabe, alguma eventual defesa de nosso território que não percebo absolutamente prioritária. Atos dessa natureza é que reforçam a soberania de qualquer país.

    1. Lógico que o pessoal iria

      Lógico que o pessoal iria falar que a Dilma fez a melhor decisão politica, ignorando os quesitos ténicos e estratégios, a genialidade geopolitica da presidenta teria feito uma aliança estratégica contra os interesses estadunidenses…

      Mas dentro do tópico, os Gripen seriam uma boa escolha se fossemos encomendar uns 100 ou 200 e contruir meia duzia de bases nos confins da amazonia.

      1. AhAhAh! O Gripen não precisa

        AhAhAh! O Gripen não precisa de pistas de aterrissagem, pode ser armazenado em pequenos galpões camuflados a beira das rodovias, as quais ele pode usar para levantar vôo e aterrissar…

    2. Teria sido a divisão do

      Teria sido a divisão do prejuizo da França com o Brasil… teriamos comprado o mais caro, custa quase o dobro do segundo mais caro, com o custo operacional mais alto e sem ter acesso aos mais modernos armamentos… teriamos dividido o MICO com os franceses.

  24. Os caças comprados

    Cada um no seu lugar, e no seu tempo. Getulio, como pioneiro da industrialização do Brasil, (pos crise de 1929, nada  o pais podia comprarr lá fora – e pouco podia vender) Juscelino, como advesrsário brilhante da UDN, que tentou de tudo para um golpe de Estado, casualmente usando a masma FAB, na época  devida mente doutrinada pela CIA, agora beneficiada. Depois, noutro patamar, como convem aos tempos de hoje, Lula e Dilma, exemplos para  a America do Su. Esperemos que assim caminhe a humanidade. Ebrantinol

  25. Prezado Nassif
    Algumas

    Prezado Nassif

    Algumas reflexões geopolíticas :

    1-OUTRO SUBMARINO BRASILEIRO NUCLEAR ?(OUTRO SATÉLITE SINO BRASILEIRO ?, OUTRO PROGRAMA VLS?,outro programa de construção de usinas nucleares com a Alemanha ?) , TROCAR O CERTO (F-18 ) PELO DUVIDOSO …..É CLARO QUE DEVIDO A INCIPIENTE CAPACIDADE TECNOLÓGICA BRASILEIRA PARA SEQUER ABSORVER , QUANTO MAIS COMPARTILHAR -DESENVOLVER EM CONDIÇÕES DE IGUALDADE (CO-AUTORIA-SÓ ASSINAR O PROJETO ??) A ALTAMENTE AVANÇADA TECNOLOGIA AINDA A SER DESENVOLVIDA , ALÉM DAS FUTURAS CONTINGENCIAS DE ORÇAMENTO,O BARATO PODE SAIR CARO (OVO DE CUCO DO NOVO PROJETO DA SAAB? ) .MAS PELO MENOS O FX-2 FINALIZOU-SE (SUPERFATURADO COM A FARSA DA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA E COM O CORAÇÃO ,PULMÃO , OSSOS E MÚSCULOS DO NOVO CAÇA (TURBINAS) MADE USA !!?.

    2-Um dos fatores que levaram o Brasil a escolher o caça sueco Gripen, da Saab, foi o fato da propriedade intelectual sobre os equipamentos se tornar brasileira após o desenvolvimento da aeronave em parceria com a Embraer, afirmou o ministro da Defesa, Celso Amorim. “Isso não ocorre normalmente. Muitas vezes, se transfere a tecnologia mas as patentes continuam no país de origem”, afirmouo ministro amorim(E O PROSUB DA MARINHA COM A FRANÇA , AS PATENTES FICAM NA FRANÇA .????????????????????????

    3-RETALIAÇÃO À VISTA-ATÉ HOJE NENHUM AVIÃO VOA SEM TURBINA, SR MINISTRO , MOTO CONTÍNUO DO PT ? ….A decisão final de Brasília enterrou de vez as chances de uma parceria estratégica entre Brasil e Estados Unidos no setor industrial, que seria construída em torno da aliança entre a Boeing e a Embraer———“coração” da aeronave:“Sabemos que a turbina é norte-americana, mas não é tão sensível em matéria de conhecimento como outras partes do avião. […] Embora seja uma parte importante, não é do ponto de vista tecnológico o coração do avião”

  26. Pelo que Celso Amorim disse

    Pelo que Celso Amorim disse ontem, os suecos permitirão que o Brasil altere todos os códigos de controle das aeronaves, diferentemente dos franceses e norte-americanos, ou seja, haverá efetiva transferência de tecnologia. Só lembrando, a Argentina perdeu a guerra das malvinas rapidamente porque os mísseis exocet lançados contra os navios ingleses não explodiam. Por que? A OTAN pressionou e os franceses passaram para os ingleses os segredos dos mísseis que não revelaram aos argentinos.

    Astrogildo Cruz

  27. os ditos nao representam nada!
    Os fuscas de 60 representam alguma coisa na industrial brasileira nada! Continuamos sem uma industria de carro brasileira ate hoje. Os acordo de tecnologia so faz o Brasil pagar caro para Ser uma Grande fabrics de montadoras. Nao vamos a Lugar nenhum. Nao temos ciencias e pesquisadores. Nao temos industrial e R &D nacional. Nao temos e nao existe altitude e o complexo de vira lata fax com que uma compra de um aviao de terceira hoje, necessario, seja motivo de comemoracao.NAO SENHORES. Eh a prova da nossa incapacidade, Jah tivemos acordo com a Italia, com a franca e o USA e Continuamos assim. Compramos e qual a estrategia E Plano para a independencia nests area? Montamos locomotivas GE, montamos chinelos chines e Continuamos colaborando com o satellite chino-brasileiro pq alguns materials a China nao tem acesso, compramos submarino Frances e vamps assim montando, apertando parafusos, comprando circuitos integrados, montando tudo e pagando caro o POVO para 200 anos de brindar nossas universidades publicas com o pior da raca brasileira, a elite. E assim no programs de teles, Banda larga, inovacao. Eh uma masturbacao constante dos nossos gerentes e politicos, militaries, civis e industriais. O que mais me envergonha eh como os medicos do passado recente, que nossa universidades que nunca avancou um milimetro do estabelecido, neste ponto restamos na mesma nerds do seculo 18 somos colonia e escravos moderno de uma elite brasileira que nao entende merda nenhuma ou estao vendidos para outros interesses e ou outras nacoes.

    1. Que ódio

      Cara, que ódio contra os brasileiros! No momento em que estamos buscando dar a volta vc não acredita em nada! Desta maneira jamais conseguiremos!

      1. Triste nao?

        Não é “ódio” Juliao !!!

        É a triste realidade. Tenho um sobrinho que disse: Você gosta da verdade crua, não gosto e nenhuma pessoa gosta. A verdade e a realidade fazem sofrer. Não quero saber a verdade!

        Enganar a quem?

        Não sofra e esquadrinhe, pense e estude sambiquira “tua” verdade e a realidade para poder ter sua consciência própria e coletiva. 

  28. Olha a história da FAB, os

    Olha a história da FAB, os caças a jato que usou e os problemas que enfrentou.

    _ A FAB sempre teve orçamento limitado ou problemático, então o custeio da operação de um caça é fator importante;

    _ A demora em realizar modernizações ou complementações, o Brasil esta realizando HOJE modernização nos F-5 similar ao que o Chile fez a mais de 10 anos e inclusive já aposentou os aviões;

    _ Dificuldade em integrar armas aos caças, sempre foi processo demorado aqui, o AMX só recentemente recebeu armas que os AMX italianos usam a mais de uma década;

    _ Filosofia de manutenção, encontramos dificuldades na manutenção dos Mirage, que tem peças caras e fornecedor sem jogo de cintura, e somos referencia na manutenção dos F-5;

    Levando isso em consideração o que o Brasil precisaria? De um avião do porte do F-5, com a facilidade de manutenção dos F-5, mas que tivesse corrigidos os principais problemas dele: Alcance, eletrônica e motorização.

    O que o Gripen é? um caça leve, com a mais moderna eletrônica do ocidente, desempenho excepcional ( supera o famoso Flanker russo em termos de curva fechada ), usa o mais moderno motor de caça do MUNDO ( o F414 ), tem um custo operacional MENOR que do AMX e usa praticamente todo o armamento moderno disponivel.

    1. informação errada

      “_ A demora em realizar modernizações ou complementações, o Brasil esta realizando HOJE modernização nos F-5 similar ao que o Chile fez a mais de 10 anos e inclusive já aposentou os aviões;”

       

      A maioria dos F-5 ja foi modernizada alguns ja há muitos anos. A modernização é muito superior a feita pelo Chile , os nossos F5 hoje são caças equiparaveis a alguns muito mais novos, inclusive abatendo caças franceses e americanos em exercicios com misseis BVR.

       

  29. Os caças e os comentários “futebolísticos”…

    Fico impressionado com alguns comentários que leio. As figurinhas parecem que estão comentando futebol(ridículo e digno do país que vivemos). Não voto em NENHUM partido e sim em alguns(raríssimos) políticos, pois acho que o que temos hoje na política são “balcões de negócios”, mas quando vejo alguma coisa de boa para o país, sou o primeiro a reconhecer e pelo que li a respeito, a escolha dos Gripens foi mais do que acertada, não só pela fundamental transferência tecnológica, como pelo preço. Parabéns ao governo, acho que fez a coisa certa PARA O INTERESSE DO BRASIL, o que não é mais do que sua OBRIGAÇÃO. Assim como acho que as coisas erradas tem que ser criticadas e punidas, sejam de qual partido for. Sou totalmente a favor da punição aos mensaleiros, políticos ou não, do governo ou da oposição. O dia que a população estiver mais preocupada com o benefício de todos e menos com interesses pessoais, o país será uma grande nação, até lá, vamos continuar dando cabeçadas e tendo algumas centelhas(raras) de inteligência e espírito público, tanto da governo como da oposição.

    1. Aeronáutica.

      Ótimo comentário, nem tudo pode ser sempre ruim ou sempre bom, esta polarização burra que nos tem sido imposta não levará a nada. Correta a decisão da Presidente, até porque os militares, e é a aeronáutica que vai operar os aparelhos,  já tinham demostrado sua preferência pelos suecos, e este é o fator mais importante para a decisão, questões políticas ou de desenvolvimento tecnológico/industrial e/ou econômico são importantes mas não são o motivo per si para a compra.

    2. Inclusive é a favor da

      Inclusive é a favor da punição de mensaleiros cujos crimes são peças de ficção ?

      Todo mundo é a favor de punir os culpados.

      Mas gastar neurônio examinando como as provas foram selecionadas e a jurisprudência foi esticada para dar esses resultados é um pouco mais exigente.

  30. Tudo de si

    Nada como um dia após o outro, né, não?

    Enquanto uns mostram um Grippen…

    …outos se esforçam para esconder um helicóptero

    A gente se esforça se esforça… dá tudo de si… e só se fode kkkkkkkkkk

  31. turbina
    Como sera feita essa transferência de tecnologia, se a turbina é feita pela general eletric americana?
    outras partes sao feitas na Inglaterra.
    vai ficar como os supertucanos, que drpendem de motores feitos nos EUA.

    1. Há uma empresa brasileira

      Há uma empresa brasileira (Polaris) que vem desenvolvendo uma turbina nacional em parceria com o governo.

      Minha dúvida é saber, até quando continuará sendo uma empresa nacional, pois conhecendo o empresariado brasileiro que se vende por qualquer verdinha.

      Vejam no vídeo (diminua o volume antes):

      [video:http://www.youtube.com/watch?v=1UU9-B87fng align:left]

      1. Aliás esta turbina envolve

        Aliás esta turbina envolve inovações tecnológicas importantes a nível mundial. Fizeram um compressor com muito menos estágios que as turbinas convencionais. Isto é uma vantagem em preço, tamanho e performance. Só falta privadoarem-na para a General Eletric, como fizeram com a fábrica de Petrópolis, no governo Collor. O projeto do AMX e o desenvolvimento posterior do caça multi-emprego foram enterrados ali. Espero que o povo brasileiro nunca mais engula uma destas…

  32. Parabéns, Dilma, parabéns

    Parabéns, Dilma, parabéns governo do PT !  

    Decisão sábia, tanto tecnicamente, como politicamente !

    O Brasil não tira mais os sapatos para os EUA !

    Obama deve estar lamentando até agora não ter pronunciado um pedido de desculpas formal ao nosso país pela espionagem !

    A partir do governo Lula o Brasil começou a ser respeitado respeitado e até copiado no exterior, como o programa Bolsa Família, considerado por outros países como o maior programa de inclusão social do planeta!

    Patabéns PT !!!!!

    1. Certamente o Obama deve ter

      Certamente o Obama deve ter ficado muito preocupado com isso, nem deve estar dormindo direito à noite. Agora eles vão nos respeitar. Graças ao PT, todos os nossos indicadores sócio-econômicos atingiram níveis escandinavos. Somos tão escandinavos que compramos jatos suecos. Impostos iguais aos deles já pagamos há tempos…

    2. Putz tava demorando para

      Putz tava demorando para começar os delirios partidarios com um assunto serio que só começou a ser tratado e faz parte de um ” todo” beeeeeem mais complexo que só teremos noçao da seriedade governamental neste tocante em um futuro imediato

      Mas ufanismo ou ideologia  é osso mesmo…rs

    3. não posso concordar

      Aqui está a demonstração de como somos ingenuos.

      Obama lamentar? Quem ainda determina onde vai ter guerra no mundo são os EEUU e ponto final. O que são esses caças em relação aos que são fabricados pelos Estados Unidos? Pedir desculpas por qual motivo? A verdade é que  a espionagem sem pre existiu e sempre vai existir. Podemos estar encantados com esses novos aparelhos adquiridos pelo Brasil mas, não podemos achar que os Americanos estejam triste com isso, eles detêm o maior poder do planeta e nada que tenha sido desenvolvido no mundo será novidades para eles.

      Dizer que o Brasil não tira os sapatos para os Estados Unidos é meio extranho, digo que sempre iremos consultar os Estados Unidos antes de cometer uma ação, a pior derrota para um país aliado é resolver conflitar com os Americanos, em qualquer sentido, vimos esse filme antes mesmo de 64.

       

      Apartir do Governo Lula o país começou a ser respeitado? Nunca, jamais. O Brasil é conceituado no mundo por sua criatividade, seu estilo de desenvolver sua política de forma neutra e também por ser um país que respeita seus semelhantes. Exemplo foram as missões que a ONU delegou ao Brasil para Coordenar: HAITI, ANGOLA, IRAQUE, INDONÉSIA… 

      Dou meus parabéns ao povo Brasileiro que suporta essa bagunça, roubalheira e desatinos de determinados grupos e mesmo assim não perde a fé e continuam acreditando nesse país. 

       

      Parabéns povo Brasileiro.

       

  33. Gostei da entrevista do Roberto Godoy

    Ele é um dos poucos analistas “desapaixonados” do PIG.

    Na entrevista, o repórter tentava puxar o tapete, mas o Godoy ia direto ao assunto. Fechou com chave de ouro:

    “Esse caça coloca o Brasil entre os grandes produtores de aviões de combate de alto desempenho.”

     

    Fontes: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,um-pacote-para–criar-um-supersonico-com-a-grife-br-,1110268,0.htm

    http://tv.estadao.com.br/videos,PROGRAMA-COM-SUECOS-VAI-PERMITIR-QUE-HAJA-UM-CACA-BRASILEIRO-DIZ-ESPECIALISTA,221030,0,0.htm

     

    <embed id=”mpl” width=”455″ height=”380″ flashvars=”&file=http://img.estadao.com.br/videos/D0/05/FB/D005FBB035A74863AD88B8BA9194B8A2.xml&autostart=false&playlistsize=90&image=http://tv.estadao.com.br/app/estadao/tvestadao/videos-proxy.php?guid=D005FBB0-35A7-4863-AD88-B8BA9194B8A2″ allowfullscreen=”true” allowscriptaccess=”always” quality=”high” name=”mpl” style=”” src=”http://www.estadao.com.br/estadao/novo/jwplayer/player.swf” />

    1. O Brasil nao produz caças de

      O Brasil nao produz caças de alto desempenho e nem o fara no medio prazo, se começarmos a levarf o assunto a serio talvez dentro de 20 anos poderemos estar fazendo algo neste sentido

      O que estamos fazendo ( ao menos é a expectativa , que ira depender do empenho do governo ) é PARTICIPAR do desenvolvimento de um caça de grande desmpenho ok?

  34. Não vou dar minha opinião

    Não vou dar minha opinião nesse assunto pq eu entendo bulhufas de caças. Mas se isto implicar transferência de tecnologia, como alardeiam aí, deve ter sido uma boa decisão. Transferência de tecnologia entendida como algo diferente do “Sistema Embraer”, em que os engenheiros só servem para montar o avião, cabe ressaltar.

    Agora, o que mais me intriga nesse assunto, é como um paízico (em termos de população e tamanho), com menos de 10 milhões de habitantes, consegue dar um baile no nosso em termos de tecnologia de ponta.

    Dizem que o problema do nosso subdesenvolvimento é a educação básica, mas creio que a classe média que pode colocar os filhos em ótimos colégios privados supera a população sueca. Mesmo assim, a vantagem sueca em formar material humano de alto gabarito é latente.

    Será que a educação pública de lá suplanta com folga nossos Anglos e Objetivos da vida? Ou o problema maior está no incentivo à pesquisa, ciência e tecnologia?

     

    1. resposta simples
      A exemplo de

      resposta simples

      A exemplo de Israel a Suecia é um pais decidido a buscar soberania na sua defesa

      Dai adota politica de estado no trato de coisa seria e nao politica de governo, é só disso que se trata

      Veja a Coreia do Sul o que era nos anos 70 e o que é hoje?

      La desenvolveram um treinador levo o T 50 golden eagle baseado no F 16 e suporte americano é verdade

      Porem eles tem projetos de longo prazo para dominar essas tecnologias que nao sao passiveis de contigenciamento ou de humores de um bando de imbecis que nao entendem patavina de qualquer assunto onde inacreditavelmente recebam o poder de parar ou nao determinado programa

      Seriedade é a palavra magica para explicar coisas assim…

      1. Mas essa questão da

        Mas essa questão da tecnologia de ponta não é só a Suécia e sua política de defesa. Lá praqueles lados temos a Nokia, a Bang & Olufsen, a Ericsson, dentre outras que não consigo lembrar agora. 

        E olha que são países com 4, 5, 9 milhões de habitantes.

        Eu não sei quantas pessoas conseguiram ótimo estudo básico aqui, mas provavelmente é um contingente de pessoas maior que a população destes países. Só que nenhum gênio do Anglo e do Etapa aqui conseguiu montar uma empresa de tecnologia do alcance da Nokia.

        Um dos exemplos notórios foi o Gurgel, um gênio, grande empreendedor, que naufragou com a falta de apoio de governos subservientes.

    2. Taguti,
      não é tão difícil de

      Taguti,

      não é tão difícil de entender. O Brasil forma, anualmente, hoje, cerca de 20.000 doutores, não sei quantificar a porcentagem em física e engenharia. Mesmo na física, são muitos os formados em ciência básica que não redundam a curto prazo em esforços tecnológicos. Veja quantas empresas podem exibir, no Brasil, o título de líderes mundiais em setores de tecnologia intensiva. Só me vem a cabeça uma: A Petrobrás – uma empresa estatal.

      O quadro recente de investimento maciço na formação de pessoal técnico vem de uns 10 anos para cá. Administradores de empresa, médicos, economistas, etc, não sabem, obviamente, construir aviões de combate. Me lembro perfeitamente, quando da destruição da iniciante indústria de defesa em São José dos Campos, começada no governo Collor, a Globo entusiasmada focava “startups” de bichinhos de pelúcia iniciadas por PhDs que antes eram empregados na indústria de defesa… Se cometermos o mesmo erro em 2014, isto vai acontecer de novo…

      Um doutor formado há poucos anos ainda não possui uma bagagem de conhecimento que o habilite a dar saltos ambiciosos. Isso requer experiência e tempo. Além disso a cultura brasileira só premia quem vence e tecnologia só é aprendida com os erros. O que eu vejo por aí é que raramente um pesquisador brasileiro se arrisca por um caminho novo, pois pode perder sua vida acadêmica. Alguém tem que pensar uma solução para resolver esse dilema.

    3. É a década de 90 (sempre ela, neoliberal)…

      O Brasil tem o ITA, uma das principais escolas aeronauticas existentes.

      Na década de 80 a Embraer desenvolveu os caças AMX em parceria com a Itália, caças reconhecidos internacionalmente pela qualidade e que se saíram muito bem nos testes de fogo (bombardeios).

      Vale lembrar, que a Itália nunca teve tradição em desenvolver caças, a hegemonia nos anos 80 pertencia: Estados Unidos, União Soviética, Inglaterra, França. Mesmo nesse cenário adverso brasileiros e italianos fizeram um belo trabalho.

      Mas aí veio os anos 90, o país reduziu drasticamente os investimentos em pesquisa e defesa, a Embraer prejudicada pelo cenário adverso teve que aumentar a dependência ao material americano em seus aviões fabricados.

      Demora um pouco para o país juntar os cacos, pode se criticar o PSB politicamente, mas a passagem do partido no ministério da Ciência e Tecnologia foi positiva. A Olimpíada Brasileira da Matemática (OBMEP) se popularizou na gestão do Roberto Amaral, a OBMEP é uma excelente oportunidade para se descobrir futuros gênios da engenharia.

    4. Pesquisa

      Não dá para comparar números, porque além do Brasil formar muito mais estudantes que outros países de primeiro mundo, nossa renda per capta é pequena em comparação a eles.

      Em outras palavras, a renda produzida aqui se dilui numa população pobre. E a maior necessidade do povo brasileiro ainda é alimentação, saúde pública, saneamento básico, moradia, educação básica, … por último pesquisa, ciência e desenvolvimento. 

    5. A dianteira deles é grande.

      Já foi maior, reduzimos bastante. Quando o Brasil não passava de uma coleção de enclaves de engenhos e plantações de cana, movido pelo escravismo e subordinado aos interesses coloniais portugueses, no começo do século XVII, a Suécia era uma das potências europeias; quando adquirimos Volta Redonda, em 1940, um marco da industrialização brasileira, fazia oito séculos que os suecos possuiam alto-fornos, era um país de variada indústria e o aço que produziam tinha fama mundial.

    6. A Suécia universalizou a

      A Suécia universalizou a escolarização do que aqui chamamos de ensino fundamental na passagem do século XVI para o XVII.

      A Suécia tem uma burgusia fabril e nacionalista, já no século XVI.

      Pois bem, há menos de dez anos universalizamos o ensino fundamental e tenho dúvidas se temos realmente uma burguesia no sentido europeu do termo. Temos oligarcas sesmeiros (rurais ou eletrônicos) que não ligam a minima para a metade do povo do país. Quem vai ligar para negros ou qualquer coisa relativa a eles: educação, saúde, segurança…

      Há um pedaço pequeno de burgueses de fato, burgueses que não vivem das relações familiares e de fabricar coisas. O resto é um bando de vagabundos pendurados nas tetas do Estado. Estado que não se fartam de criticar citando autores que nunca leram, em defesa do “Estado minimo”. Não tem aqui? Compra pronto. Se compra pronto, porque investir em alguém que faça aqui?

      A qualidade das nossas elites é uma desgraça. Dez por cento é fabril de fato, trinta por cento especula na bolsa ou com juros, o resto é parente de alguém e ocupa cargo de confiança.

      Na França resolveram com guilhotina, na Inglaterra com machado, nos EEUU boram para nadar oceano afora.

      Aqui… oremos!

       

  35. A critica para atingir ou para construir

    Tema aqui com centenas (!) de elogios e críticas, fundamentados ou não. Mas é importante separar o que é elogio de torcida bem como o que é crítica destrutiva, apenas para atingir o “adversário”.

    Desejar que tenhamos uma solução imediata e eficaz de defesa, depois de décadas de inação e desmonte do pouco que já estávamos fazendo é inútil, a menos que seja para atingir o governo ou exalar frustrações.

    Reconhecer que este passo não soluciona nossa defesa é, além de óbvio, necessário para que busquemos uma real, perene e eficaz estratégia de defesa.

    Sem esquecer que ela não existe de forma absoluta, pois precisaríamos “combinar com os russos” … e americanos, chineses, ingleses, argentinos, chilenos ou qualquer eventual “inimigo”.

    Portanto não se trata de “resolver” o “problema” agora, mas de começar a fazê-lo para o mais breve futuro possível.

    E não seria gastando em compra de armamentos estrangeiros, por melhores que fossem.

    Só em aviões teríamos que gastar centenas de vezes mais. Haveria ainda navios, portaviões, submarinos, blindados, mísseis, equipagem dos combatentes, treinamento, simulações, conhecimento, experiência (?!)…

    Atingiríamos a casa dos trilhões …  e continuaríamos dependentes e/ou vulneráveis (ex: Iraque).

    Para (iniciar) uma estratégia consistente de defesa de um país continental e rico em recursos naturais e humanos (~200 milhões deles), não há caminho fácil ou instantâneo. Teremos antes que aprender, preparar gente para entender, operar, copiar, criar, inovar, fazer. Investir em desenvolver, não meramente em “equipar”.

    Neste aspecto, este governo e esta decisão convergem paa esta direção:  (gastar pouco (mas bem), aprender e desenvolver.

    Isto não levará pouco tempo ou esforço.

    Que pode ser jogado fora por um ou dois meros mandatos com visões diferentes desta…

    De nossa parte, há que se manter ciência e consciência para que não permitamos mudar esta direção.

    Para que não deixemos que os (medíocres) defensores das dependências (quanto pode ser mais medíocre que isto?) não permitam que nos tornemos independentes (que é diferente de isolados).

    Estamos sim, falando muito além de comprar 36 caças para nossa defesa.

    E este é mais um passo que não chega ao destino,..

    Mas aproxima-nos dele.

  36. O fracasso chamado Rafale

    E os franceses ficaram com os rafales nas mãos. Até agora não conseguiram exportar seus super-caças. Vão ainda tentar vender para a India… O unico ‘senão’ nessa historia, é que a oposição joga o fracasso comercial em cima de Hollande, mais uma vez.

     

    La dernière chance du Rafale

    LE MONDE

    Par Dominique Gallois

     

    L’Inde à tout prix. Après l’échec du Rafale au Brésil, le sixième à l’exportation essuyé par Dassault Aviation en onze ans, l’avionneur français ne peut plus sepermettre le moindre revers. Et surtout, il ne peut pas perdre le contrat en cours de négociation avec New Delhi. Celui-ci porte sur 126 avions de chasse et destransferts de production.

    Un échec serait fatal pour cet appareil présenté comme « le meilleur avion du monde » par Dassault. Il affaiblirait également l’image de l’avionneur, qui n’a pas vendu d’avions militaires hors de France depuis treize ans. Ses ventes n’ont cessé de décliner. Dans les années 1960, vingt pays ont acheté les Mirage III. Une dizaine d’années plus tard, dix Etats s’équipaient de Mirage F1. Ils n’étaient plus que huit à acheter le Mirage 2000 au début des années 1980, et… zéro aujourd’hui à avoir pris du Rafale.

    Pourtant, le groupe familial vit bien, porté par le développement de ses avions d’affaires Falcon – l’essentiel de ses activités – et conforté par la garantie de l’Etat de lui acheter un avion de combat par mois.

     

    INCONSÉQUENCE

    Se pose alors la question de sa volonté d’exporter ses avions de chasse. Trop cher, trop sophistiqué : les « trop » s’accumulent pour expliquer les déboires du Rafale en Suisse et au Brésil au profit du Gripen suédois.

    Les « pas assez » aussi : pas assez présent sur le terrain, pas assez réactif. En février 2011, le maire de Sao Bernardo do Campo, dans la banlieue de Sao Paulo, évoquait, amusé, les « avances » dont sa ville faisait l’objet de la part de Dassault pour accueillir des installations. Mais, alors que son rival Gripen était actif depuis de nombreux mois, le français, pourtant favori depuis deux ans, venait seulement de se manifester.

    Au Brésil, inutile d’imputer la responsabilité de l’échec à l’influence américaine ou à la faiblesse du dollar comme en Corée du Sud, à Singapour et au Pays-Bas. Il faut plutôt s’interroger sur l’inconséquence européenne en matière de défense, puisque deux avions de chasse se sont affrontés, quand ce n’est pas trois, comme en Inde avec l’Eurofighter.

    Mais l’Inde n’est pas le Brésil. « C’est Nicolas Sarkozy qui a vendu le Rafale », soulignait-on chez Dassault en septembre 2009 quand le président Lula avait annoncé sa préférence pour cet avion. Mais tout restait à faire, la compétition n’étant pas terminée. L’appel d’offres indien s’est conclu en février 2012 par la sélection de l’avion français face à ses concurrents. Reste à régler les modalités sur les transferts de production et le choix des industriels locaux.

    Perdre le « contrat du siècle » serait dévastateur, même si d’autres pays sont prospectés comme les Emirats, le Qatar ou la Malaisie. Cela jetterait le doute sur la volonté de l’avionneur de tout faire pour parvenir à des accords. Finalement, il ne vit pas si mal sans ventes à l’export. Avec la bienveillance de l’Etat.

    Lire aussi : Gros revers pour le Rafale, le Brésil choisit le Gripen suédois

     

    1. A culpa não é do Hollande, mas do Sarkozy…

      A intervenção na Líbia foi um dos motivos para o Rafale ter sido ignorado.

      O desempenho dos aviões franceses foi abaixo do esperado, sem ajuda inglesa, americana, italiana, o país hoje estaria igual a Síria.

      Khadafi também tinha Rafales novinhos, não pudemos avaliar sua capacidade defensiva, já que os franceses desligaram os códigos impedindo-os de voar.

      1. Muito pelo contrário. O

        Muito pelo contrário. O desempenho foi muito bom.

        A ajuda foi através de informações(satélites, escolha de alvos e etc) e base operacional, logística e etc..

        E não, a Líbia não tem qualquer Rafale.

         

        A escolha do Brasil não muda o fato de que HOJE o Rafale é um avião superior.

        Multifunção de fato ao contrário do F18 que tem que decolar com uma configuração específica para cada tipo de missao.

         

        Calma lá. O Rafale não foi escolhido,… por ser caro demais. Não é isso que dizem?

          1. Essa notícia, provavelmente
            Essa notícia, provavelmente plantada, é de 2011 ano do ataque e diz apenas que a Líbia (Kadhafi) teria manifestado interesse no Rafale, não existia contrato assinado, o que de fato nunca ocorreu.
            Até hoje a França não conseguiu exportar um único Rafale, há apenas um contrato com a Índia em discussão.
            A entrega de aeronaves é sempre demorada, não havia, nem há qualquer Rafale líbio.
            E mesmo se existissem, uma dúzia, não fariam diferença alguma face o vulto do ataque e a qualidade técnica dos atacantes..

        1. Em 2011, a Suiça também

          Em 2011, a Suiça também rejeitou o Rafale, optando pelo Grippen, o que gerou a maior choradeira da Dassault. Talvez os suiços  também sejam néscios no assunto.

          1. O problema é o tamanho a ser protegido

            A Suiça é um ovo, menor que a Suécia. Alcance não é um elemento essencial para o uso de caças de defesa aérea, e mesmo assim, devem comprar uma quantidade de caças maior doque a que estamos adquirindo agora.

            O problema é, e sempre foi, a falta de dinheiro para a FAB adquirir e manter caças em operação. A estrutura atual da FAB é muito deficiente em termos de defesa do espaço aéreo, e só subsistimos porque ninguém tem tentado nos atacar. Sob essa perspectiva, o Gripen é a escolha óbvia: A FAB só tem esperança de manter operando o caça mais barato possível de operar… Tudo mais foi colocado em segundo plano. Claro que isso não quer dizer que o Gripen é ruim, mas certamente seu tamanho leva a uma capacidade inferior em diversos cenários, então a comparação/competição do FX-2 não tratou de coisas semelhantes, mas sim de diferentes opções políticas e ambições estratégicas.

             

      2. Não sei de onde você tirou
        Não sei de onde você tirou essas informações absurdas, a Líbia não possuia, nem possui, nenhum Rafale.
        Um ano antes do ataque Kadhafi aventou, para agradar aos franceses comprar alguns Rafales o que jamais aconteceu. E se comprasse não teria dado tempo de recebê-los.
        E não existe isso “desligar o código impedindo-os de voar.”.
        No máximo não se fornece o software que permite o avião disparar determinadas armas consideradas sensíveis pelo país fornecedor da aeronave.
        A força aérea da Líbia é, ou era formada, de poucas dezenas velhíssimos MIG 23 e Mirage F1, a maioria sem condições de vôo, armados com mísseis quase obsoletos, desatualizados e com manutenção deficiente, pilotados por gente com baixíssimo treinamento.
        E foram atacados por 350 caças de 4ª e 4ª+ geração da coalização, F-18 Hornets, Rafales, Mirages 2000, Eurofighter Typhoons, F-15, Tornados, F-16 e até pelo borbardeiro invisivel ao radar B-2 Spirit americanos, todos pilotados por pilotos com muito treinamento, orientados por satélites, portando mísseis de última geração, etc..
        Como “batalha aérea”, se é que algum caça líbio conseguiu decolar, não existiu, foi um passeio.
        O desempenho do Rafale naquele cenário não deixou a desejar, muito pelo contrário, e nem tinha como ser diferente. Foi tiro ao pato.
        O que não é grande coisa.
        Resultado: Em vez do Kadhafi agora existem bandos armados que se degladiam à bala pelo controle de regiões daquele país.
        Mais uma “conquista” do império e suas colônias européias em “levar a democracia” ao mundo.

        1. No conflito das Malvinas, a

          No conflito das Malvinas, a Argentina tinha os caças Mirage franceses moderníssimos na época.

          Depois dos argentinos afundarem um navio inglês com o caça, a Margaret Thatcher pressionou o Mitterrand a desligar os códigos que permitiam o funcionamento da aeronave, senão poderia usar armas nuclerares para a guerra não ser longa.

          Por quê a democrática França iria desagradar um país aliado para beneficiar uma ditadura sanguinária???

          1. Não sei de onde você tira
            Não sei de onde você tira essas informações.
            Na guerra das Malvinas a Argentina tinha alguns caças Mirage III e outros emprestados pelo Peru, nenhum deles era moderno, os israelenses já tinham usados modelos semelhantes na guerra dos 6 dias em 1967 , 15 anos antes.
            Além do mais quem afundou navios britânicos não foram, em nenhum caso os Mirage, mas sim os israelenses IAI Dagger C 412 (desenvolvido a partir do do Mirage V), meia dúzia de Dassault Super-Etendard fornecidos meses antes pela França para o Porta Aviões Argentino (que ficou ancorado no porto em Buenos Aires), armados com mísseis anti-navio Exocet AM39, também franceses e os velhos Douglas Skyhawk A-4 da década de 60 e 70, de origem norte-americana armados com bombas convencionais, caças ainda hoje em uso pela marinha da Argentina (e do Brasil também com o nome de AF-1, agora sendo reformados pela Embraer para AF-1M).
            É impossivel “desligar” uma aeronave por controle remoto, o que a França vergonhosamente fez foi treinar os pilotos ingleses em embates simulados contra os Mirages antigos e forneceu aos ingleses códigos que permitiam tentar desviar os mísseis Exocet de seus alvos, assim que o primeiro Exocet afundou uma embarcação inglesa.
            Aviões argentinos e os navios ingleses por eles afundados na Guerra das Malvinas:
            Super-Etendard: http://www.aviationgraphic.com/153-282-thickbox/super-etendard-3-a-203-armada-argentina-jp-504-.jpg
            Dagger C412: http://www.aviationgraphic.com/airplanes/142-iai-dagger-c-412-argentina-cz-35.html
            Skyhawks: http://www.aviationgraphic.com/airplanes/151-a-4c-skyhawk-ii-c-318-argentina-jp-369.html

      3. Sarkozy ficou numa saia justa

        Pois é, Filipe, mas conhece oposição, né ? La como aqui, saem atirando por qualquer coisa, inclusive subvertendo fatos.

      4. Esse era o meu medo quanto ao Super Hornet…

        “Khadafi também tinha Rafales novinhos, não pudemos avaliar sua capacidade defensiva, já que os franceses desligaram os códigos impedindo-os de voar.”

        Por isso que eu não queria, de forma alguma, que a nossa Presidente escolhesse os Super Hornet. Já pensou se, com os Super Hornet na FAB, eles resolvem tomar parte da Amazônia e desligar os códigos para impedir a FAB de se defender? Ou usar essa argumentação para fazer chantagem?

        Que seja bem vindo, muito bem vindo, o Gripen. Com ele, o Brasil vai aprender a produzir um avião supersônico, abrindo caminho para o futuro FX-BR, que virá a substituir os F-5 e A-1.

  37. Dassault reage: não da para comparar um Gripen com um Rafale

    Gros revers pour le Rafale, le Brésil choisit le Gripen suédois

    LE MONDE | 

     

    19.12.2013 

    Par Nicolas Bourcier (Rio de Janeiro, correspondant régional)

    C’est l’épilogue d’une affaire commerciale à 4,5 milliards de dollars (3,3 milliards d’euros) qui a commencé voilà près de vingt ans à Brasilia. L’histoire d’un fiasco également pour l’avionneur français Dassault, qui vient de voir pour la septième fois consécutive son avion de combat Rafale écarté au profit d’un concurrent, malgré les déclarations enfiévrées qui avaient accompagné la visite de Nicolas Sarkozy, en 2009, dans la capitale brésilienne.

    Dans un communiqué publié mercredi 18 décembre, Dassault Aviation, qui essuie une très grosse déconvenue, a commenté : « Nous regrettons que le choix se porte sur le Gripen. (…) Monomoteur et plus léger, le Gripen n’est pas équivalent en termes de performances et donc de prix. »

     

    « LE TRANSFERT DE TECHNOLOGIE, UN DES ÉLÉMENTS LES PLUS IMPORTANTS »

     

    En choisissant, mercredi, le Gripen NG du suédois Saab aux dépens du groupe français et du F/A-18 Super Hornet de l’américain Boeing, la présidente Dilma Rousseff a opté pour l’avion considéré par les experts comme le moins cher. Selon la presse locale, il avait également la préférence des militaires brésiliens depuis plusieurs années.

     

    Ce choix permet en outre de ménager – un an avant l’élection présidentielle au Brésil – la gauche du Parti des travailleurs (PT, au pouvoir) qui aurait vu d’un très mauvais oeil la signature d’un contrat avec l’avionneur américain quelques mois à peine après les révélations sur l’espionnage de la présidence brésilienne…

  38. Prezado Nassif
    Do seu texto

    Prezado Nassif

    Do seu texto :Os caças grippen representam um salto na indústria de defesa (caso o projeto brasileiro do grippen “made in Brazil ,que deve ser  40% diferente daquele vendido presentemente pela Saab-gripen JAs39,TENHA O SUCESSO ESPERADO) ).E o que representam no ponto principal , que é a estrutura militar  brasileira ?. E por estrutura militar brasileira entendo uma força aèrea e Universidades ainda de terceiro mundo , como a FAB e o ITA e a realidade de  governos futuros altamente endividados .O que parece é que e eficiência militar e aspectos restritivos geopolíticos foram intencionalmente descartados por um projeto de defesa da Indústria Paulista !(assim como o Prosub o é  para a indústria do Rio e os helicópteros franceses para aquela MinasGerais ).

    É claro que toda a escolha depende da estrutura de defesa de um País, especialmente na compra dos sistemas que deverão  enchers tais “carcaças” made in brazil (do submarino , do Grippen , do satélite) .Do jeito que se tem agora , temos uma Marinha dependendo da França , um Exército da Alemanha e agora uma FAB da Suécia e dos EUA .Não seria mais inteligente unificar tais fornecedores de sistemas , já que a necessidade de reaparelhar é urgente ?. Comprar a preços mais baratos não seria mais eficiente ?. Agora esta “estória” de comprar tecnologia para faturar mais tarde com exportações baseadas e desenvolvidas nestas transferencias é temerosa  . Basta nos lembrarmos do blindado osòrio e , da Corveta Barroso e da própria  Embraer , hoje totalmente uma fábrica de montagem de produtos estrangeiros , no Brasil e com altísimos subsídios brasileiros (BndES) para exportação ( os produtos da Embraer só são exportados com financiamentos -quase dumping , do dinheiro público brasileiro ).

    Mas certamente , talvez ruim com o Grippen , PIOR SEM O GRIPPEN (ou qualquer outro caça do FX2).

  39. rezo que não engripen em pleno voo céu azul de brigadeiro…

    Os caças Gripen representam um salto na indústria de defesa

    ué! dizei o óbvio ululante…(apesar de que a frança da carla bruni chora copiosa o leite derramado do chico sabático batendo ponto nos cafés parisienses… e o lula também, por supuesto)

    do jeito manera que está engripenado sucateado a defesa nacional (…há coisa de 18 anos se arrastam os estudos e as comissões governamentais para decidir aquisição e transferência código criptográfico de alta tecnologia bélica de aviação e das novidades da guerra cibereletrônica), até a compra, no comércio popular da 25 de sampa, de drones made in china, camuflados de festivos coloridos pipas alegóricos nos céus do brasil, representariam um salto na indústria da defesa nacional patenteada.

    tá beleza! negócio tá feito! agora tamos mais seguros na defesa das riquezas nacionais, na defesa do bravo povo brasileiro e na proteção primordial das nossas crianças e das gerações futuras, para que estas não sejam vítimas inocentes exploradas do tráfico internacional…

    só rezemos (rezar nunca é demais e só depende de nossa fé e da dedicação religiosa) para que essa geringonça nórdica de alta tecnologia científica da engenharia guerreira vikings não engripen em pleno voo céu azul de brigadeiro…pois então:

    – é catástrofe!

     

  40. COMPRA DE AVIÕES PARA DEFESA NACIONALi

    O importante nessa decisão é que os arrogante dos americanos ficaram chupando o dedo e acho também que a Presidente Dilma deu o troco e retalhou direitinho os americanos  devido as espionagem que fizeram em  assuntos de nosso País. PARABÉNS PELA DECISÃO.

  41. O Brasil tem condições de desenvolver seu próprio caça.

    Mas até para embarcar nessa aventura tem que reforçar suas defesas primeiro e urgente.

    Antes de ter seu próprio caça, a China reforçou sua defesa comprando dos russos.

    O próprio Brasil, antes dos AMX teve os Mirage nos anos 70 e 80.

    1. Melhor ainda se pudermos

      Melhor ainda se pudermos reforçar nossas defesas ao mesmo tempo em que nos preparamos para produzir nossos próprios caças.

      Acho que este foi o fator determinante para a escolha dos caças suecos.

       

  42. Lamento que não tenha sido o

    Lamento que não tenha sido o Rafale, avião muito mais capaz e com menos componentes “estrangeiros”.

    A desculpa de orçamento não cola.

    O que pesou foi o mico do Lula no Irã, a guinada a direita da França e outras estripulias.

    Mas, quando o assunto é FX2, qualquer decisão seria uma enorme evolução. E foi…

    Mais importante do que este ou aquele avião, é se decidir.

    Parabéns ao Governo pela coragem!

    1. WTF???

      “O que pesou foi o mico do Lula no Irã, a guinada a direita da França e outras estripulias.”

       

      WTF???

       

      O que a atuação do Lula no Irã — muito elogiável, aliás — tem a ver com a escolha dos caças???!!!

       

      Mesmo a guinada da França à direita… se ela tivesse a melhor oferta, acho que o Brasil a escolheria, certo?

       

      E quais seriam as outras “estripulias”?

       

      Este seu comentário foi inteiramente desnecessário.

       

      1. Estripulias podem ser
        Estripulias podem ser resumidas pela guinada a direita.
        Alguns exemplos são Líbia, golpe organizado pela França, FMI, Chade, etc..
        Outro ponto a ser considerado é que já temos outro acordo em andamento com a França.
        Assinar acordo de caça com os mesmos e ainda com a perspectiva das Fremm…
        O que era um acordo viraria algo a mais. Como uma ampla cooperação de defesa.
        Me corrija se eu estiver enganado mas desconfiou que este não é o objetivo brasileiro. Inviabilizada pela guinada a direita.
        Se quiser eu desenho…

        Sobre o sucesso do Lula no Irã…
        No dia seguinte presidentes dos EUA e França se perguntavam, que acordo ? Do que esse tal de Lula está falando?
        O Brasil foi abandonado na mesa de negociações. Ficou lá falando sozinho pra ninguém.
        Acho que temos conceitos diferentes do que seja sucesso.

        Mas se VC quiser resumir tufo e dizer que nao levou porque era caro. Tudo bem.
        A ignorância é uma bênção.

        A verdade nunca é desnecessária.

        1. Estratégia
          “Mas se VC quiser resumir tufo e dizer que nao levou porque era caro. Tudo bem.A ignorância é uma bênção.”

           

          Você e outros comentadores parecem muito focados nos aspectos táticos — se o avião é rápido, ágil, seu poder destrutivo, etc — e esquecem-se dos aspectos estratégicos.

          Colocando de uma maneira bem simples: a proposta sueca permitirá o desenvolvimento de nossa indústria.

          Não é, portanto, uma questão de preço.

          (Que é um outro fator importante, mas não o único.)

           

        2. Mico ou comprovação de eficiência negocial?

          Na esfera diplomática, os sentimentos reais são bem diferentes daqueles que se declaram. 

          Qualquer pessoa com um mínimo de discernimento diplomático tem consciência de que a atuação de Lula foi uma enorme demonstração do poder informal da diplomacia brasileira. O fato de o acordo não ter sido reconhecido à época pelos americanos e franceses demonstrou apenas, mais uma vez, grandiosa hipocrisia que baseia as ações diplomáticas dessas nações. O acordo costurado por Brasil e Turquia somente não foi aceito porque as nações que se impõem pela força das armas e não das idéias não estavam dispostas a deixar clara a inferioridade de seus métodos de negociação e persuasão. 

          A imposição ao Irã de uma penalização economica resultou, realmente, na sua submissão a um acordo. Analise-se o acordo anunciado agora pela diplomacia america e se compare o mesmo com aquele aceito pelo Irã na negociação com Brasil e Turquia. Ver-se-á claramente que o irã cedeu mais àquela altura do que cede agora. Lembremos que no acordo proposto por Brasil e Turquia, o Irã se dispôs a entregar todo o enriquecimento de urânio a outra nação, compromisso que não assume agora. Essa, inclusive, era a demanda apresentada por Obama ao Presidente Lula, certamente porque julgava impossível que o Irã concordasse com ela. Brasil e Turquia conseguiram apenas com a força da negociação, aquilo que EUA e “aliados” não conseguiram com a força da imposição de dificuldades e misérias ao povo iraniano que, em última instância, não precisaria passar pelas dificuldades que vem passando não fosse a prepotência dos americanos e franceses.

          Infelizmente, temos uma classe política no Brasil de muito baixo nível. A título de fazer oposição a um partido ou a um governo, termina por fazer oposição a posições de Estado. E tem seu posicionamento repetido por uma “main stream” mídia totalmente comprometida ideologicamente com a oposição. O que faz com que esse posicionamento seja repetido quase sob a forma de mantras por um exército de leitores mal informados (por sorte, um pequeno exército). 

          Por isso, enquanto Lula é reconhecido como uma grande liderança em todo o mundo, enfrenta por aqui uma oposição vazia e superficial, incapaz de sair das frases de efeito, as quais servem apenas como mais uma demonstração de sua incompetência.

           

  43. Gripen NG, um erro histórico!

    A escolha do Gripen NG pelo Ministério da Defesa, para equipar a FAB foi um erro histórico de proporções gigantescas…

    Das aeronaves que constavam na Short List, é a única não operacional, e vou além, sequer possui um protótipo em condições de voo.

    Portanto, percebe-se, que o Brasil adquiriu um projeto, e não um produto pronto, e se considerarmos a conta de padaria, que aponta para o valor de cem milhões de dólares, Fly Way, então vemos que pagamos caro por um caça leve, pois é isto que o Gripen é: Um caça leve.

    Todo projeto possui bugs, problemas, que precisam ser solucionados, a vantagem proporcionada pelo Rafale, e pelo F-18E, era a de oferecer um produto pronto, sem bugs. O Gripen NG, que conta apenas com 40% de cumunalidade com o Gripen C, precisa ter todos os seus pontos solucionados e testados, algo que vai da estrutura, pois o berço do motor possui um desenho novo, aos sistemas, pois o radar previsto para a aeronave, o Raven ES05 AESA, sequer foi finalizado pela Selex…>>
    O radar é outro ponto para se abordar: a Thales levou 5 anos para aprontar o RBE-2 AESA, deixando-o com todos os módulos operativos. O Raven sequer começou os seus testes básicos… Isso significa que teremos que bancar o desenvolvimento de todas as funcionalidades deste radar perante a Selex… Além disso, não há garantia alguma de que seja um aparelho superior ao RBE-2 AESA, ou ao APG-79 AESA, cujas capacidades são conhecidas e superlativas.

    De uma suíte de fusão de dados nem vou falar, posto que ela não estava prevista no projeto do Gripen NG, mas, considerando que suítes automáticas de fusão de dados estão presentes em projetos recentes, do F-35 ao T-50, e que a mesma é a estrela dentre os sensores do Rafale (Spectra), é capaz da SAAB inventar e colocar uma em seu Photoshop, algo que a montadora aeronáutica sueca é mestre em fazer.>>
    A maioria dos sistemas presentes no projeto Gripen NG, são de procedência norte-americana,  ou britânica, o que significa que o fantasma do embargo, levantado em relação ao F-18E, também se aplica em relação ao Gripen NG. Não existe possibilidade alguma da SAAB garantir transferência de tecnologia de componentes da qual ela, ou o governo sueco, não detenha a propriedade intelectual. Estas restrições não se abatem sobre o Rafale, cuja propriedade intelectual pertence ao Governo da França, financiador do projeto Rafale, e produtor integral da aeronave, sem dependência de fornecedores externos, o que não é o caso da Suécia e do Gripen NG.

    Outro problema referente ao projeto Gripen NG é relativo a posição escolhida para colocação da haste de reabastecimento aéreo. Ela está colocada acima da tomada de ar direita, uma posição infeliz, que difere de 99% dos projetos de caças, que as colocam no nariz. O motivo dos engenheiros colocarem a haste no nariz é óbvio: permite que o piloto tenha o controle visual da cesta, além de evitar acidentes, no entanto, colocada acima da tomada de ar, a cesta que é sujeita à vortex, fica mais instável e pode com isso causar um acidente ao atingir e arrebentar com o canopy, ou em outro cenário possível, ser sugada pela entrada de ar… De fato os ingleses da BAE consideraram a colocação da haste em cima da entrada de ar como uma “solução estúpida”… Parece que este problema terá que ser solucionado por nós, os brasileiros. Alguém ainda acredita no “preço baixo do |Gripen”? A verdade é que teremos que arcar com os custos inerentes a projetos não testados e implantados…

    O Brasil é uma nação continental, mas comprou um caça leve, melhor, um projeto de caça leve, cujo desempenho no tocante à carga bélica deixa a desejar, ainda mais pela perda de pilones para o transporte necessário de tanques subalares.  Não irá obter nada, ou quase nada no processo de Transferência de Tecnologia, pois a Suécia não é a detentora dos direitos sobre os sistemas e sensores embarcados, resultando apenas na transferência possível de datalink e do código fonte para integração de armamentos, afora a estrutura, que é algo que já dominamos.

    Vale lembrar, que a concorrência indiana, que foi muito mais exigente em termos de avaliações técnicas, refutou tanto o F-18E, como o Gripen NG, sendo as deficiências evidenciadas no demonstrador adaptado, denominado de Gripen DEMO, decisivas para o rápido descarte do Gripen entre os postulantes. Na Índia, onde o processo de escolha foi de uma seriedade extrema, a ponto das aeronaves postulantes terem se dirigido para lá serem testadas por pilotos indianos, sob as condições impostas pela IAF, os finalistas foram o Rafale, e o Eurofighter. A aeronave da SAAB falhou em testes decisivos, como o reabastecimento a quente na base aérea de Leh (reabastecimento à quente: abastecimento de combustível com motores em funcionamento e tripulantes à bordo).

    Cometemos, pois, um erro, dado que o Gripen NG é uma aeronave que vai nos custar muito e entregar pouco, com um horizonte de obsolência perigosamente perto, posto que vivemos um momento de aeronaves stealth, algo que o Gripen NG não é, e nem pretende ser, além de ser um projeto oriundo da Suécia, nação sem peso algum no mundo, e de importância declinante, se é que importância alguma já teve.
     

    1. Ilya,
      Você deve saber que

      Ilya,

      Você deve saber que nenhuma proposta era inteiramente boa ou ruim — existiam diversos fatores a serem balanceados, desde o custo até a transferência tecnológica e a possibilidade de construir partes da aeronave em solo nacional.

      Você está focado em questões táticas; acho que a escolha do governo foi muito além disso. Pensando no longo prazo é mais importante, para o Brasil, desenvolver sua indústria aeroespacial do que comprar 36 caças.

      Estes caças, como você disse, se tornarão obsoletos; a indústria continuará a se desenvolver.

       

      1. Aí é que está, Foo…
        Por não

        Aí é que está, Foo…

        Por não deter a propriedade daquilo que realmente nos interessa, sistemas integrados, gereciamento de motores, motores (turbinas) e radares embarcados (e os seus algorítmos), em nada o Gripen NG nos ajudará, pois a Embraer sabe dobrar chapas e trabalhar com material composto.

        O que vamos ter, sem embargo, é a integração de armamentos.

        Muito pouco.

        Mas, pelo que conheço, você verá a fabricação de peças usinadas em titânio, chapas dobradas e materiais compostos como se grande coisas fossem.

        Nesta área de Defesa eu sei como o barco é tocado. Não sei se isso me enraivece, ou me entristece. Mas, feliz, certamente não consigo ficar. Nunca.

         

        1. “Mas, feliz, certamente não consigo ficar”

          O pior é não ter colocado na mesma assinatura um planejamento, um programa e o diacho para curto, médio e longo prazo. Nem dinheiro além para um projeto das necessidades brasileira futura . Em que área existe venda e transferência de tecnologia se o projeto não lhe pertence?

          Brincadeira! Compramos uma “coisa” que necessitamos, ponto.

          Enganar a quem?

    2.  
      Não sei o motivo de tanta

       

      Não sei o motivo de tanta preocupação com o caso. De certa forma, a escolha me pareceu embasada simplesmente numa questão: a financeira. Se o escolhido fosse o Rafale, seria ótimo. Ter um caça de grande desempenho seria o suprassumo para os pilotos da FAB, se, e somente se eles pudessem voar nestas aeronaves de caça regularmente. Mas o que aconteceria, e quem vive a FAB bem o sabe, é que as horas de voo nestas aeronaves (Rafale) seriam muito reguladas e espaçadas, para não dizer raras. 

      Com o Gripen, mais leve e com custo de manutenção menor, a expectativa é a de que os pilotos da FAB passem mais tempo voando do que em terra. Algo que realmente importa para os pilotos da FAB.

      Não prevejo nenhuma invasão armada ao país, nem imediata e nem futura. O domínio do território é feito pelos meios financeiros, estes sim, bem mais temíveis e fortes. No mais, deixem os profissionais da FAB se ocuparem do mais novo brinquedinho enquanto as conexões e interesses financeiros se movimentam, trazendo algum desenvolvimento tecnológico para nosso país.

      É apenas um projeto? Bem, parte do acordo é pagar somente quando o último projeto que voa for entregue materializado, voando, com todas as questões ajustadas conforme revisão técnica da engenharia da FAB.

      No futuro pode-se repensar a turbina da aeronave, optar por uma com maior potência e maior eficiência no consumo. O importante é que a Embraer se envolva neste processo, e que o Brasil não pare na aquisição de apenas estas 36 aeronaves.

      Caso contrário, o melhor seria a concessão dos serviços da FAB para a TAM e a GOL.

      1. Gostei

        Até que enfim alguém escreveu algo plausível, ponderável. No mais, parece que os lobistas dominam em número a discussão. O Ilya, com certeza, defende o interesse de alguma potência estrangeira.

  44. Parabéns, Presidenta Dilma

    Quando um governo do PSDB iria levar tudo isso em consieração para aquisição de caças para a defesa do espaço aéreo brasileiro? Nunca. Não sabem que o Brasil está se tornando o maior produtor de petróleo do mundo até agora.

    Fecha PSDB, fecha.

    1.     Não sei se tem

          Não sei se tem lembranças, mas sem querer defender partido “A” ou partido “B”, quem abriu licitação internacional para a troca dos aviões de combate, foi o então Presidente F H, em final de mandato, apenas registrando o fato historico e dando os créditos a quem de direito!

    2. leia a historia da concorrência

      TA doido rapaz? o PT de Lula queria a França e fez manobras políticas escusas para garantir isto. O PT e LULA estavam usando esses caças como moeda de troca ao apoio da França em questões de interesse ideologico e partidário. Ou Seja, usando nosso dinheiro para comprar apoio de outra nação.

      Como a França votou contra um posicionamento do Brasil na ONU, se não me engano, o Brasil não optou por ela. Não tem nada a ver com o PSDB.

      Leia a história desta “licitação” o PSDB poderia ter assinado essa compra em 2001 quando abriu a concorrência e as notas técnicas da aeronáutica davam ganho aos Sueco, porém, prudente e consciente, deixou a decisão para o sucessor pois era um projeto que deixaria uma dívida enorme e Lula já tinha sido eleito. 

      Com a eleição de Lula que a decisão técnica virou decisão política e se arrastou por 12 anos.

  45. defesa

    Infelismente a nossa industria armamentista que chegou a ser a quarta maior produtora e exportadora do mundo,

    nos anos 60 e 70, teve o inicio de seu doclinio nos anos 80, junto com todo o parque industrial brasileiro.

    Motivado por um segmento do sindicalismo brasileiro que tinha como tatica o vandalismo, que motivou o fechamento de

    muitas, e outras tantas empresas que se deslocaram para outras regiões fugindo da perseguição.

    O vandalismo continua, agora em outros setores da sociedade brasileira, sempre calcado na ideia de que para melhorar 

    tem que piorar muito.

    A industria brasileira neste momento passa por outro desmanche, motivado por uma concorrencia desleal para a qual não

    estavamos preparados, concorrer com China, Correia, Estados Unidos, Alemanha, Japão etc, etc.

    Este partido que hora governa, é oriundo daquele sidicalismo que deu inicio ao primeiro desmanche, agora esta protagonizando o segundo.

    A industria brasileira quando esta bem anda de lado, e na mão desde governo sindicalita que interferem de forma negativa

    em todos os seguimentos, estão transformando o Brasil e um exportador de produtos primarios que pouco agrega valor.

    Somos o maior importador de tecnologia do mundo, não existe um só produto de nacionalidade brasileira que tenha tecologia nacional agregada, em pleno seculo vinte e um, não temos um automovel brasileiro, que é motivo de  vergonha para nós brasileiros.

    Estamos mil anos atrazados em relação a outras nações, e se não bastasse, esta maldita copa do mundo que ira custar

    cinco vezes o que vamos gastar com a defesa do Brasil. 

    No Brasil só se produz corruptos e bandidos, já tinhamos nos transformado em um grande Paraguai, agora seremos transformado em uma grande venezuela.

    Que pena!, Deus que nos proteja. 

     

     

    1. Qual é Antônio! Você tem que

      Qual é Antônio! Você tem que se informar melhor. Quem destruiu a indústria de defesa nascente, lá pelos idos dos noventa foram os governos dos fernandinhos, nos quais o povo votou alegremente. Não foram os sindicalistas coisa nenhuma!

      1. Quem derrubou a indústria

        Quem derrubou a indústria bélica foi a 1a guerra do Iraque, quando o Brasil se aliou ao Sadam fornecendo armas paa ele. Dali em diante, os EUA se encarregaram de inviabiliza-la.

  46. defesa
    Infelizmente a nossa industria armamentista que chegou a ser a quarta maior produtora e exportadora do mundo,

    nos anos 60 e 70, teve o inicio de seu declínio nos anos 80, junto com todo o parque industrial brasileiro.

    Motivado por um segmento do sindicalismo brasileiro que tinha como tática o vandalismo, que motivou o fechamento de

    muitas, e outras tantas empresas que se deslocaram para outras regiões fugindo da perseguição.

    O vandalismo continua, agora em outros setores da sociedade brasileira, sempre calcado na ideia de que para melhorar

    tem que piorar muito.

    A industria brasileira neste momento passa por outro desmanche, motivado por uma concorrência desleal para a qual não

    estávamos preparados, concorrer com China, Correia, Estados Unidos, Alemanha, Japão etc, etc.

    Este partido que hora governa, é oriundo daquele sindicalismo que deu inicio ao primeiro desmanche, agora esta protagonizando o segundo.

    A industria brasileira quando esta bem anda de lado, e na mão desde governo sindicalista que interferem de forma negativa

    em todos os seguimentos, estão transformando o Brasil e um exportador de produtos primários que pouco agrega valor.

    Somos o maior importador de tecnologia do mundo, não existe um só produto de nacionalidade brasileira que tenha tecnologia nacional agregada, em pleno seculo vinte e um, não temos um automóvel brasileiro, que é motivo de vergonha para nós brasileiros.

    Estamos mil anos atrasados em relação a outras nações, e se não bastasse, esta maldita copa do mundo que ira custar

    cinco vezes o que vamos gastar com a defesa do Brasil.

    No Brasil só se produz corruptos e bandidos, já tínhamos nos transformado em um grande Paraguai, agora seremos transformado em uma grande Venezuela.

    Que pena, Deus que nos proteja.

    1. Bicicletas elétricas

      Enquanto não produzirmos bicicletas aqui não veremos a luz no fim do tunel.

      Este é um norte factível para o governo perseguir.

      Vontade política!

      Acorda, Dilma!

    2. Antônio,
      Vc tem uma

      Antônio,

      Vc tem uma dificuldade em encarar o sindicalismo,  no geral e no particular…  Vc deve de ser um desses apijamados,  q,  eles sim,  iniciaram um desmanche em nosso Pais:   o de nossa democracia.    Derrubaram um Presidente  eleito,  democraticamente,  e avacalharam com as Instituições em vigor.  Pra tanto,   criaram um  estado terrorista,  q  perseguiu,  assassinou,  torturou,  etc  e etc…  pra  incurtar a história.   Essa gente,  sim,  possibilitou  um  desmanche,  sem fim,  em nosso  Pais;   inclusive,   no  corpo de nosso  sindicalismo.     Ao cotrário do q vc,  desavergonhadamente  escreve,   o sindicalismo,  nacional,  foi quem  mto  batalhou  e sofreu  as  agruras  dos tempos  “redentores”.    Sabe,  Antônio,   vc  usa  da  maldade,   pra achincalhar com o sindicalismo  e  destilar  o seu ódio  e  despreso  pela  nacionalidade…    Se  de nacionalidade,  fosse,   cidadão  de  alguim outro  pais,  q   tanto  teima  em servir,    já  teria  sido  condenado  à morte.   por  alta  traição.    Mas,  não;   vc  é cidadão  de um  País,   onde o  povo  cultua  a  tolerância  e  vive  o  amor,  na  plenitude.  Cara,  o q  vc  não  confessa  e  descreve,  é   q,   passado  o  período “redentor”,   o q vimos  de  administração pública  foi  uma grde dificuldade   pra  se  reordenar  o  Estado,  nacional.   Ainda,  em  seguida,  nós,  Estado brasileiro,  fomos  obrigados  a  conviver  com  neoliberalismo,  q  ai,  sim,   desmanchou  o q  existia  de  exitoso  e  promissor  no  Estado,   em  suas  áreas  produtivas,  educacionais  e  de saúde…    Isso,  sem  citar  a  dívida  pública,  a instituição  da  impunidade  e  da  corrupção  generalizada.    E  vc  vem  criticar  e  desqualificar  o  sindicalismo e  o  povo.    Vc  é  mto  sem  vergonha,  pra  não  ser  deselegante,   com  quem  não  devo…   O  Brasil;  tanto qto  o  Paraguai  e  a  Venezuela,   lhes  íncomoda,   pq   vivem  sob  o  império  das  liberdades  democráticas  e  a  promessa  de  futuro  grandioso.

      Passar  bem

      1. Comentário do Sr. HERBERT

        Sr. Herbert,

        Serei breve, pois notei que o Sr. faz parte daquele seleto grupo de “torcedores”, que quando o time perde de 10 X 0 tenta justificar o injustificável.  Que na verdade deveria ter ganho de 3X0.

        Não vou defender nenhum sistema pois todos eles tem  “fator humano” isso implica em pessoas boas e honestas e pessoas más e desonestas, isto para ser suscinto e direto.

        Os militares não foram exemplo nas relações humanas, mas os generais presidentes e seus familiares não se tornaram MILIONÁRIOS, mas atualmente isto parece que não é a realidade.  Agora, corrupção há em todas as épocas e em todos os paises do mundo.

        No governo militar, houve um grande desenvolvimento tecnológico no pais e obras que ficavam prontas dentro do cronograma.  A saúde, com o INPS, funcionava e era excelente.  Inclusive médicos, enfermeiros e todos os profissionais de saúde se orgulhavam de trabalhar para o INPS.

        A educação pública era excelente e consequentemente quase não se tinha escolas privadas, pois não se precisava.  Não vou ficar fazendo comparação pois daria um bom livro.

        O governo Neoliberal de FHC realmente foi falho nas privatizações mas creio que, só em desarmar a inflação, já teve o seu mérito. NUNCA EXISTIRÁ NADA NO MUNDO QUE SÓ TENHA COISAS BOAS E NENHUMA RUIM.  Mas copiar e querer ganhar os Méritos como fossem suas (BOLSA FAMILIA) Isso é vergonhoso.

        Escandalos de cueca, meia etc, etc.  Agora o escandalo da Refinaria do Texas, que havia sido vendida por algumas dezenas de milhões de dolares e APÓS ALGUNS MESES DE VENDIDA, FOI REVENDIDA PARA A PETROBRAS, ATRAVES do presidente da Petrobras (o anterior – estamos em Dez de 2013) compra-la por aproximadamente 1,2 BILHÕES DE DÓLARES (mais de 20 vezes do seu valor original após 4 meses!!!).  O que o Sr. tem a dizer??

        Demorar mais de 10 anos para reaparelhar as forças armadas (até entendo voces tem pânico de militares) no mínimo, é Incopetência Patriótica.  

        E PARA FINALIZAR O SR DIZER QUE O PARAGUAI E A VENEZUELA, E POR QUE NÃO INCLUIR TAMBÉM CUBA, DE DEMOCRACIA!!!   OU O Sr. está de brincadeira, ou está sob efeito de algum medicamento ou então tem que procurar no dicionário o significado de democracia.

        E SALVE O EMPRESARIADO BRASILEIRO, PRINCIPALMENTE, O GENIO DONO DO FRIBOI.

        Atenciosamente,

        Ivar dos Santos

         

  47. As opções “permitidas”

    A indústria bélica mundial continua nas mãos das potencias ganhadoras da 2ª guerra. Temos até hoje países praticamente ocupados (Alemanha) e sem autorização para desenvolver indústria bélica, embora possamos destacar a evolução tecnológica em diversos segmentos: automóveis, equipamentos de mineração, telefones celulares, trens de alta velocidade, equipamentos óticos e médicos, e etc. Os países escandinavos, próximos da zona “perdedora” da guerra não têm vocação para indústria bélica, mas são os melhores em muitas outras tecnologias. Se Alemanha pudesse produzir aviões caça, provavelmente colocariam aqueles Rafale no chinelo. Os Suecos ainda podem surpreender, embora sem ser chamados de superpotência.

    1. Precisa se informar melhor…

      Meu caro, a Alemanha, assim como a Itália, perdedores da segunda guerra mundial, são membros primários do consórcio que produz o Eurofighter, um caça que compete em pé de igualdade com o Rafale.(aliás, diga-se de passagem, o Rafale com radar AESA e IRTS não é posto no chinelo por praticamente nenhum caça da atualidade. Mesmo os F-22 e os SU-35 russos não tem grandes vantagens contra ele…) Também são produzidos nesses países tanques de guerra, navios da classe destroyer, mísseis de todos os tipos, radares, canhões e armamento pessoal. Não existe isso de indústria bélica nas mãos dos ganhadores da 2a. guerra mundial, até porque nós fizemos parte dos ganhadores…

      Se o Brasil não decolou na sua indústria bélica, muito se deveu ao fato de não termos a necessidade de faze-lo, nem a organização, foco ou desejo nacionalista suficiente para tanto. Os projetos que tocamos acabaram atrasados, obsoletos ou simplismente abandonados no caminho por má gestão do Estado. São poucos casos de sucesso, para inúmeros fracassos. E temos muito pouco a mostrar, com produtos de nicho de pouca expressão comercial ou militar(Super-Tucano, Astros, Guarani). Talvez o KC-390 venha a ser um novo sucesso, em um nicho mais relevante, e o Gripen-NG nos traga capacidade para almejar mais na área de drones(porque caça de 5a. geração não faremos sozinhos…)

       

       

  48. Prezado Nasif
    Será ?
    ” ….A

    Prezado Nasif

    Será ?

    ” ….A verdade  é que (A FAB do seu orçamento !) teremos que arcar com os custos inerentes a projetos não testados e implantados…(Ilya)

    1. Não testados?

      Ou se é lider e se trabalha a inovação ou se fica com esta de não testado ainda. Temos que fazer e testa-los nós mesmos!

      Na guerra das Malvinas, porque os exocet lançados de aviões argentinos, atingiram navios ingleses e não explodiram?

      Porque foram desativados em pleno vôo por satélites da Otan! (Tudo tem um IP!!!!!!!!!!!)

      Nós temos que fazer o nosso para não cairmos nisso!

  49. Eu tenho a lamentar- não sei

    Eu tenho a lamentar- não sei se é normal- o tempo que se levou para concretiza a compra. CAracas, como no Brasil tudo parece mais difícil.

  50. Salto para indústria, solução incompleta para defesa

      Estamos melhor hoje do que ontem mas não foi um grande salto em defesa, talvez para a indústria, foi só um passo a frente pois teremos uma longa jornada para garantir soberania, principalmente em se tratando do Gripen, se o tio sam encrencar de novo podemos ficar sem motor, não podemos nos fiar somente no código fonte do sistema de armas, temos que pegar essa lista de componentes americanos(principalmente) e fazermos nossa versão ou conseguir equivalentes literalmente  pra lá de bagdá, pra ser uma parceria de maior valor precisamos somar esforços com os suecos para desenvolver um motor próprio para a aeronave, seria um avanço ainda maior para a indústria, o selo made in Brazil teria mais valor,  sem isso continuaremos vulneráveis, ultimamente o governo tem feito um grande esforço para se libertar da sombra americana na internet, vai precisar da mesma atenção com relação aos caças.

       Ainda que consigamos tudo isso, o Gripen não basta, agora sim temos que ir atrás do PAK-FA, O Gripen é um peso leve, excelente para missões sem maiores exigências por causa do baixo custo, mas insuficiente para o Brasil que continuará tendo uma força aérea que fica atrás de países vizinhos bem menores.  A boa notícia é que  O ministro Celso Amorim disse recentemente que não podemos ter todos os ovos no mesmo cesto, o que sinaliza a aquisição de outras aeronaves de outros países, os russos agora são indispensáveis, eles mesmos querem ter opções mais robustas complementando aviões mais leves, planejam um novo caça de quinta geração como uma opção mais barata ao pak-fa que teria um custo-benefício desfavorável para missões simples que também são necessárias, o Brasil precisa ter essas duas opções também. O f-35 americano fracassou ao tentar ser o caça para todas as missões.

         Nós temos dado uma atenção razoável para a defesa mas as prioridades precisam ser revistas, aumentamos muito o orçamento mas a aeronáutica não foi contemplada o suficiente, outros “pirões” vieram na frente e se consolidaram no orçamento militar, agora com um crescimento menor temos mais dificuldade em encaixar mais gastos, pelo menos com a disputa do fx-2 encerrada o governo será enfim obrigado à rever isso, reforçar a defesa aérea pode dar uma maior poder de dissuasão em menos tempo, enquanto não chegam os 36 caças novos, temos que dar mais importância à aquisição de sistemas antiaéreos russos além dos caças provisórios, o ministro sinalizou que podem ser da versão antiga dos Gripen.

  51. Disseminação tecnológica – Pequena Empresa

      Em 2010, um amigo engenheiro quimico, que trabalha em uma pequena empresa paulistana ( 80 empregados), foi contatado pelo nascente Consócio T-1 ( Akaer / INBRA/SAAB ), ppara o fornecimento de rebolos diamantados destinados ao acabamento de peças autoclavadas feitas de ligas de carbono, que na industria de defesa/aeroespacial teem que respeitar uma tolerancia maxima de 0,02 microns – tecnologia inexistente a época. 

       Dois técnicos da empresa foram para a Suécia, aprender como fazer, e hj. as peças da Akaer e da Inbra (inclusive as fornecidas para Helibrás), já são “desbastadas” por rebolos nacionais, portanto uma pequena empresa pode participar e ter dividendos tecnológicos, mesmo em um projeto desta magnitude – basta dizer que no caso indiano, do SU-30 MKI os consóricos de fornecedores indianos, liderados por 4 – 5 grandes empresas, recebem peças e/ou suprimentos de mais de 2.000 empresas indianas.

        E uma das razões que o “Caça do PT/SP” ( JAS39 E/F Grifo), foi o escolhido, é que a SAAB iniciou seu road show para fornecedores muito antes das outras (2008), o da Boeing foi somente no ano passado, em 2010 o Luiz Marinho (PT/SP) prefeito de SBCampo, já tinha garantido investimentos na região pela SAAB de R$ 300 milhões e 1,8 mil empregos diretos – as cifras são grandes, a Inbra, do Dr. Jairo Candido ( Comdefesa – FIESP – ABIMDE), somente em 2008 recebeu da SAAB, R$ 7 milhões, a titulo de pesquisa e trasnferencia de tecnologia iniciais.

         Outra razão foi o comprometimento com a inovação, através das bolsas do “ciência sem fronteiras”, das bolsas CISB/SAAB, e das bolsas integrais ” Desafio Suécia 2014″ – todas iniciativas do CISB ( Centro de Inovação Sueco-Brasileiro) http://www.cisb.org.br

          Quanto a Selex-Galileo ( Atmos ) e o Raven ES05 AESA, a Atmos já participa do desenvolvimento deste radar desde 2010, na parte teórica, quanto a industrial  – promessa da Selex a SAAB, e ao governo brasileiro – ainda dependerá de conversações governo – governo, apoio a universidades e empresas da area eletroquimica ( os terminais de arseneto de gálio – tecnologia sensivel não exportavel), mas existe uma grande vantagem: conhecemos muito bem como funcionam os sistemas da Selex e como é realizada sua integração de hardware e software, afinal ela é parceira da Embraer e da AEL, em varios sistemas já operacionais, como os Grifo dos F-5EM, os Seaspray dos Linx e dos P-95M, alem de prime-contractor ( com códigos abertos) do futuro conjunto radar +eletronica embarcada do KC-390 ( T-20 Gabbianno).

          O JAS39E/F Grifo, sempre foi o escolhido da “engenharia”, das industrias, das universidades – quanto a opinião de pilotos ( capitães/majores/tencel ) pouco importa, treinando eles voam o que aparecer.

          

    1. Excelente. A Suécia vem

      Excelente. A Suécia vem investindo de maneira séria na cooperação com o Brasil. Eu mesmo sou um dos beneficiados pela bolsa de estudos do desafio Suécia-Brasil 2014 e farei um mestrado lá sem custos de matricula.

      1. Leve blusas, muitas

           Vc. é o da UFMG, vai para Linkoping, a cidade do Gripen, não se perca nas florestas, na cidade é impossivel, o local é um ovo – o local é gelado no “verão”, e pelo que eu me lembro deve ter no momento uns 4 ou 5 brasileiros na Univ Linkoping. – vai aumentar bastante.

        1. Sim, sou o da UFMG. Tive a

          Sim, sou o da UFMG. Tive a oportunidade de visitar estocolmo há uns anos, sei que o frio lá não é brincadeira. Obrigado pelas dicas. Acredito que há até mais brasileiros lá. Conheci alguns nos eventos do CISB e de divulgação das universades suecas aqui em BH, e estou em contato com outros pela internet. Tem muita gente indo pelo CSF pra graduação sanduíche também.

    1. Invisibilidade?

      Nenhum avião invisível, o é a todas as frequências de radar, só em algumas. Interferências são notadas em antenas de celular quando um “avião invisível” passa por elas. Portanto todo avião, hoje é detectável.

      Um avião menor (Gripen) reflete menos ondas de radar e é o mais manobrável de todos. Os stealth são muito ruins em combate aproximado devido a sua forma, levam pouco armamento (tudo tem que ficar dentro da aeronave) para não produzir reflexão. Não é tão vantajoso quanto se apregoa!

    2. Uma das formas de ser

      Uma das formas de ser rastreado é através das emissões do próprio radar, o Gripen foi projetado com um datalink que permite que aviões diferentes e radares compartilhem informações, assim um caça pode atuar com seu radar em operação passiva ( sem emissões) usando a informações de outro, isso diminui bastante a visbilidade do Gripen, apesar dele não ser um caça realmente furtivo

      1. E-99 M

          Já que vc. é do ramo:

          A partir do inicio de 2014, os E-99 AEW&C de Brasilia, serão recolhidos para atualização de seus sistemas, o principal será uma up-grade do Ericsson PS90, e dos sistemas de guerra eletronica a ele integrados, os softwares serão nacionais, da ATECH (EDS) – portanto em futuro próximo, um elemento ou mesmo uma esquadrilha de Gripens E, ate´mesmo irão poder operar apenas com o Raven ES05 em modo passivo – e em datalink com o E-99M.

           Fora que esperamos que no contrato de armamentos, sejam fornecidos os BVR Meteor, que já estão integrados aos Gripens C/D, que com mais de 100 Km de alcance, podem operar no modo “homing – on jam” ( se direciona pelo radar adversário).

  52. Algumas explicações, sem comprometer

     1. ” os americanos vão embaçar com os motores” ou melhor dizendo: “não vão querer vender e depois integrar e fornecer manutenção ao conjunto propulsor “

      Resposta: Papo furadissimo, o fornecimento dos GE F414  ao governo brasileiro, já foi autorizado desde 2008, pelo congresso dos Estados Unidos ( é item não sensivel, fomos liberados junto com a India ), alem do que, há mais de dois anos, escrevi neste espaço, que o Centro de Pesquisas e Ddesenvolvimento da GE, Ilha do Fundão -RJ, já se encontra preparado para mantenir estes motores e as mais de 200 turbinas GE utilizadas no Brasil pela Petrobrás.

     2. ” O Gripen é um projeto/protótipo ” e ” não foi testado em combate “

       Resposta: Verdades parciais e vantajosas, pois sendo um “não congelado” ou “prateleira”, nossa participação no desenvolvimento será maior – e foi testado em combate durante a intervenção NATO na Libia, onde apresentou 100% de disponibilidade operacional – o Rafale chegou á 80% – e o JAS 39 C/D conseguiu somente aparecer nas telas dos AWACS da Nato, quando ligava seu Link 12/16.

     3. ” Não é pareo para os SU-30MKV venezuelanos, armados com os R-77″

        Resposta: Verdade tb. parcial, pois o ambiente NCW venezuelano não consegue ficar operacional (os chineses, venbdedores dos radares em terra, não querem fornecer os códigos de comunicação com os sistemas S-300/SAM), e os vetores em questão são diferentes, um é uma plataforma de misseis para intervenções a longo alcance, outro é um caça otimizado para defesa aérea em um ambiente NCW composto, e a evolução européia do R-77 (RVV-AE) e do R-73 – atualmente considerados alguns dos melhores misseis ar-ar – o Iris-T e o Meteor, já se encontram incorporados a avionica de missão do JAS39.

      4. Aquisição da versão “navalizada”: O JAS39E, é o unico que consegue operar com peso bruto total, com as catapultas do NAE São Paulo (A-12), portanto com pequenas modificações no trem de pouso (reforços), ele pode substituir futuramente (2020) os AF-1M, sem necessitar de outro porta-aviões.

      5. Defesa Aeroespacial: O “pilar” central de nossa defesa aeroespacial, que voa, são os E-99 do esq. Guardião, que equipados com o Radar Ericsson Erieye (atualmente em processo de up-grade nacional), e os datalinks BR-2 (DCTA/ITA) e sistemas Rohde & Schawrz criptografados por software NOSSO C4I SECOS, podem se comunicar, sem fonia, com os A-29, F-5EM, A-1M, AF-1M e os Gripen – se adquirissimos os Rafale, somente com mais uns US$ 100 milhões isto seria possivel (sria necessária toda alteração na avionica de missão), com os F/A18EFG nem pagando ( teriamos que utilizar os Datalinks NATO 12/16), e quanto aos celebrados, por muitos, os russos – sem chance, como já ocorre com os MI-35M (AH-2 Sabre), pois eles não abrem seus datalinks – um problema que estamos tentando resolver referente aos Pantsyr, a abertura dos sistemas de comunicação por dados SECOS ( secure comunication ) através de softwares próprios com “salto de frequencia ” e IFF ( identificação codificada eletronica amigo ou inimigo), e retirar dos Pantsyr os radares originais (primarios) e substitui-los por uma versão do Saber M-100 ou M-200.

    1. O Gripen NG é a aeronave obsoleta mais moderna do mundo…

      Prezado Junior 50,

      Você não é, como se pode perceber, um leigo, ou neófito, naquilo que concerne ao assunto Defesa. Portanto, não cabe dizer aos demais, que são desconhecedores do assunto, argumentos que ouvi, durante anos, dos lobistas da SAAB. Você é uma pessoa honesta na suas afirmações, as quais costumo concordar , no entanto, referente a sua última intervenção eu devo fazer alguns reparos e observações.

      Não tenho quanto a sua pessoa resistência, ou oposição quanto ao ponto de vista. Nenhuma restrição, saiba.

      1. Da GE 414. A versão a ser incorporada no Projeto Gripen NG, possui cerca de 80% de comunalidade com a versão amplamente difundida em caças da NAVY (F-18E SH e Growler).

      1.1 A GE, em suas instalações está preparada para atender as demandas de manutenção das mesmas, e não há do governo norte-americano, manifestação alguma de restriçoes de venda. O problema havido, refere-se aos 20% que não são comuns, portanto sem a mesma escala de produção das demais partes do motor, e portanto dententoras de um custo em muito superior.

      1.2 O interesse do governo brasileiro, no que tange aos motores era a obtenção da tecnologia de fabricação das pás de compressão, core, e principalmente, do software de controle progressivo, injestão de combustível e monitoração  de desempenho… Um objetivo ambicioso, talvez não factível (existem mais nações na face da terra com domínio do ciclo nuclear do que sobre motores aeronauticos de alto desempenho), mas que é tido como desejável para servir de suporte a nascente, e incipiente, indústria de motores aeronauticos (turbinas) brasileira.

      1.3 A turbina M-88 é considerada em todo o mundo a de mais fácil manutenção, aliada a um consumo muito abaixo de qualquer outra turbina de sua classe. Sua concepção modular e o baixo peso, favorece a aeronave que a adota. De fato, o Rafale exibe grande autonomia e uma capacidade bélica maior que o F-18 SH, justamente por levar menos combustível interno, mas compensar isto com uma taxa de consumo muito menor. A chave do segredo é a M-88. Aqui caímos em um problema, posto que os desejos brasileiros expressos em termos de ToT (Transferência de Tecnologia), em relação aos motores encontrariam de resto resistência por parte do fabricante, SNECMA, (SAFRAN). Visto que o governo francês insistia em sua retórica de transferência irrestrita, o que se sabe, é que estes adotavam como solução para as tecnologias sensíveis, a implatação de subisdiárias, ou compra de empresas brasileiras. Vale dizer, que no tocante a GE F-414, é bem capaz que ela venha a ser um dia aqui produzida, ou pelo menos em componentes, ou partes, executados nas instalações da subsidiária brasileira da… GE.

      2. O Gripen NG é um projeto, cujo protótipo sequer voou. O que voa por ai é um Frankestein chamado Gripen DEMO, que é um JAS 39 D, ou seja, um Gripen D, modificado para receber uma F-414, e simular em seus sistemas os sensores que por ventura deverão constar no protótipo Gripen NG. O que a SAAB sempre evita comentar, é que o Gripen NG possui em comun com os demais membros da família apenas 40%. Para que a autonomia de voo fosse aumentada, posto que perto dos seus concorrentes mundo afora, era ridícula, foi necessário fazer uma nova asa, mais grossa, bem como alterar as entradas de ar, maiores, para alimentar o fan da GE F-414. Outras alterações empreendem o trem de pouso, e uma haste para reabastecimento em voo de péssima solução, colocada acima da entrada de ar, exposta aos vórtex e favorável aos acidentes com o canopy e com a entrada de ar… Esta solução foi considerada “estúpida” pelos engenheiros da BAE, mas, foi mantida pelos engenheiros da SAAB.

      2.1 O Projeto Gripen NG não possui nada equivalente a suíte SPECTRA do Rafale, e lembro que foi com esta suíte que os pilotos da AdlA conseguiram o feito de serem a segunda aeronave de 4ª Geração a obter um sucesso contra uma aeronave de 5ª Geração em um exercício. O Rafale conseguiu evadir-se do F-22 em um exercício BVR, e enquadrá-lo já na arena WVR. A primeira aeronave a obter um sucesso contra o F-22, em exercício, foi o F-18 (EA-18G), na sua versão de combate eletrônico, o Growler.

      2.2  O radar Raven ES 05 AESA, que deverá equipar o projeto Gripen NG não começou a sua campanha de testes, serão longos os anos que terá pela frente para receber os ajustes necessários e ser debugado. A implantação de módulos em outros radares AESA, caso do RBE-2 da Thales, bem como do Raytheon APG-79, levam em média 5 anos terem os mesmos ajustados. Na avaliação MRCA, da Índia, muito mais exigente e vasta que a avaliação brasileira, o concorrente russo compareceu com o Phazotron Zhuk-AE AESA  sem todos os módulos implantados, faltando notadamente aqueles de acompanhamento de terreno, e de SAR. O representante russo lamentou o fato, pois o desenvolvimento deste módulos de funcionamento estavam previstos para serem finalizados em dois anos… E o que isso significa, que vamos receber os nossos Gripen NG, com o seu radar Raven ES 05 AESA, provavelmente, sem todos os módulos operativos, provavelmente apena aqueles referentes a acompanhamento de alvos, e traqueamento.

      2.3 O Gripen DEMO falhou em testes efetuados em Leh, na índia, base aérea construída em grande altitude. A falha mais gritante foi a incapacidade de realizar o reabastecimento à quente (quando a aeronave é reabastecida, com motores girando e tripulação embarcada). O interessante é que a Força Aérea Sueca sempre teve as operações desdobradas como cerne da sua estratégia de sobrevivência, com os famosos pousos em autopista. No entanto, o Gripen mostrou-se perante ao mundo, incapaz de realizar uma reabastecimento à quente…

      3.0 Dizer se o Gripen NG será, ou não, páreo para os SU-30MKV da Venezuela é um exercício de futurologia, e combates aéreos, tal como partidas de futebol, não são previsíveis com exatidão. O que se pode falar, com segurança, é que por ser um caça leve, o Gripen não tem a possibilidade de escolher, ou dar combate em seus termos, contra um caça pesado, que lhe é superior em autonomia e potência. O Gripen NG é uma tentativa de corrigir a falha percebida, aumentado o volume de combustível interno transportado, mas, ainda assim, necessitará de perder pilones para o transporte de tanques sub-alares.

      3.1 A utilização de um vetor de alerta aéreo antecipado, caso do E-99, é o diferencial da Força Aérea Brasileira na região (América Latina), isso não significa que outras forças aéreas não possam adquirir aeronaves de alerta aéreo. O Chile operou o Condor, um 707 modificado em Israel pela IAI.

      3.2 O sistema S-300 independe do uso de um radar de campo, pois os seus sistemas organicos possuem a capacidade autônoma para isso. Portanto, o radar de campo chinês, compatível em termos de datalink, ou não, não lhe faz diferença.

      3.3 O datalink BR não está operacional, e qualquer outro sistema de datalink será por definição incompatível com os nossos sistemas. Isso vale para equipamento de qualquer origem, principalmente da OTAN. O que temos, hoje, é comunicação por rádio, criptografada e com saltos de frequência, algo que em geral é específico em cada força, mas que não é impossível ser compatibilizado com outros rádios. Portanto, todo e qualquer produto será incompatível com o nosso sistema de comunicação criptografada, sela qual for a origem, sueca, americana, chinesa, francesa ou russa. A comissão que viaja à Rússia, irá até lá para conhecer o Pantsyr em sua plenitude e preparar os subsídios técnicos para a redação do contrato. Em tempo, a comissão referida não terá apenas o Pantsyr como alvo, mas também os MANPADS Igla, que deverão ser produzidos pela Mectron, sob licença.

      3.4 De ouco adianta você ter uma arma como o Meteor, se sua aeronave não tem persistência em combate (autonomia). U Gripen NG é um caça leve, e mesmo o projeto prevendo maior capacidade interna de combustível, para que ele tenha uma autonomia de voo parelha a do Rafale e F-18E, ainda assim, por ser um caça leve, ele terá que necessáriamente perder estações sub-alares para tanques. Um Sukhoy tem como vantangem a grande autonomia com combustível interno, algo impossível nas aeronaves ocidentais, dependentes de tanque sub-alares para obter uma autonomia de voo equivalente, e por isso pode o Sukhoy ter suas estações tomadas apenas pro mísseis, lhe permitindo escolher quando combater, e fazer ataques massivos de BVR’s, impondo ao inimigo os seus termos de combate.

      4. Me permita a perda da elegância, mas dizer que a navalização de uma aeronave passa apenas pelo reforço do trem de pouso e passar vergonha alheia, ou seja, é uma piada. Provavelmente isso passou a ser ventilado pelos lobistas da SAAB, useiros em espalhar besteiras deste mote. A navalização de uma aeronave é algo complexos, que impõe não só o reforço da estutura, como análise apurada da forma como as tensões estruturais irão se dar na célula do avião. Em um Catrapo, ou seja, pouso engachado em Porta – Aviões, a célula da aeronave sofre com o choque no convés, em velocidade alta, com o enganchamento no cabo de parada, com a  tração exercida por este mesmo cabo, e no caso das decolagens, com as tensões inerentes ao lançamento pela catapulta, notadamente no encastramento da bequilha. O peso de uma aeronave navalizada costuma ser em média de 20% a 35% superior daquela operada apenas em terra… E detalhe, não abordei aqui as asas recolhíveis, com capacidade de dobragem, que influem na capacidade de manobra e transporte de carga da mesma… Portanto, posso afimar de maneira categórica, que a navalização do Gripen NG, projeto que já sofre de escala de produção, para apenas um dezena de unidades, ou pouco mais, nada mais é que um delírio, uma alucinação sem pé algum na realidade.

      5. O Datalink BR-2 não está em operativo, ainda. Esta é a informação passada para mim.

      5.1 Nada impedia a instalação do Rádio com salto de frequência e criptografado da Rohde & Schawrz. Fosse qual fosse o algoritmo utilizado (se nosso, ou outro).  Nada. Arguir com valores não tem sentido, posto que nada disso foi objeto de declaração por parte do fabricante, todavia, por se tratar de hardware autônomo (Radio), não haveria impedimento algum. Integração com sistemas de apresentação de dados não são impossíveis de serem compatibilizados; Quanto a datalink quero lembrar que fosse, qual fosse, o escolhido, ele seria incompatível com os nossos sistemas.

      5.2 O Datalink 16, OTAN, não é oferecido para nações que não fazem parte da Aliança.

      5.2 O Mi-35 possui rádio Rohde & Schawrz, e não possui datalink, posto que para os russos o uso do Mi-35 em sua doutrina não previa o uso do mesmo, este reservado para o Mi-28 e Ka-50/52. A doutrina operativa russa prevê o Mi-35 como uma plataforma simplificada.

      5.3 A Índia possui dois sistemas de datalink, sendo um deles desenvolvido com ToT russo, e plenamente compatível com equipamentos russos, ocidentais e indianos. Ninguém transfere o seu próprio datalink para uso externo, seria uma burrice inimaginável, mas, pode colaborar para subsidiar o desenvolvimento autócne.

      5.4 A comissão que viaja em breve para a Rússia, vai até lá para conhecer os parâmetros de operação do Pantsyr, e de industrialização do MANPAD Igla. Esta comissão deverá subsidiar a redação do contrato, fazendo constar as exigências brasileiras. Adianto, que compatibilização de Datalink e salto de frequência não é obstáculo, posto que é uma questão de algoritmo. Quem levanta essa bandeira não sabe o que fala, ou age de má fé. Sinceramente, estou cansado de ver estas besteiras sendo repetidas a exaustão no meio…

      5.5 O Pantsyr S-1 encomendado pelo Brasil deverá vir com o radar de aquisição de alvos de varredura eletrônica RLM SOC “Janus”. Este radar possui uma capacidade elevada de aquisição de alvos, com um alcance vertical de 25 km, e de horizonte de 40 km. Substituí-lo pelo SABER M-60 é um apiada de mau gosto, posto que este é inferior em termos tecnológicos e de desempenho, pois possui uma capacidade detecção em altitude de até 5km, enquanto o seu alcance ao horizonte é da ordem de 60km. O que se comenta, é a utilização do SABER M-200 como radar de campo, apesar deste ser deficiente em termos de alcance vertical.

      5.6 O Pantsyr virá com radares russos, e viatura de transporte russa, é provável que seja o BAZ 6909.

      Eu estou a muito tempo neste meio que discute assuntos de defesa, e observei o quanto de desinformação e falsos problemas, sempre em relação a um concorrente, são ventilados na mídia especializada, para que venham a ser repercutido entre os leigos e a mídia empresa. A matéria de “VEJA”, recentemente publicada com o nome de “Tiro no Bolso”, pelo jornalista Luciano Coutinho, teve segundo informação por mim obtida, a assessoria de um dito “jornalista especializado”, que costuma publicar louvores à SAAB e aos seus produtos. Ora, ora, o Pantsyr deslocou uma compra quase certa do BAMSE, produto que será retirado em breve das forças do seu único utilizador: A Suécia.

      Por isso, afirmaçoes do tipo “é incompatível com os nossos sistemas de Datalink”, ou de comunicações por salto criptografado, sem levar em questão que qualquer que fosse a origem isso se daria, é para mim, uso de má fé, pois você não precisa colocar na sua carteira de pagamento toda uma mídia, mas apenas as fontes especializadas. Portanto não vou me surpreender, se a cada semana houver uma notícia, dizendo que um parafuso novo do Gripen NG foi usinado.

      Vamos receber um caça de 4ª Geração, no mesmo momento em que outras forças aéreas estarão recebendo, ou em vias de, aeronaves de 5ª Geração, caso do F-35 e do T-50.  É a mesma situação da Aeronautica Militare Italiana, que se equipava com o FIAT CR-42 Falco, o melhor dos biplanos, enquanto a Luftwaffe se equipava com o Bf 109, e a RAF com o Spitfire.

       

      O meu nome é César Antônio Ferreira.

      Tenho publicações como César Antônio no site Portal Defesa, e como “Ilya Ehrenburg” no site Plano Brasil.

       

       

       

  53. Prezado Nassif
    Neste ponto ,

    Prezado Nassif

    Neste ponto , a FAB tem que fazer igual a Marinha com o prosub convencional (04Scoppenes) , investir tudo nos Grippen .

      1. CAÇAS GRIPEN

        O CAÇA GRIPEN é integrado p/ mtos COMPONENTES d fabricação e desenvolvimento AMERICANO, Ñ sabemos se o CÓDIGO FONTE, SOFTWARES, SISTEMAS d ARMAS e SISTEMA d NAVEGAÇÃO q são COMPONENTES SENSÍVEIS são tb d PROPRIEDADE INTELECTUAL NORTE AMERICANA e a impressão q nos fica é d q o nosso GOVERNO Ñ tem ou Ñ nos passou os informes e garantias pertinentes a essas e outras kestões, além disso há 6 detalhes RELEVANTES s/ mencionar outros q nos remetem ao seguinte: a única TURBINA dessa coisa é d FABRICAÇÃO AMERICANA e a EMBRAER até onde se sabe, ainda  Ñ fabrica TURBINAS, além disso esse CAÇA nos parece visualmente inferior aos demais concorrentes do FX2 e os mtos dos demais existentes no MUNDO, q estão até mesmo em desenvolvimento e aperfeiçoamento como é o kso dos CAÇAS F22, F35, T50 etc…, é um CAÇA pekeno, será q é capaz d abrigar COMBUSTÍVEL e ARMAMENTO o suficientes p/ cobrir a AMAZÔNIA VERDE ( CONTINENTAL ), a  AMAZÔNIA AZUL e todo o VASTO TERRITÓRIO BRASILEIRO? Há tb a kestão d q o mesmo Ñ foi desenvolvido p/ embarque em PORTA-AVIÕES, inclusive o BRASIL pretende construir ao menos 2, sabe-se lá qnd, sendo q um deles integrará a 2º FUTURA ESQUADRA da ARMADA BRASILEIRA, q será abrigada no MARANHÃO ou no PARÁ, as primeiras 12 AERONAVES virão desesperadamente a ser entregues p/ compor o ÚNICO LOTE d 12 MIRAGEMS 2000 DECRÉPITOS do 1º GDA, SEDIADOS na cidade d  ANÁPOLIS, localizada em GOIÁS a 160 km d BRASÍLIA, q estão sendo retirados d serviço. Daí, diante d toda essa conjuntura, corremos o risco d nos manter no mesmo CICLO d MITIGAÇÃO, DEPENDÊNCIA CIENTÍFICA e TECNOLÓGICA e d SUPERVENIÊNCIA como consta nos links a seguir:

         

        1 – http://www.youtube.com/watch?v=ejUBexU2M0g

        2 – http://www.youtube.com/watch?v=SHaAHVlAYN0&feature=share

        3 – http://brazilianspace.blogspot.com.br/2013/02/eua-foram-contrarios-aos-programas.html

        1. CAÇAS GRIPEN

          Wallace,

          Fique tranquilo: nem a Boeing, a maior indústria aeroespacial do mundo e fabricante do Super Hornet, e nem a Dassault, fabricante do Rafale, fabricam as turbinas de seus caças, bem como a Saab e a Embraer. E não é apenas isso: pode ser um choque para muitos, mas essas fabricantes de aviões também não fabricam pneus, pastilhas de freio, sistemas hidráulicos, aviônicos, nem as chapas de alumínio e milhares de outros itens que compõem uma aeronave, seja ela um jato de combate como o Gripen NG ou um jato comercial. Uma fabricante de aviões é uma montadora, que projeta a aeronave, especifica os sistemas, como os motores, compra os sistemas de centenas ou mesmo milhares de fornecedores. 

          Aliás, existem menos fabricantes de motores para caças do que até mesmo fabricantes de caças. E a FAB nunca esteve preocupada com a possibilidade de seu futuro avião de combate ter motores americanos, já que havia 66% de possibilidade de isso vir a acontecer, já que dois dos três aviões da shor-list usavam motores americanos, uma vez que o General Electric F414G usado pelo Gripen NG é, essencialmente o mesmo motor GE F414-GE-400 usado no Super Hornet da Boeing, com mudanças no software do FADEC (uma espécie de computador que controla as funções do motor) para uso monomotor. O fato de usar motor e outros componentes de origem americana não é desvantagem para o Gripen. É vantagem! Isso pelo fato de a FAB estar habituada como sistema logístico americano há 70 anos. Ela ralou mesmo foi com a logistica francesa, quando usou o Mirage IIIE/DBR.

          Vários tipos de aeronaves da FAB ou são de origem americana (Blackhawk, F-5, Hercules, Orion etc) ou usa motores e outros itens de origem americana, incluindo aviões fabricados pela Embraer. 

          Quando a Saab escolheu o motor americano para o Gripen, ela sabia que estava escolhendo um dos melhroes motores de caça do mundo. Este approach no projeto do Gripen é exatamente o que fez com que ele fosse um caça mais barati que que não teve os grandes aumentos de custos que ocorreram com outros aviões, incluindo o Rafale, onde a Dassault, em vez de seguir o pragmatismo sueco, resolveu “reinventar a roda”, desenvolvendo tudo do zero. Resultado, tem um caça que pode ser bom, mas nõa consegue vender para ninguém, pois é carríssimo.

          Os suecos preferiram se concentrar no que era importante: os softwares e os códigos-fonte de seu caça, que são de propriedade deles. Então, eles podem sim, e vão colaborar conosco para que possamos integrar aos nossos Gripen NG as armas nacionais e estrangeiras que a FAB desejar.

          Além disso, F-22 é de uso exclusivo da USAF e só ela irá operar. F-35 está cheio de problemas de desenvolvimento e ainda levará muitos anos para que seja, de fato, um caça operacional. Além disso, ele é otimizado para ataque ao solo, enquanto o Gripen é Multifuncional.

          O T-50 ou PAK-FA ainda está em desenvolvimento e os russos estão doidos é por um sócio que injete dinheiro no programa. O caça ainda não voa com o motor definitivo, por exemplo.
          Enfiim, o Gripen NG, como disse o Nassif, é um avião que servirá muito bem ao Brasil, a um custo acessível, pois sua hora de voo é bem próximo do custo da hora de voo do F-5M, ao contrário, por exemplo, do custo da hora de voo do Rafale, que chega a 18 mil euros! Super Hornet, Typhoon, PAK-FA e outros, também têm custo de hora de voo e de aquisição bem mais elevados. Pelo custo da hora de voo de um único Rafale, por exemplo, a FAB pode manter três Gripen NG voando. Então, vamos ter os pés no chão, para ter os pilotos da FAB nas nuvens.

  54. Resposta ao ArthurTaguti

    Agora, o que mais me intriga nesse assunto, é como um paízico (em termos de população e tamanho), com menos de 10 milhões de habitantes, consegue dar um baile no nosso em termos de tecnologia de ponta.

    Dizem que o problema do nosso subdesenvolvimento é a educação básica, mas creio que a classe média que pode colocar os filhos em ótimos colégios privados supera a população sueca. Mesmo assim, a vantagem sueca em formar material humano de alto gabarito é latente.

    Será que a educação pública de lá suplanta com folga nossos Anglos e Objetivos da vida? Ou o problema maior está no incentivo à pesquisa, ciência e tecnologia?

     

    Muito perspicaz sua observação, mas a questão não é tão simples…

     

    Não sei quantos engenheiros e cientistas atuam na Suécia, mas podemos fazer o seguinte racicíonio.

    Assuma, por exemplo, que a parcela de bons técnicos na Suécia seja 5%. Então, sendo otimista, no Brasil a parcela de bons técnicos poderia ser de uns 2%. Assim, por uma conta simples teríamos 500 mil técnicos bons na Suécia e 4 milhões de técnicos bons no Brasil.

    Só que sendo maior em população geral, também temos mais problemas que absorverão esse corpo técnico (gente pra tocar as fábricas básicas necessárias ao consumo interno, para construir pontes e estradas num vasto território, pra cuidar da saúde de uma população mais pobre e mais doente, etc). Ou seja, no final das contas teríamos menos gente qualificada pra desenvolver industrias de ponta.

     

    Soma-se a isso o fato que o nosso processo histórico nos fez desde sempre uma colônia exportadora de commodities, ou seja, é mais conveniente para nossa elite, e o mundo, que nosso capital humano esteja dedicado mais a atividade de exploração dessas commodities do que “perder tempo” em atividades que o resto do mundo já se ocupa. Ou seja, pra que estudar e pesquisar se plantando tudo dá? Ou, não é melhor pesquisar a praga da banana do que montar uma industria de semicondutores?

     

    Outro aspecto que talvez não tenha levado em consideração é o aspecto da integração. Por analogia troque a Suécia (um país na Europa) por uma cidadezinha com 10.000 habitantes em São Paulo e troque o Brasil por uma cidade com 200.000 habitantes no Estado da Amazônia. Mesmo que existam mais técnicos formados na cidade na Amazônia, a cidadezinha em São Paulo sai em vantagem por estar integrada a um estado mais industrializado.

     

    Enfim, não se trata de um problema de incompetência da gente que mora no Brasil, mas o fato do Brasil ser o Brasil.

    1. Quando fomos “descobertos” a Europa já tinha 1500 anos!!!!

      É fácil entender o atraso técnológico do Brasil.

      Quando fomos “descobertos” a Universidade de Coimbra (que é uma das mais antigas do mundo, tendo sido fundada no século XIV) já formava “Doutores”.

      E quando eu digo Doutores não estou me referindo ao modo respeitoso como as pessoas de menor instrução se referem àquelas que possuem diploma e sim às pessoas que após terem concluido a graduação em curso universitário, após terem concuído a pós-graduação em curso de mestrado “strictu sensu” e após defenderem Tese de Doutorado diante de uma banca formada por pelo menos cinco doutores, obtém o titulo de “DOUTOR”.

      Ou seja, quando nós andavamos nús e dormiamos no chão, Pedro Alvares Cabral chegou aquí com uma Nau cheia de “cientístas”.

      Então existe uma pergunta que não quer calar: o que explica então a enorme defasagem na evolução tecnológica do Brasil em relação ao resto do mundo?

      Eu respondo. Somente com a vinda inteira da Côrte Portuguesa em 1808 é que o Brasil teve a sua primeira Universidade.

      Mas você ainda me perguntaria: e por quê demoraram tanto?

      Eu respondo. O Inglês William Shakespeare tinha uma famosa frase: “A PENA É MAIS FORTE QUE A ESPADA”, lembra? Traduzindo: “Conhecimento é Poder”.

      Pois é, devido ao alto endividamento da Côrte Portuguesa à  Côrte Inglesa os Portugueses “sempre” tiveram que se submeter aos interesses  inglêses (o verdadeiro Império daquela época). E eles nunca quizeram perder o contrôle sobre o Brasil, sua mais nova colônia de exploração econômica.

      O Brasil é assim, sempre passado para trás por quêm deveria estar cuidando dele. Mas, como ninguém consegue impedir por muito tempo “que o rio corra para o mar”, o Brasil continua devagar, devarinho seguindo o seu caminho, pois sabe onde vai chegar: no mar da felicidade.

       

  55. Quando fomos “descobertos” a

    Quando fomos “descobertos” a Europa já tinha 1500 anos!!!! De experiência. Eu tenho 75 anos de experiência. Meu neto formado no técnico de nível médio com 18 anos vai ingressar em alguma universidade para aprender, apreender aquilo que sei sobre oleodinamica.

     

    Quero dizer que gerações dependem das gerações passadas. Gerações passadas têm o dever de servir senão para que viver?

     

    Está em construção a profecia; America Latina, berço de uma nova civilização. O Gripen faz parte disso. E eu moro no ABC. São Bernardo do Campo !!!! Aqui tem o CISB

     

    http://www.cisb.org.br/index.php?lang=br Centro de pesquisa Sueco-Brasileiro

     

    http://www.cisb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=122:cisb-leva-estudantes-brasileiros-a-suecia-por-meio-de-parceria-com-programa-ciencia-sem-fronteiras&catid=21&Itemid=182&lang=br

     

    Pessimistas, complexo de vira latas. Acomodados que não querem evoluir. Ah mas tem seres que usurpam a energia dos outros seres. Vampirizam psicopatologicamente  nada transmitem, nada ensinam, nada doam. São magos sombrios que não aceitam evoluir pelos ciclos de vida.

  56. Moro em São Bernardo do Campo

    Quando fomos “descobertos” a Europa já tinha 1500 anos!!!! De experiência. Eu tenho 75 anos de experiência. Meu neto formado no técnico de nível médio com 18 anos vai ingressar em alguma universidade para aprender, apreender aquilo que sei sobre oleodinamica.

     

    Quero dizer que gerações dependem das gerações passadas. Gerações passadas têm o dever de servir senão para que viver?

     

    Está em construção a profecia; America Latina, berço de uma nova civilização. O Gripen faz parte disso. E eu moro no ABC. São Bernardo do Campo !!!! Aqui tem o CISB

     

    http://www.cisb.org.br/index.php?lang=br Centro de pesquisa Sueco-Brasileiro

     

    http://www.cisb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=122:cisb-leva-estudantes-brasileiros-a-suecia-por-meio-de-parceria-com-programa-ciencia-sem-fronteiras&catid=21&Itemid=182&lang=br

     

    Pessimistas, complexo de vira latas. Acomodados que não querem evoluir. Ah mas tem seres que usurpam a energia dos outros seres. Vampirizam psicopatologicamente  nada transmitem, nada ensinam, nada doam. São magos sombrios que não aceitam evoluir pelos ciclos de vida.

  57. Engenharia reversa

    Desde do Fim da Segunda Guerra Mundial que todos copiam tecnologia um do outro, sem contar que na alemanha eles receberam ajuda alienigena, e depois essa tecnologia foi repassada para os EUA , onde la tambem eles fizeram o mesmo, copiaram a tecnologia desenvolvida pelos os alemaes e aperfeiçoram com ajuda de outros bons tecnicos e engenheiros alemaes que foram se refugiar la nos EUA. Ai eu te pergunto porque não fazer o mesmo, porque não copiar ao inves de se comprar um projeto quase pronto de um caça que nem voa ainda..  Porque nosso governo não investe em nossos engenheiros e nosso tecnicos copiando uma tecnologia de ponta.. e so investir em educação que com nossa capacidade de criação em uma decada estariamos exportando aeronaves de ponta para o resto do mundo. porque, porque. ate quando vamos ficar dependedo , deste modo nunca seremos uma nação idependente, seremos sempre colonia.. sem educação não existe  progresso, nossa embraer se fortalecida pode com certeza produzir caças.

    1. Gripen NG

      Sr Lourenco Souza, 

                   Com  a mais completa seguranca, posso afirmar para o senhor que o Gripen NG da SAAB, tem feito exibicoes em varios paises ( Mais de 300 horas de voos para demostracao do caca )  arrancando aplausos e elogios ( vide you tube)….Seria bom ter cuidado para nao repetir ”ad nauseum”  as criticas vazias de alguns desinformados de plantao possibilitando-o  fluir de forma inteligente e racional.  Uma boa noite para o senhor.

                                                    Cordialmente, Ednaldo Queiroz

                                                       ( Atlanta GA USA)

  58. comentario

    como brasileiro fiquei feliz,com a compra dos caças”a melhor maneira de se evitar a guerra,é estar preparado para ela”penso que  o Brasil tem que se preparar para defender nosso país em qualquer situação ostil,não só a aero nautica,mas todas as armadas.

  59. É muito bom mesmo…

    Com essa compra tudo fica melhor pra FFAA, pois a FA ganha ótimos caças e o Brasil a oportunidade de lucrar em cima deles além de “aprender” a contruí-los. A marinha não vai querer ficar muito atrás, prova disso é o programa nuclear, até 2020 serão entregues 4 novos submarinos França/Brasil e tecnologia para contrui-los no Brasil, e além disso um submarino nuclear com tecnologia Brasileira e Francesa será construído noo Brasil. Será grande e por isso necessitará de um local que o Brasil não tem… ou melhor, não tinha, porque na semana passa foi inaugurado o Estaleiro onde ele e os outros 4 submarinos serão construídos, prova de que esse projeto está realmente sendo levado a sério. Já que o Gripen “tae” e as versões so SeaGripen também, a marinha pediu dois novos porta-aviões porque o Nae São Paulo está lamentável, projeto que está engavetado a anos. Com isso o Brasil passará a construir em território nacional caças navais e aeronaves de suberania aérea. O projeto de suberania aéreo está sendo realmentre levado a sério como prova os avanços aeroespacias, o SISFRON e outros. O exército já está recebendo as novasviaturas Guaraní, representantes fortes da categoria VBTP. Poden ser usadas também com torres de 105 e 120 mm, além de morteiros e obus. O Gripen realmente foi um ponta inicial. Tomara que isso faça o exército se empolgar e trazer o Osório de volta. Depois da chegada das tecnologias suecas e ds 36 Gripens serão fabricados mais 72 no Brasil, mais com certeza eles não vão parar no 72, é uma aeronave muito boa e barata para ser produzida em tão pouca quantia. Enfim, esses Gripens realmente valeram o esforço de uma nova aeronave de soberania aérea 😀

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