Jornal GGN – Em mais uma nota de esclarecimento após notícias veiculadas pela grande mídia, a Petrobras informa que não divulgará no dia 12 de janeiro as demonstrações contábeis do terceiro trimestre de 2014 e afirma que nunca disse que seria neste dia. Além disso, a empresa diz também que não faria isso sem o relatório do auditor externo PricewaterhouseCoopers (PwC).
Segundo a nota, a Petrobras diz que a divulgação se dará em janeiro, conforme divulgou em 29 de dezembro. E também reafirmou que irá divulgar, assim que possível, as demonstrações contábeis revisadas pela PwC.
Eis a nota na íntegra:
da Petrobras
Esclarecimento sobre notícias
A Petrobras informa que não divulgará no dia 12 de janeiro de 2015 as demonstrações contábeis do terceiro trimestre de 2014, sem o relatório de revisão do seu auditor externo PricewaterhouseCoopers (PwC). A Petrobras nunca informou que seria no dia 12/01. Conforme divulgado em 29 de dezembro de 2014, esta divulgação ocorrerá no mês de janeiro de 2015. Com esse prazo, a Companhia atenderá suas obrigações dentro do tempo estabelecido pelos seus contratos financeiros, considerados os períodos de tolerância contratuais aplicáveis, e de modo a evitar o vencimento antecipado da dívida pelos credores.
A Petrobras reafirma que está empenhada em divulgar as demonstrações contábeis do terceiro trimestre revisadas pela PwC assim que possível.
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Para entender essa novela chamada PwC
O que é a WpC
http://pt.wikipedia.org/wiki/PricewaterhouseCoopers
Advogados das petroleiras terão acesso aos dados da Petrobrás
http://josecarloslima80.blogspot.com.br/2014/12/advogados-das-petroleiras-terao-acesso.html
A PwC, que é submetida às leis americanas, vem sofrendo pressão dos EUA para não aprovar o relatório
http://economia.uol.com.br/noticias/reuters/2014/11/01/pwc-recusa-se-a-aprovar-balanco-da-petrobras-diz-estadao.htm
Saiba como FHC colocou a Petrobrás sob a soberania do governo americano
http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2014/11/petrobras-ja-esta-sob-soberania-dos-eua.html
A Petrobrás sob soberania do governo americano
https://jornalggn.com.br/noticia/a-petrobras-sob-soberania-dos-estados-unidos-por-j-carlos-de-assis
Rubem Gonzalez: Governo deveria reagir ao ataque privatista recomprando ações da Petrobrás
http://www.viomundo.com.br/denuncias/rubem-gonzalez-governo-deveria-reagir-ao-ataque-dos-privatistas-recomprando-acoes-da-petrobras.html
O petrolão e outros escândalos abduzidos pelo pig: ” Esse é o caso do “Escândalo do Banestado”, de desvio de mais de 100 bilhões de reais para o exterior, no qual foram indiciados vários personagens ligados ao governo FHC, incluído o Sr. Ricardo Sérgio de Oliveira, “arrecadador” de recursos de campanhas do PSDB, perpetrado, entre 1996 e 2002, também no Paraná, com a ajuda do mesmíssimo “doleiro” Alberto Youssef, do atual escândalo da Petrobras”
http://www.conversaafiada.com.br/economia/2015/01/01/santayana-petrolao-e-os-outros-escandalos-abduzidos-pelo-pig/
A Lava Jato e a conta da padaria
https://jornalggn.com.br/noticia/lava-jato-e-a-conta-de-padaria-por-motta-araujo
Tá
E qual é a sua proposta ?
Não ter auditoria independente numa empresa do porte da Petrobras ?
Está havendo conflito de interesses
Está havendo conflito de interesses, no mínimo estranho que um escritório americano que defende interresses das petroleiras passe a integrar a Diretoria de Governança da Petrobrás, indicação de quem mesmo senão da PwC. Os abutres estão de olho
Beluzzo: Há interesses geopolíticos contra a Petrobrás
http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/Ha-interesses-geopoliticos-contra-a-Petrobras-diz-Belluzo/4/32476
“Abutres” aumentam pressão sobre Petrobrás
http://www.sindifico.org.br/?p=2392
Informação sem sentido. Firma
Informação sem sentido. Firma de capital aberto NÃO divulga balanço sem parecer da aduditoria externa, a Petrobras nem precisava avisar porque assim é independentemente da vontade dela. E nada garante que parecer será, pode ser altamente negativo.
A Price Waterhouse Coopers é
A Price Waterhouse Coopers é uma firma de auditoria, não tem nada a ver com leis americanas e sim com principios contabeis geralmente aceitos, um conjunto de normas validas em todo o mundo. Se fosse uma firma de auditoria brasileira seria a mesma coisa, a CVM se vincula a essas mesmas normas, a Petrobras usa aduditoria internacional por causa de sua listagem na Bolsa de NY e a auditoria internacional do porte da Pwc dá mais credibilidade ao balanço.
Tudo depende
Andre,
Seria ótimo se funcionasse desta maneira.
As auditorias contratadas pelo JPMorgan, HSBC,RBS, UBS e Citibank conseguiram não identificar a manipulação de mercado praticada pelos “grandes demais para quebrar”, conseguiram sequer desconfiar da manipulação da Libor, por parte de diversos bancões, e nada de grave aconteceu. Multas estabelecidas, multas pagas e vida que segue a manipular como sempre fazem.
Nenhum escritório contábil precisa ser genial para saber que o JPMorgan, ao negociar frequentemente (no mercado de opções) mais do que toda a produção de prata verificada até hoje no planeta, está manipulando de forma inteiramente irregular e violenta o mercado daquela commodity.
Ou seja, tudo depende.
Meu caro, fui auditado pela
Meu caro, fui auditado pela Price desde 1974, conheço de trás para frente toda a hipocresia e falso moralismo dessa gente. Mas eles são a REALIDADE não adiante filosofar contra. Um Morgan manipular mercado é coisa velha de 150 anos, não é problema de auditoria, eles seguem REGRAS, se vc está dentro das regras pode vender a mãe, precisa estar dentro das normas internacionalmente aceitas (as FASB, etc), o resto, etica e cia., não tem nada a ver.
Não cabe à auditoria emitir julgamentos morais sobre a empresa, elas apenas atestam que a empres segue as regras contabeis geralmente aceitas e só. Não me consta que o J.P. Morgan transgrediu regras na crise de 2008.
Ética coisa nenhuma
Andre,
Em momento algum sugeri ética, muito embora esteja presente em mais de um dos conceitos da contabilidade internacional.
As práticas dos bancos que citei não constam de regra coisa nenhuma, são práticas que contam com o apoio implícito dos legisladores e controladores dos mercados financeiros internacionais. Se no caso do mercado financeiro americano, a SEC finge não ver o que ocorre aos olhos de todos, resta aos grandes continuar assaltando os incautos.
Cabe à auditoria, sabendo das operações irregulares causadas pela empresa auditada ( no caso do JPMorgan, até os banquinhos das praças sabem das atitudes lesivas ao mercado adotadas pelo banco).
justicia americana
Nassif,
O fato de a empresa vir a atender as condições de seus contratos financeiros obviamente ajuda, mas a justicia americana ainda não deu qualquer sinal de bom senso a respeito das tentativas de bote de $$$ à empresa, até mesmo município americano já entrou na fila prá ver se consegue um dinheirinho.
Ao não anular a ridícula pretensão dos fundos abutre a respeito do pagamento integral da dívida argentina ( no caso deles, 7,6% da dívida negociada), a justicia americana permanece sabotando a Argentina, por qual motivo não faria o mesmo em relação ao brasilsil ? Bastaria copiar o futuro presidenciável quáquáquá JBBatman e sapecar uma Teoria do Domínio do Fato na cabeça da petroleira.
Seria interessante que a direção da petroleira passasse a soltar um ou dois comunicados oficiais a cada quinzena, e assim informando ao público a respeito dos últimos fatos conhecidos, ajudaria a reduzir a enome quantidade de especulações que ocupam os blogs de economia e de polícia.
Pergunta?!?!…
Há quanto tempo já essa Prais Vata Haus Cupers (PwC) audita a Petrosauro?… é da época de outros carnavais?…
Piada
Alguns comentários aqui são tão infantis que dá pena.
Não adianta contestar a existência de uma auditoria independente multinacional como uma “afronta” à soberania nacional.
É isso ou ficar limitado e não ser um player internacional.
A GAzprom é auditada pela PWC, A PDVSA e a SINOPEC são auditadas pela KPMG, e por aí vai.
JP Morgan condenada por fraudar licitações
Santos é que não são….
http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=97433
Grande midia ?
Tdo bem que formados em jornalismo, são mal-informados e muitas vezes mal-intencionados, mas veicular que uma cia., qualquer que seja, de capital aberto, listada em bolsas, irá apresentar um balanço sem o parecer da auditoria externa, no minimo é má-fé, pois a publicação de nada valeria, inclusive sujeitaria a empresa a sanções, tanto da CVM no Brasil, como da SEC nos Estados Unidos, e pior: provocaria o vencimento antecipado de todos os bonus por ela emitidos