Bolsonaro diz que manutenção de empregos pode custar R$ 92 bi

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Foto: Reprodução

Jornal GGN – O presidente Jair Bolsonaro vai editar até quinta-feira duas medidas provisórias para manter empregos durante a pandemia do coronavírus, em um total de R$ 92 bilhões.

Uma das propostas vai trazer a possibilidade de redução de salário e de jornada de trabalho durante três meses. Para com pensar, o governo vai recompor parte dos salários pagando um valor proporcional ao que a pessoa teria direito a receber de seguro-desemprego quando demitida, com um gasto total de R$ 58 bilhões

“[As empresas] podem reduzir jornada de trabalho, 20%, 25%, 30%, que o governo cobre a diferença”, disse o ministro Paulo Guedes (Economia), segundo informações do jornal Folha de São Paulo.

“Nós estamos pagando as empresas para manterem os empregos, que foi a promessa do presidente, lutar pela preservação dos empregos”, disse Guedes. Outros R$ 34 bilhões serão gastos com crédito para pagamento do restante da folha de pagamento. Outros R$ 6 bilhões virão do sistema bancário.

Além disso, ele anunciou que sancionaria o projeto que garante auxílio emergencial de R$ 600 a trabalhadores informais e de R$ 1.200 para mães responsáveis pelo sustento da família. O texto foi aprovado pelo Senado na segunda-feira (30), mas ainda não foi sancionado.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

1 Comentário

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  1. – Que tal agora o país começar a pensar na taxação das grandes fortunas, dos grandes salários? Que tal começar a batalha contra a sonegação e a evasão de divisas? OU ainda desta vez são os pobres que vão pagar a conta?

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