Valeram até artigos, matérias e opiniões que provavam, por “A” mais “B” que Dilma ia impedir a criação desta comissão mista, enquadraria o PT e a paz voltaria a reinar no Congresso, com suas crises estourando aqui e ali, mas nada de anormais, segundo Noblat.
Ao perceberem que a CPI ia, irremediavelmente, sair, imprensa e oposição, ensaiados até a última nota, mudaram o tom e começaram a propagar que o PT não queria e nem assinaria a instalação da CPI, porque poderia “ser devastadora para o partido e o governo”.
E não é que a bancada do partido votou em peso pela instalação da comissão parlamentar?
O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), foi categórico: “Cada líder está colhendo as assinaturas do seu partido. Mas podem ficar tranquilos que há um acordo de todos e esta será a CPI talvez com maior número de assinaturas da história do Parlamento”…
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