Não há sinais de recuperação do mercado automobilísticio.
No acumulado de 12 meses, encerrado em novembro, foram licenciados 1.596.986 veículos, 2,41% a menos do que nos doze meses até novembro de 2020 e 28,59% a menos do que em novembro de 2019.
Houve alguma compensação com uma melhoria das exportações, 295.152 veículos, 17,76% a mais do que em novembro de 2020 e 23,4% a menos do que em novembro de 2019.
Nos dados gerais, houve um aumento de 7,5% na produção, puxado exclusivamente pelas exportações.
Mesmo assim, percebe-se um recuo na produção, de acordo com o acumulado dos últimos meses.
Já em relação aos comerciais leves, o desempenho foi melhor, refletindo, talvez, os bons ganhos do agronegócio.
Carros vendendo menos, caminhões vendendo mais, por Luis Nassif
Do mesmo modo, o desempenho dos caminhões foi excepcional, com aumento de 43,19% em relação a novembro de 2020 e de 70,11% em relação a novembro de 2018.
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“Indústrias são para a Bélgica”. A Nossa Industrialização tardia, segundo a doutrinação do Revisionismo Histórico. Obrigado Terceiro Mundo. Cabeça que torna-se em rabo. Gigante Continental que a partir de 1930 começa a se enxergar Anão Diplomático. VW, Toyota, Hunday, Volvo, MercedezBenz, Fiat, Catterpillar, GM, Scania, Ford, JohnDeere, NewHoland, Honda,…(alguém associa a marca ao seu país de origem ou ao Brasil?) agradecem ao Projeto Medíocre do AntiCapitalismo de Estado que entrega Mercado Trilionário para as carroças e restolhos da indústria mundial. Nosso melhor período, ainda afirmam alguns ‘malandros e alucinados’. A tal “NOSSA” Indústria Automobilística. Seria cômico se não….