De agosto de 2019 a agosto de 2020, no acumulado de 12 meses, as exportações para a China saltaram de 20,55% para 33,52% das exportações totais brasileiras.
No mesmo período, as exportações para os Estados Unidos caíram de 12,21% para 10,86% e da União Europeia de 18,07% para 15,53%.
Ao mesmo tempo, as importações da China saltaram de 16,9% para 20,% do total de importações, enquanto as importações da União Europeia caíam de 22,64% para 18,6% das importações totais.
De agosto de 2019 a agosto de 2020, o saldo comercial caiu US$ 1.394.206.612.
Mas a China garantiu US$ 6,9 bilhões a mais, enquanto os Estados Unidos, por exemplo, significaram uma redução de de US$ 3,6 bilhões.
Nos gráficos abaixo, percebe-se melhor o avanço das relações comerciais com a China.
O quadro abaixo mostra uma queda relevante das exportações da Indústria de Transformação (-11,12%). Salvou-se pelas exportações da Agropecuária (+11,61%) e da Indústria Extrativa (+25,58%), dois setores com baixo impacto no emprego.
Repare, também, que houve queda no superávit comercial, especialmente pelo aumento relevante nas Importações da Indústria de Transformação.
Os gráficos do Nassif sempre são no sentido contrário do que 90% dos gráficos que aparecem em qualquer tipo de publicação, ele não se dá conta que o nosso treinamento de leitura é da esquerda para a direita, por esse motivo sempre se coloca no tempo o tempo mais distante a esquerda e não a direita, mas parece que ele é árabe ou judeu onde se escreve da direita para a esquerda.
Olhem que verão isso.