
trabalho abaixo foi resultado de um dia debruçado nas planilhas e nos dados do comércio exterior brasileilro. Mas mostram, de forma irrefutável, a imensa penetração da China em áreas tecnologicamente modernas e na indústria de base.
O predomínio americano se reduz a setores ligados a transportes e a motores.
Deixe um comentário
Alberto Alves dos Santos
- 2022-05-30 17:33:16Tudo quase Ok, mas uma perguntinha: Onde está a poderosa WEG? Tão falada nos meios econômicos (Financistas).
Vladimir
- 2022-05-30 09:48:27Os falcões do norte já perceberam que a única forma de não perderem sua hegemonia imperialista será parar a China. Não de graça, estão investindo tudo e mais um pouco na guerra contra a Rússia, para enfraquecer este país e sua aliança com os chinas e,também, nas provocações em relação a Taiwan. O máximo que conseguirão será ficar à beira da estrada vendo o dragão Chinês passar voando. O império falcoeiro acabou. Serão a Inglaterra do século XXI,só que sem rainha.
Carlos marques
- 2022-05-30 09:03:40Infelizmente destruímos nossa indústria, exportamos empregos e acabamos dependentes.
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Aloprado
- 2022-06-01 15:44:49Fui no Carrefour comprar uma manta (Edredom) aqui em Brasília nestes dias frios. Quando cheguei em casa para minha surpresa era CHINESA. Um país do tamanho do Brasil (sem ufanismos) com 14 mi de desempregados não pode fazer um edredom? Senti até vergonha.