Jornal GGN – Nesta semana, serão realizados os últimos depoimentos de testemunhas de defesa da presidente afastada Dilma Rousseff na Comissão do Impeachment no Senado. Também serão entregues laudos de perícia sobre os documentos que embasam o processo, nesta segunda (27).
Entre as testemunhas que serão ouvidas, estão Patrus Ananias (PT-MG), ex-ministro do Desenvolvimento Agrário e hoje deputado, além de dois ex-subordinados seus na equipe do ministério. Na terça, os senadores irão ouvir os depoimentos de Aldo Rebelo, ex-ministro da Defesa, e de Luiz Inácio Adams, ex-advogado-geral da União, e também de Antônio Carlos Rebelo, representante do Conselho Nacional de Justiça. Na quarta (29) mais três testemunhas irão depor, mas seus nomes ainda não foram divulgados.
Da Agência Brasil
Também amanhã os membros da comissão ouvirão os depoimentos do ex-ministro do Desenvolvimento Agrário, hoje deputado Patrus Ananias (PT-MG), e dois ex-subordinados seus na equipe do ministério: a ex-secretária executiva Maria Fernanda Ramos Coelho e o ex-diretor do Departamento Financeiro, João Luiz Gaudagnin.
Na terça-feira será a vez dos senadores ouvirem os depoimentos dos ex-ministros da Defesa, Aldo Rebelo, e da Advocacia Geral da União, Luiz Inácio Adams, e ainda do representante do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Antônio Carlos Rebelo, para análise de créditos suplementares.
Os depoimentos terminarão na quarta-feira (29), com mais três testemunhas cujos nomes ainda não foram divulgados. Enquanto os depoimentos prosseguem, os peritos trabalharão para se manifestar sobre os pedidos de esclarecimentos dos senadores. Eles devem entregar as respostas na sexta-feira (1º).
A partir daí, começa a contar o prazo de 48 horas para os assistentes de defesa e acusação entregarem suas versões sobre a perícia, de modo que, na semana seguinte, seja possível realizar audiência com todos os envolvidos no trabalho.
Votações
No plenário, os senadores deverão concluir a votação do projeto de lei que atualiza a tabela do Supersimples, com análise de alguns destaques ao texto principal, que já foi aprovado na última semana.
Antes disso, os senadores precisarão destrancar a pauta votando a MP 713, que reduz o Imposto de Renda retido na fonte para remessas ao exterior de até R$ 20 mil e até isenta do imposto quando essas remessas forem para fins educacionais ou culturais.
Outra MP que tranca a pauta é a 714, que permite o capital estrangeiro sobre empresas aéreas brasileiras. O texto promete gerar debate e certa polêmica no plenário, porque os deputados retiraram o limite de 49% para participação estrangeira, o que, na prática, significa que as companhias poderão ser totalmente vendidas a empresas internacionais.
Há ainda a chance de que, se houver quórum e acordo, seja votada a proposta de emenda à Constituição (PEC) do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que estabelece o pagamento de adicional de periculosidade a agentes policiais. Pelo texto, receberiam o benefício os policiais federais, rodoviários federais, ferroviários federais, civis, militares, além dos bombeiros.
Outros temas podem entrar em pauta se forem definidos por acordo em reunião de líderes.
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Pró- forma,
Pró- forma, apenas.
Lamentavelmente !
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