Jornal GGN – A abertura de crédito suplementar deve funcionar como moeda de troca entre o governo Bolsonaro e o Senado para conseguir a aprovação de matérias polêmicas no Congresso.
Segundo informações da coluna Painel, da Folha de S.Paulo, senadores aguardam o presidente enviar ao Congresso um decreto para um reforço na dotação orçamentária de R$ 4,5 bilhões, recursos que serão usados em ministérios para atender à demanda de senadores por verbas nas suas bases eleitorais.
Os parlamentares querem que o dinheiro seja aplicado especialmente em programas como o Minhas Casa e Minha Vida e Luz para Todos. “A ideia é reunir recursos dispersos em emendas e elevar o volume disponível para essas rubricas, permitindo que parlamentares indiquem suas prioridades. O pedido por cargos também não se esgotou”, escreve Daniela Lima que assina a coluna Painel.
Nos próximos dias o Senado irá avalizar a indicação do novo procurador-geral da República Augusto Aras, a reforma da Previdência e analisar a indicação de Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, para a embaixada do Brasil nos EUA.
“O combinado é que o crédito extra seja liberado antes de a indicação do filho 03 chegar ao Parlamento”, conclui a coluna.
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