Jornal GGN – Quando o Brasil ultrapassa os 31 mil mortos por coronavírus e mais um novo recorde diário, o presidente Jair Bolsonaro diz que os óbitos pela epidemia do Covid-19 é “o destino de todo mundo”.
Na noite de ontem (02), o Ministério da Saúde divulgou balanço com novo recorde de mortes em 24 horas pelo Covid-19: 1.262 mortos, fazendo o país superar os 31 mil falecimentos e um total de 555.383 casos de contágio anunciados oficialmente no Brasil.
“A gente lamenta todos os mortos, mas é o destino de todo mundo”, foi a declaração de Jair Bolsonaro para o cenário, nesta terça (02), em frente ao portão do Palácio do Alvorada.
O Brasil é o segundo país com maior número de casos de coronavírus no mundo, ficando atrás somente dos Estados Unidos, e o quarto com mais mortes pela pandemia de Covid-19.
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O que conforta na frase é saber que este será tambem o destino dele.
Se é destino de todo mundo morrer, então, para ser coerente com o seu discurso, o Bolsonaro devia abrir mão dos seus planos de saúde e não deveria procurar tratamento médico-hospitalar.