Houve uma redução na média de casos dos últimos dias, mas provavelmente devido aos feriados de fim de ano, que reduz o trabalho de notificações.
Por dois indicadores – os novos casos per capita e as maiores altas de casos por região de saúde – percebe-se que a doença está se alastrando por Minas Gerais e estados do sul.
A segunda onda
O gráfico a partir de março mostra nitidamente a segunda onda de casos e óbitos.
Mapa de novos casos
Mapa de novos óbitos
Aumentos em 7 dias
São Paulo assume a liderança nos aumentos percentuais de casos em 7 dias. Os resultados não batem com o gráfico acima, que mede a variação em 14 dias, É possível que no caso de São Paulo as notificações sejam maiores devido a um sistema mais preciso que não foi afetado pelos feriados.
Curvas de casos: maiores altas
Curvas de óbitos
Taxa de mortalidade
Pelo menos houve uma redução geral da taxa de mortalidade, mostrando que os estados estão aprendendo a tratar a doença
Média de casos per capita
Repare que as regiões mais afetadas estão em Minas Gerais e nos estados do sul.
Picos de casos
Já são seis estados cujo pico ocorre agora, na segunda onda.
Picos de óbitos
Por enquanto, há trës estados com picos na segunda onda: Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul
Ranking per capita
Neste ranking há preponderância dos estados do Norte e Centro-Oeste. Chama atenção o nível extremamente alto do Distrito Federal e de Santa Catarina.
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