Jornal GGN – A situação é dramática, uma tragédia humanitária. Vídeos que circulam nesta quinta (14) nas redes sociais mostram a crise enfrentada pela população de Manaus, onde falta oxigênio para os pacientes em hospitais públicos em meio à pandemia do novo coronavírus. Esta é a realidade negada pelo governo federal. Dois dias atrás, o general Eduardo Pazuello, ministro da Saúde, deu declarações afirmando que tudo seria resolvido.
No Twitter, o ex-prefeito Arthur Virgílio escreveu: “Somente hoje foram 28 mortos por falta de oxigênio no Pronto Socorro 28 de Agosto. Wilson Lima você é o pior governador que o Amazonas já teve e o que acontece em Manaus é assassinato aos moldes de Hitler, por asfixia. Isso é doloroso e cruel”.
O divulgador científico Átila Iamarino afirmou na rede social que se trata de um “desastre humanitário” que começa em Manaus, mas pode avançar para outros estados com a pandemia fora de controle.
“Sem oxigênio, a mortalidade da COVID não são “só” os infectados. É toda a ala hospitalar. Pelos próximos dias. É do bebê prematuro ao paciente em coma por um acidente de carro.”
Nos vídeos, pessoas relatam o drama em hospitais para oxigenar os pacientes com poucos recursos que sobraram, e o esforço para conseguir cilindros de oxigênio por conta das próprias famílias, já que o fornecimento oficial para a rede de saúde não tem dado conta da demanda.
O GGN reuniu alguns dos relatos que circulam nas redes. Confira:
Manaus vive um segundo pesadelo, pior que o primeiro.
Precisamos de SOCORROPrimeiro vamos salvar vidas, depois responsabilizar quem deixou que chegássemos nessa situação caótica!!
O Estado tá desgovernado!!! pic.twitter.com/0Qt7LgjgUa— Vanessa Grazziotin (@vanessa_grazz) January 14, 2021
Profissional de saúde se emociona ao falar da falta de oxigênio em Manaus. Acompanhe! ? pic.twitter.com/SSk5U3ePVz
— Rádio BandNews FM (@radiobandnewsfm) January 14, 2021
“É um oxigênio para cinco pessoas em uma sala. Os médicos estão revezando de um lado para o outro para poder socorrer. É uma calamidade. Precisamos de socorro”. De Manaus, Amazonas.pic.twitter.com/AbVqqvzzVk
— Mídia NINJA (@MidiaNINJA) January 14, 2021
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Em tempos outros de decência e bom senso, era quando em crises, se lia que o “ministério da saúde adverte”. Agora é, enquanto o presidente se diverte e o ministro da saúde verte suas negações e tolices, a população verter lágrimas e lamentos.
O general e a logística
O general logístico, assim que acomodou seu volumoso traseiro na cadeira de Ministro da Saúde, tomou conhecimento da existência do SUS. Até então, para ele SUS (*) tinha a ver com o Hino Nacional Brasileiro – eia, sus, avante – que ele aprendera a cantar com louvor na Academia Militar de Agulhas Negras, onde se formou em 1984.
Agora, precisa avançar, e algum assessor de alta patente precisa soprar no ouvido do general logístico de traseiro volumoso sobre a existência da FAB – Força Aérea Brasileira e qual pode ser a sua utilidade em momentos trágicos como esse em que o país. se encontra, entre outros recursos de que o país dispõe.
(*) Eia sus*, oh sus! * A palavra “sus” é uma interjeição que vem do latim sus: “de baixo para cima”; que chama à motivação: erga-se!, ânimo!, coragem! Neste contexto é sinônimo de “em frente, avante”.
(…)
O que nem todos sabem, porém, é que a introdução musical que a gente ouve em jogos de futebol e em outras solenidades tinha uma letra, que foi eliminada. Ela era assim:
Espera o Brasil que todos cumprais o vosso dever.
Eia! Avante, brasileiros, sempre avante!
Gravai com buril nos pátrios anais o vosso poder.
Eia! Avante, brasileiros, sempre avante!
Servi o Brasil sem esmorecer,
Com ânimo audaz, cumpri o dever na guerra e na paz
À sombra da lei, à brisa gentil
O lábaro erguei do belo Brasil
Eia! Sus, oh, sus! (Obs: este “sus” é uma interjeição que quer dizer “coragem”).
BOLSONARO/PAZZUELO ASSASSINOS
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A mensagem da Rússia não foi convincente o suficiente? Em 2017, ativistas de direitos humanos russos alertaram que se o governo federal não neutralizasse o grupo terrorista, que incluía agentes da polícia federal, um juiz e um promotor, isso levaria à tragédia. As autoridades federais ignoraram o aviso e a repressão destruiu o sistema de apoio social e de caridade da indústria médica de Manaus. O seguro não-estatal foi destruído e em uma crise ninguém foi capaz de apoiar os esforços do governo federal.
(o botão do tradutor está no topo)
http://cstcommand.com/index.php/countries/yuzhnaya-amerika/braziliya/item/962-brazilskij-sudya-brosavshij-rossiyan-v-tyurmy-prichasten-k-kollapsu-sistemy-zdravookhraneniya-amazonii-vo-vremya-pandemii